No Expresso de hoje a investigação continua sobre as relações entre serviços secretos e grupos de comunicação concorrentes, assim como sobre as consequências de tais ligações em termos jurídico-criminais.

É sempre interessante ver a capacidade de investigação e o poder da comunicação social nestes casos. Pessoalmente acho importante que se revelem estas ligações lamacentas entre aparatos do Estado, interesses privados e organizações secretas ou semi-secretas.

Também é muito interessante acompanhar o recrutamento, mais ou menos recente (em especial desde que se perfilou a queda de Sócrates como inevitável), de opinion-makers (com real impacto ou empurrados à força via canais televisivos do mesmo grupo) por parte da mesma publicação.