—–Original Message—–
From: Gab Comunicação Ministério da Educação e Ciência [mailto:gab.com@mec.gov.pt]
Sent: 19 November 2012 (…)
Subject: Ministério da Educação e Ciência – Nota de AgendaNota de AgendaO Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, Dr. João Casanova de Almeida, convida a comunicação social para uma conferência de imprensa a realizar amanhã, 20 de novembro, para apresentação do Estudo do Custo por Aluno. Avisa-se também que pela manhã o documento será enviado aos jornalistas para consulta, com embargo até ao final da conferência de imprensa.Local: Palácio das Laranjeiras
Hora: 17h30Lisboa, 19 de novembro de 2012
Gabinete de Comunicação do Ministério da Educação e Ciência
Novembro 19, 2012
Novembro 19, 2012 at 6:26 pm
Mas isto tem direiro a conferência de imprensa tudo?
Vem aí bomba…
Novembro 19, 2012 at 6:26 pm
Escola pública?
Pum!
Novembro 19, 2012 at 6:28 pm
com embargo… 😀
Novembro 19, 2012 at 6:30 pm
Eu acho que eles querem brincar!
As bombas são diárias… O estado da educação está deplorável… Há alunos de CEF’s que ainda vão começar as aulas esta semana… nunca tiveram aulas… É um CEF tipo 3, que em junho têm de fazer estágio… Só gostava de saber com base em quê?
Depois vêm dizer que estes alunos custam dinheiro ao estado… mas este é completamente perdido no que respeita a 2 meses… os alunos não aproveitaram nada…
Novembro 19, 2012 at 6:32 pm
E eu ralada…
Novembro 19, 2012 at 6:33 pm
Por mim, até se podia despir (?!?!)
Novembro 19, 2012 at 6:38 pm
Paulo, não haverá maneira de escalpelizar a coisa antes da CI?
Novembro 19, 2012 at 6:39 pm
Eu vi que há embargo…
Novembro 19, 2012 at 6:47 pm
A parte do “com abraço” será um abraço de grupo ou quem escreveu o comunicado é mesmo ingnorante linguisticamente falando?
Novembro 19, 2012 at 6:54 pm
Oups! Já estou todo embargadinho e li “abraço” em vez de embargo. 😛
Novembro 19, 2012 at 6:59 pm
A Comissão Liquidatária da Educação e do Ensino Público (vulgo MEC), de acordo com o mandato que recebeu do Ministério das Finanças, apresenta o seu estudo para justificar… o que de há muito estava congeminado.
A conferência de imprensa faz parte dos rituais que esta gente gosta de ensaiar para dar peso mediático e político (passe a redundância…) a uma mísera encomenda “técnica” que pretende legitimar e dar cobertura a uma decisão política, que é a única que este governo – em conformidade com a sua linha programática – consentiria: dar a mão do estado a um sector privado dos mais atingidos pela crise (ai a classe média!), o do ensino.
A bem dos contribuintes, claro!
NC, no fundo, não passa disto mesmo: de um diligente agente ao serviço do subsídio-liberalismo luso. (E promete mais e melhor: uma fornada de mão de obra vocacionada para a precar…, perdão, para a “reindustralização” do país).
Tudo o mais será conversa para tapar os olhos ao pagode.
Novembro 19, 2012 at 7:00 pm
Na sequência da conferência de imprensa que o fala lenta ainda está a fazer. Tudo encadeado.
Wait and see!
Novembro 19, 2012 at 7:04 pm
#7,
Sorry…Estou em aulas a maior parte do dia e há “embargo”… que não me sendo dirigido, de qualquer modo exige cuidado.
Novembro 19, 2012 at 7:07 pm
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura! E ainda dizem eles que não leem blogs!
O rei mago acabou de dizer que a mobilidade especial se estende a todos os setores.
Novembro 19, 2012 at 7:08 pm
diz o ministro Gaspar:
“… mobilidade especial estendida a rigorosamente todos os sectores da administração pública.”
Mas… não havia para aí uma agrmiação a garantir que a MEe não atingiria os professores?
Novembro 19, 2012 at 7:12 pm
Finalmente…
Novembro 19, 2012 at 7:13 pm
“Troika aprova sétima tranche do empréstimo a Portugal”
– Ou o 7º prego no caixão…
Novembro 19, 2012 at 7:26 pm
Essa da mobilidade e que sera o prego final para muitos colegas…..alteradas todas as previsoes anteriormente feitas..veremos para o ano por esta altura qual sera a desculpa…mais do mesmo..
Novembro 19, 2012 at 7:48 pm
Mais um passo para afundar o País! 😦
Bando de malfeitores e traidores!
Novembro 19, 2012 at 8:15 pm
Com a devida pompa e circunstância!
Veremos como a comunicação social pega no assunto.
Novembro 19, 2012 at 8:24 pm
A mobilidade também serve para o governo. Vai-se a ver e ainda vão todos para o rio que os partam!
Novembro 19, 2012 at 8:25 pm
Dr. Paulo
Não menorize nem olvide o relatório do Tribunal de Contas no que, ao “custo médio por aluno”, diz respeito. Importa, por isso, ter presente que, o “estudo” agora realizado, não constitui uma “surpresa”. Bem pelo contrário, apenas confirma uma realidade já conhecida.
Cabe agora cruzar toda esta informação com outros indicadores relevantes para a boa gestão dos dinheiros públicos, nomeadamente os “Rankings das Escolas”, “recursos humanos”…
Por fim, em resultado de uma profunda reflexão devem, obviamente, ser retiradas as devidas consequências.
Novembro 19, 2012 at 8:36 pm
Surpresa nem a quantidade de marteladas metodológicas.
Só não percebo porque na conferência de imprensa esta a única pessoa que nada tem a ver com o estudo, excepto ter assinado o despacho.
Como será que o vai explicar ou, como o aluno que fica com os apontamentos dos colegas, se limitará a debitar a “fórmula”.
Novembro 19, 2012 at 8:39 pm
“Profunda reflexão” só acessível a pessoas com um pouco mais de capacidades do que ramirílios traumatizados pelo passado esquerdista-bostoniano.
😆
Novembro 19, 2012 at 8:40 pm
Estes relambórios argumentos da Emiliana têm uma vantagem: como antecipam e condensam o que pensa e dirá, mais coisa menos coisa, a nulidade secretariante, poupa-nos o suplício de assistir à conferência de imprensa.
A expressão “profunda reflexão” é uma reles metáfora destes contabilistas para justificarem os seus mesquinhos cálculos.
Novembro 19, 2012 at 8:53 pm
O valor será muito superior a 5 mil euros.
A minha fonte chegou a falar na superação da fasquia dos 6 mil, mas parece que… e coiso.
Novembro 19, 2012 at 8:55 pm
No meio de tanto intoxicação, pena só o Paulo conseguir rebater estes estudos de merd@.
Com calma Paulo, nem que deixes para os dias seguintes… o “contraditório”. 🙂
Novembro 19, 2012 at 8:56 pm
#26,
Mas esse valor é relativo a…?
Novembro 19, 2012 at 9:00 pm
O Valor apurado é uma aldrabice, como já havia comentado noutros posts sobre este assunto.
Sendo de salientar que as escolas públicas têm um conjunto de encargos com pessoal (remunerações do pessoal ausente do serviço por doença, abonos de família…), que nas entidades privadas é assumido pela Segurança Social. Além das condições de trabalho dos seus profissionais, sobretudo dos professores.
Novembro 19, 2012 at 9:02 pm
Aqui pelo Porto foram à Câmara para obter o valor anual de investimento nas escolas, apoio às mesmas, custo dos terrenos onde estão implantadas.
Novembro 19, 2012 at 9:05 pm
#30,
Quem foi?
Podes mandar-me esse tipo de informação por mail?
Porque certamente não o fizeram para todos os concelhos…
Novembro 19, 2012 at 9:07 pm
# 28
Até o dinheiro gasto com o Plano Nacional de Leitura foi considerado em determinada fase.
Novembro 19, 2012 at 9:11 pm
#32,
Esses detalhes é que seria interessante saber para “contextualizar” a metodologia.
Eu já sabia que foram sendo adicionando parcelas até dar um valor “interessante” para os encomendadores… mas não sabia que tinham andado a meter mesmo tudo ao barulho…
(e que tal um mail com essas informações… eu não divulgo identidades que desejam permanecer anónimas…)
Novembro 19, 2012 at 9:13 pm
#31
Não sei muito mais do que isso. Li essa informação na revista que os munícipes do Porto recebem em casa. Por curiosidade perguntei ao elemento da Direção do Agrupamento de um dos meus filhos, que faz a ligação com a autarquia, o que sabia sobre o assunto, e deu-me as informações que coloquei no comentário 30.
Novembro 19, 2012 at 9:16 pm
#34,
Ok.
Novembro 19, 2012 at 9:23 pm
# 33
Só me informaram que o dito «estudo» teve vários momentos e que, num deles, foi um fartar de vilanagem a enfiar para lá tudo a que podiam deitar mão.
Depois aquilo terá dado uma monstruosidade e voltou a ajeitar-se a coisa.
A loucura foi tal que houve vários números em cima da mesa. O último a que a minha «fonte» teve acesso andava na casa dos cinco mil e…bué.
Novembro 19, 2012 at 9:24 pm
#36,
Essa dos “vários momentos” coincide com o que também ouvi.
Novembro 19, 2012 at 9:37 pm
Ou seja o velho metodo estalinista de reescrever a historia martelando.a….capice..
Novembro 19, 2012 at 9:40 pm
Depois de todo o “foguetório” aqui lançado por algumas entidades pardas, poderão ainda restar dúvidas sobre as conclusões do dito estudo??? É óbvio que não…Nem sequer é necessário ser muito perspicaz para “adivinhar” as conclusões do tão publicitado estudo. Se assim não fosse, não veríamos a alegria ansiosa, quase êxtase, com que se debatem tais entidades…
Vai ser assim uma espécie de qualquer coisa que “antes de o ser já o era”, encaputada por dados muito, muito, muito “objectivos” e “medidas muito, muito, muito, fiáveis”…
Como alguém diria: “Me engana que eu gosto”!
Novembro 19, 2012 at 9:43 pm
Pensava que estava igualmente embargado aos idiotas do costume; parece que não.
Novembro 19, 2012 at 9:45 pm
#36
Curioso… se, como o Paulo afirmou há pouco tempo, o estudo foi entregue antes do verão, muitas marteladas aconteceram desde então.
Além do coordenador, estou curioso para saber se os autores do estudo dão a cara pelo que vai sair.
Era giro ver a comunicação social a inquiri-los e ver o que é que eles diziam.
Novembro 19, 2012 at 9:51 pm
Bem, depois deste “estudo”, o ensino público só terá alunos a muito custo…
😈
Novembro 19, 2012 at 9:54 pm
#43
O problema do ensino público é que não forma ministros (tirando o relvas, claro!).
Novembro 19, 2012 at 9:57 pm
EDUCAÇÃO MAS TUDO MESMO…….
CRISE GERAL NA EDUCAÇÃO
Robert Kurz
Mais uma vez correm abundantemente as lágrimas de crocodilo da classe política, dos media e do management. Desta vez o objecto de consternação é o estado de calamidade do ensino, como se ninguém fosse altamente responsável por isso. Mas tal “pensamento duplo”, como George Orwell o descreveu na sua utopia negativa, é de qualquer modo necessário para poder suportar e exprimir enfaticamente as autocontradições, lamentando o modo de vida e de produção dominante, sem ter que declarar-se a si mesmo como doido.
Educação e ciência não são excepção. Por um lado a concorrência obriga à contínua inovação no uso dos conhecimentos científicos e das criações culturais; por outro lado, estes domínios constituem apenas “custos mortos”, do ponto de vista da economia empresarial. Eles constituem um fundo de cujo conteúdo uma pessoa gostaria de servir-se no interesse da valorização do capital, mas pelo qual gostaria de pagar o mínimo possível. Na crise, quando até os lucros se evaporam, os rendimentos e a cobrança de impostos diminuem em paralelo e agrava-se esta contradição. Do jardim de infância ao instituto de pesquisa teórica, todo o sistema de educação, cultura, formação e ciência se arruina, exactamente como todos os outros domínios não directamente lucrativos. E quando as consequências do colapso se fazem sentir, retroagindo sobre a valorização, fica todo o mundo em ressaca e a exigir “mais esforço da educação”.
Há muito que se impôs também na educação e ciência uma determinada lógica de administração da crise. Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha foram pioneiros nesta orientação, porque foram os primeiros a executar todas as consequências da crise do capitalismo. Esta lógica integra dois elementos fortemente unidos um ao outro. O primeiro estabelece o postulado de uma “educação de elites”. Educação e ciência devem ser alta e massivamente financiados “em cima”, no resto pelo contrário devem ficar à míngua. É típico do novo espírito do tempo elogiar as escolas e universidades privadas pelos seus “altos talentos”. A reivindicação de propinas pesadas pertence a esta linha, tal como a reivindicação de constituir universidades de elite ou a de voltar atrás na disponibilização do material escolar. À sobrelotação de escolas e universidades públicas corresponde um desempenho menos elevado. E espera-se colocar sob o mesmo chapéu reduções orçamentais drásticas e um ensino concorrencial.
O segundo elemento da administração de crise no âmbito da educação e ciência está na redução funcionalista, de acordo com critérios de possível valorização do capital. Estudos culturais, humanidades, ciências sociais, vistas como especializações em floreados, emagrecem até à invisibilidade; o mesmo acontece com a pesquisa teórica “sem objectivo” em ciências naturais. Pelo contrário, são unilateralmente fomentadas as “disciplinas valorizáveis” ou como tal consideradas: informática, engenharias, estudos de economia empresarial, etc. O ideal é o “cientista empresarial”, a escola organizada sob o “ponto de visita da economia” ou o projecto científico administrado como uma empresa lucrativa. Para os estudantes a divisa é: Estudes tu o que estudares, é sempre economia empresarial.
Mas tal como em todos os outros domínios, também na educação nunca a contradição capitalista será bem administrada através da administração de crise restritiva e repressiva. A educação elitista unilateral assemelha-se a um cérebro de alto rendimento a que foi cortada a irrigação sanguínea. O filtro financeiro do acesso eleva aos lugares de comando os burros da classe alta arrivista, enquanto a massa dos talentos da sociedade definha ou se dedica (oxalá!) a objectivos subversivos. Donativos e sponsoring, bolsas de estudo e fundações, não podem substituir o sistema de educação em toda a sua extensão.
Ironicamente, acontece com a educação o mesmo que com a publicidade: só uma parte atinge o alvo, mas não se sabe qual é. Com a sujeição directa a critérios económico-empresariais, a lógica própria não económica da educação, ciência e cultura acaba por sufocar. Professores, biólogos, físicos, historiadores e sociólogos medíocres ou abaixo da média tornam-se hábito nas instituições de educação e ciência: é o melhor caminho para a desqualificação e abandalhamento continuado dos conteúdos. Quando em todo o lado já só restam vendedores em acção, já nada se consegue vender.
O sistemático apoio aos idiotas funcionais de vistas curtas serve da melhor maneira o objectivo de arruinar o capitalismo. Contava-se ironicamente acerca da monarquia K.u.K. (1) que o inimigo teria proibido os seus soldados de atirarem sobre os oficiais K.u.K. Talvez a crítica radical do capitalismo deva saudar com idêntica ironia as ideias elitistas da classe político-económica alemã-federal. Vendo bem, o governo vermelho-verde e até a respectiva oposição representam já o surgimento desta “elite” à Dr. Eisenbart (2).
Notas da tradutora:
(1) Monarquia K.u.K. (de Kaiserin und Kaiser, imperatriz e imperador, a partir da dupla Elisabeth/Sissi e Francisco José), refere-se ao império dos Habsburgos, 1848/1918, aqui como paradigma da decadência. Tal como em português, em alemão também há homofonia com cuco (Kuckuck).
(2) Médico alemão que viveu entre 1663 e 1727, cuja figura é explorada no turismo e no folclore como protótipo da charlatanice. Eisenbart quer dizer literalmente barba de ferro.
Original alemão Notstand für alle bei der Bildung em Neues Deutschland, 09.01.2004
Tradução de Ana Moura
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RESPOSTAS
“A tristeza que sinto, quando penso no nosso ensino!
O que é necessário é um bom ensino. Desde a escola se fazem monarquias e repúblicas, erguem-se ou aluem-se impérios. Ensino despótico: governo despótico; o despotismo, ainda que seja o despotismo maternal do amor, produz fatalmente o enfraquecimento das famílias e dos estados. Só há uma educação salvadora, e para a qual nos cumpre urgentemente apelar, para transformarmos este apoucado Portugal de hoje no grande Portugal de amanhã, digno herdeiro e continuador do Portugal de outrora, honra e glória da humanidade: é a educação liberal.
Uma universidade deve ser uma escola de tudo, mas sobretudo de liberdade.
Nem o professor é um pontífice, nem o discípulo um catecúmeno… Na obediência passiva ninguém se prepara para as varonis resoluções da vida….O liberalismo da escola cristaliza no discípulo. Assim como ela não deve formar servos, tão-pouco deve formar déspotas.
Se os pensadores não governarem, governam os interesses e as paixões, sem o freio da razão.
Professores e estudantes são cidadãos e devem intervir no que lhes diz respeito.”
Bernardino Machado, 16 Outubro de 1904
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Por: simplesmente em Novembro 18, 2012
às 11:01 am
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muito bom vou levar..abraço..
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Por: bulimundo em Novembro 18, 2012
às 11:17 am
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“Gostaria de me encontrar com Voltaire e dizer-lhe que ele tinha razão com a sua opiniâo céptica e pessimista do género humano. Dir-lhe-ia que teve razão e que muitos anos depois não mudámos nada, que há motivos para pensar que, se ele vivesse no século xx, teria ainda muito mais razão.”
José Saramago, 13 de Setembro de 1998
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Por: simplesmente em Novembro 18, 2012
às 11:08 am
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Sempre
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Por: simplesmente em Novembro 18, 2012
às 11:51 am
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AQUI USA-SE O CÉREBRO PARA PENSAR ..PENSO LOGO NÃO VOTO NESTES…
PRÉMIO DARDOS ATRIBUIDO POR http://donatien52.blogspot.com/
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Novembro 19, 2012 at 9:58 pm
Ups o mini tablets tem disto apaga paulo
Novembro 19, 2012 at 9:58 pm
Daí a queda dos ministros para o privado…
Novembro 19, 2012 at 10:01 pm
Ó Buli, tira lá isso da frente que eu estava a falar com o Fafe! 😉
Novembro 19, 2012 at 10:07 pm
Paulo, bora centrar baterias no lucro.
Não vai ser fácil, mas tem de ser por aí. 😉
Novembro 19, 2012 at 10:09 pm
#47
Estavas. Agora vou ali à esquina fazer uma crónica.
Novembro 19, 2012 at 10:10 pm
#48,
Há coisas por aí… mail.
Novembro 19, 2012 at 10:11 pm
Aqui na planície, na esquina, fazem-se mas é outras coisas…
😆
Novembro 19, 2012 at 10:18 pm
#51
Planície é isto aqui, nem um chaparro!…
Novembro 19, 2012 at 10:20 pm
…E também se fazem atrás do chaparro…
Novembro 19, 2012 at 11:31 pm
Privatização da água?
Tendo em conta o seguinte:
– A privatização de empresas públicas deu-se, em diversos países, a par do aumento assinalável da dívida pública, com o disparar da fuga de capitais, sob a forma de lucros e dividendos, para o estrangeiro, por via da tomada de posições estratégicas pelo capital estrangeiro em empresas anteriormente públicas;
– As privatizações estão associadas a despedimentos, a uma diminuição do investimento, a um aumento dos custos dos serviços prestados (às empresas e às famílias) e a uma degradação da qualidade desses serviços;
1. Em que evidências empíricas se baseou a Comissão para fazer as afirmações supracitadas, nomeadamente quanto à evolução da dívida pública (considerando-a, evidentemente, no médio e longo prazo)?
2. Que avaliação faz dos casos em que, na Europa, a experiência de privatização dos serviços de água foi de tal modo desastrosa que os processos foram revertidos e os serviços voltaram à propriedade e gestão públicas?
3. Como justifica as pressões a que aludem as ONG, concretamente no caso de Portugal e da Grécia, à luz do disposto no artigo 345.º do TFUE e no artigo 17.º, n.º 1, da Diretiva 2006/123/CE, segundo os quais, supostamente, a UE seria neutral do ponto de vista da natureza da propriedade e da gestão – pública ou privada – dos serviços de água (e outros)?
Pergunta Escrita de João Ferreira e Inês Zuber (do Partido Comunista Português) no Parlamento Europeu, subscrita por outros deputados.
Novembro 20, 2012 at 12:41 am
Para variar, não vamos ter jornalistas à altura do acontecimento.
Ninguém questiona nada. Tudo é aceite como se fosse verdade absoluta.
Novembro 20, 2012 at 8:01 am
[…] o Paulo Guinote amanhã sai, finalmente o estudo da comissão de raposas que vai avaliar o custo das galinhas, […]
Novembro 20, 2012 at 8:01 am
[…] o Paulo Guinote amanhã sai, finalmente o estudo da comissão de raposas que vai avaliar o custo das galinhas, […]
Novembro 20, 2012 at 2:06 pm
[…] Devia ter “lido” o 1º parágrafo deste comentário. […]