A Agência Nacional de Qualificação, tutelada pela Educação e Trabalho também não fica atrás. Os cargos dirigentes representam 16% do total de trabalhadores, à frente do gabinete de Estatística e Planeamento da Educação e do GAVE – Gabinete de Avaliação Educacional -, ambos com 12%(…)”
Ora deixa alinhar notícias:
– o Sol informa/advoga a descentralização do ensino;
– 6 mil horas de faltas nas DRE’s;
– prémios indevidos e promoções nas direcções regionais/ institutos/ serviços do estado;
– chefes a mais na função pública….
Prepara-se uma certa cama, e se eu estivesse destacado numa DRE começava já a procurar os números de telefone daqueles colegas que deixei na escola de origem. Todos os governos, assim que chegam ao poder, têm de atacar uma classe para convencer a opinião pública da sua coragem e premência de tomar medidas. Pela dimensão do orçamento do ME, a educação é um sector sempre na primeira fila para estas “limpezas”…
Desta vez, pelo menos para já, não parecem ser os “professores no activo”.
Agora, como o Paulo disse, há que ser equilibrado e evitar julgamentos sumários. A bem da “justa medida” das medidas que devem estar mesmo mesmo a cair, um brinde!
Julho 12, 2011 at 3:48 pm
Que, pelos vistos chefiam muito mal, a avaliar os resultados…
Julho 12, 2011 at 4:02 pm
Há coisas extraordinárias!
Julho 12, 2011 at 4:03 pm
Pois…e os “zecos” servem de bode expiatório de toda esta canalha.
Julho 12, 2011 at 4:24 pm
Rua com eles todos, cambada de sorvedouros inúteis!
Julho 12, 2011 at 5:32 pm
Gostava mesmo de saber quantos institutos e organismos financiados pelo erário público existem.
Julho 12, 2011 at 6:09 pm
Tantos chefes… e EU que não consigo ser chefe de NADA! PORRA!!!
Julho 12, 2011 at 6:47 pm
Um instituto apenas com duas pessoas, que por sinal são chefes, e ainda por cima, este instituto funciona em Roma???..
Ouvi bem ?…
Granda país!!..
Julho 12, 2011 at 7:15 pm
Ora deixa alinhar notícias:
– o Sol informa/advoga a descentralização do ensino;
– 6 mil horas de faltas nas DRE’s;
– prémios indevidos e promoções nas direcções regionais/ institutos/ serviços do estado;
– chefes a mais na função pública….
Prepara-se uma certa cama, e se eu estivesse destacado numa DRE começava já a procurar os números de telefone daqueles colegas que deixei na escola de origem. Todos os governos, assim que chegam ao poder, têm de atacar uma classe para convencer a opinião pública da sua coragem e premência de tomar medidas. Pela dimensão do orçamento do ME, a educação é um sector sempre na primeira fila para estas “limpezas”…
Desta vez, pelo menos para já, não parecem ser os “professores no activo”.
Agora, como o Paulo disse, há que ser equilibrado e evitar julgamentos sumários. A bem da “justa medida” das medidas que devem estar mesmo mesmo a cair, um brinde!
Julho 12, 2011 at 9:10 pm
Vou levar o vídeo. Obrigada, Paulo!