0:00 horários zero, Nuno Crato explica o processo.
1:59 Ainda vão ser precisos professores contratados… naturalmente menos
3:30 Vinculação extraordinária dos professores contratados? Calma … estamos a trabalhar para isso.
4:11 Prova de ingresso no próximo ano: é um sinal para os futuros professores e para quem esteja a formar professores e foi legislado pelo governo anterior.
Julho 22, 2012
Julho 22, 2012 at 3:54 pm
Então mas o número de professores necessários não teve que ser comunicado *antes* de terminarem as matrículas? É que parece-me que a explicação é frouxa.
Julho 22, 2012 at 4:03 pm
Frouxa e contraditória, acrescentaria.
Julho 22, 2012 at 4:03 pm
Afirmações com o mesmo valor das de Passos Coelho:
Julho 22, 2012 at 4:12 pm
Os Actos Valem mais que as Palavras…
saint exupery…
Julho 22, 2012 at 4:15 pm
Ah, bom! Foi legislado pelo governo anterior, então está tudo bem. Nem se põe em causa (até podia concordar com o princípio mas devia defendê-lo sem ser com esta desculpa esfarrapada). O homem é uma fraude monumental.
Julho 22, 2012 at 4:18 pm
Incoerências e mais incoerências.
Como é possível que os professores com mais anos de serviço fiquem com centenas de alunos a seu cargo, enquanto que os que têm menos anos de serviço vão ficar, sobretudo, com actividades extra-lectivas? E, mesmo assim, Nuno Crato assevera que haverá ocupação para todos os efectivos e ainda mais alguns contratados. Muita coisa haverá para além das aulas para ocupar tantos professores (é óbvio que não há, ou então estaremos a multiplicar actividades desnecessárias, sem público-alvo, pouco prioritárias, etc…), ou então, não será esta a forma de gerar mal estar entre os professores (porque enquanto eles estiverem a brigar entre si não brigam com o ministro), isto é, entre aqueles que acham que estão a trabalhar e aqueles que estão a parasitar?
Julho 22, 2012 at 4:21 pm
#2 – Vegetaaal …
Julho 22, 2012 at 4:54 pm
Foi tudo legislado pelo governo anterior.
Os mega-agrupamentos, os horários-zero, a ADD punitiva, a prova de ingresso, os congelamentos da carreira.
É para manter.
Foi legislado por este governo: novos congelamentos, cortes salariais, aumento do número de alunos por turma, mais despedimentos.
É para acrescentar.
Uma política educativa está definida e é para ser executada, independentemente dos executantes.
Continuemos a personalizar as questões, a discutir se o Crato é bom ou mau, se faz por convicção ou contrariado, se é puro experimentalismo ou mera incompetência…
Julho 22, 2012 at 4:57 pm
#8,
A não personalização pode ter efeitos “interessantes”… por exemplo começar a recuperar autoras de textos 2fofinhos” e convenientes a apelar à pontes de esquerda made in ISCZÉ com candidato presidencial á espera na Lusófona.
Ah pois!
Julho 22, 2012 at 5:28 pm
#8
É o Crato que lá está agora. É ele que tem, neste momento, o poder de desfazer os mega, o aumento de alunos por turma, a ADD… Mas não fez. Criticou quando fora, amouxou, anuiu e agravou a situação, através de incompetências várias, quando no lugar. E não há Troika que lhe valha, a ele ou ao Governo que anda de mansinho com as PPPs e os Institutos da treta e como um elefante enfurecido numa loja de porcelanas quando se trata da educação ou da saúde só para dar dois exemplos. Para ser coerente, Crato devia-se ter demitido há meses. Não o fez e mostrou a sua incompetência na área, deixou a trupe da 5 de Outubro em roda livre. Maria de Lurdes e a Isabelinha são culpadas (juntamente com o Sócrates) mas o Crato é cúmplice da política de destruição iniciada há anos porque nada está a fazer para a alterar.
Julho 22, 2012 at 6:31 pm
São todos uns FDP. Vamos tratá-los como merecem, quanto pudermos!
Julho 22, 2012 at 8:10 pm
Não vejo.
Cheguei à fase de ficar enojado com os discursos ou entrevistas de figurinos destes, tal como aconteceu anteriormente com a animal feroz e seus acólitos.
Os discursos e entrevistas encomendados e preparados são de um vazio ensurdecedor. Nos debates, mesmo com adversários pouco preparados, mostram bem ao que vieram (ou não).
Creio que merecíamos melhor, enquanto professores, enquanto cidadãos.
Mas é enquanto educadores e enquanto pais que estamos a ser mais maltratados: as sucessivas corjas de incompetentes e de corruptos que nos tem desgovernado está a roubar toda a esperança num futuro para os mais novos. A educação, o emprego, tudo destroem e hipotecam.
Enquanto pilham, saqueiam e destroem tudo à sua passagem , vão branqueando os saques dos antecessores… são como os fogos que agora flagelam o país…
Julho 22, 2012 at 8:55 pm
Tredecim.
Julho 23, 2012 at 9:24 am
Mas não foram os professores que aplaudiram e rejubilaram quando o Sr. Professor Crato foi nomeado?
Julho 23, 2012 at 10:10 am
O que é que impede os Diretores de, uma vez que os “ex-eventuais horários 0” ficam na escola, distribuir o serviço (leia-se turmas) equitativamente por todos???? Por acaso os horários finais já estão feitos????
Isto não faz sentido. Se todos são professores na mesma escola, o serviço distribuído deve ser equivalente. Há alguma orientação que impeça isto?
Julho 23, 2012 at 10:22 am
# Luis
“Parasitar”? Uma pessoa que teve a cabeça a prémio até há bem pouco tempo, se ficar na escola fica a “parasitar”?
Julho 23, 2012 at 12:38 pm
#14
Muita gente foi enrolada pelo blá-blá antieduquês da personagem que, vê-se agora, era só mesmo papo furado para inglês ver.
Julho 23, 2012 at 4:47 pm
#15
Tem toda a lógica. Os horários não estão feitos. Pode (e deve-se) distribuir o serviço letivo de forma equilibrada.
Tenho uma dúvida: de acordo com o documento de 17 de julho que o senhor Secretário de Estado fez chegar aos diretores das escolas/CAPs, via direções regionais, ORIENTAÇÕES PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO LETIVO,
“(…) Os diretores das escolas que durante o período de validação dos DACL a ocorrer até 26 de julho p.f., lhes atribuam componente letiva no âmbito das anteriores medidas, podem retirá-los de concurso. Posteriormente podem ainda retirar os DACL do concurso, por atribuição de componente letiva, de 9 a 14 de agosto.
Definem-se ainda um conjunto de atividades que, após a distribuição do serviço resultante da operacionalização das medidas anteriores, podem ser distribuídas aos docentes com ausência de componente letiva:…”
Assim sendo, há escolas/CAPs cujos diretores informaram os docentes que os vão retirar do concurso, a todos, para que se cumpra o previsto nos parágrafos acima.
Outros há que se recusam a fazê-lo, invocando a falta de valor jurídico do referido documento… Em que ficamos? O critério não deve ser o mesmo?
Vemos dualidade de critérios em escolas vizinhas…
O senhor ministro mencionou esse documento na entrevista de sábado, dia 21. E não tem valor jurídico (ainda)? Qual é o propósito de emitir orientações, “oficiais”, às quais não dá valor jurídico?
Alguém me pode esclarecer, por favor?
Obrigada.