… acreditem.

Em tempos, os do lado esquerdo fizeram por se entender com o outro, apesar das promessas e lutas em contrário.

Agora, os do lado direito perderam o pio e viraram ao centro, apesar das firmezas e convicções de outrora.

Há opções que uns só criticam porque sabem que nunca terão poder para as mudar e outros apoiam, em surdina mais ou menos ruidosa, sempre que a isso são chamados.

O que resta?

A coerência e capacidade individual para não ceder aos abusos e à conveniências da vidinha.

Resta pouquíssimo, portanto.

Mas pode ser que, do fundo do buraco (que ainda nem chegou) se consiga reerguer algo.