E o que é que diz, sobre tudo isto, o “triste poeta” candidato a Presidente deste miserável país?
E os que o apoiaram, que escreveram artigos para a sua revista, OPS, lá me enganei outra vez. Eu queria era perguntar aqueles que estavam ao lado do “triste” quando ele estava contra o SOCAS, como é que se sentem agora, traidos, tristes, “encornados”, fod…, enr…?
Depois do célebre e estóico “dia de trabalho para a nação”, aí temos uma proposta para os mais intrépidos e corajosos oferecerem ao estado vários dias de esforço produtivo em sinal de apoio ao Kim-Il-Sócrates.
Os portugueses dependem do estado como as crianças de seis meses dependem da mãe.
Por mais que chorem e se babem, acabam sempre por lhe cair nos braços e implorar por mais do mesmo.
Toda esta supremacia da alta-finança sobre os governos – este esmagamento da soberania dos povos de todo o mundo – começou há 9 anos, com o desmoronamento por meio de explosivos (cuidadosamente colocados com meses de antecedência) de 3 edifícios em Nova York: as 2 torres gémeas e o edifício 7, que não sofreu qualquer embate de aviões.
O povo norte-americano trava agora uma longa batalha pelo esclarecimento dos acontecimentos desse dia malfadado. Neste vídeo podemos ver uma acção conjunta de 3 das inúmeras associações cívicas que comungam no nome a expressão for the 911 truth : cientistas, artistas e oficiais do exército. Vale a pena escutá-los.
E pronto, depois de ontem á noite, quando o pior filho da p… de PM deste país acabou de falar, ficou definitivamente esclarecido que nos próximos anos será impossivel utilizar o adjectivo Bom, quando me levantar de manhã e cumprimentar as pessoas que encontrar; terá de ser substituído pelo adjectivo Mau ou Péssimo…
Ouço as pessoas da rua frequente e espontaneamente comentar “As pessoas agora vão ter de roubar”; veja-se a percepção que o cidadão comum possui entre a relação de piores condições económicas vs. aumento da criminalidade…
Uma percepção pertinente e empiricamente realista: olhar por cima do ombro vai passar a ser um comportamento rotineiro. Na zona onde resido, este ano aumentou o número de assaltos a propriedades e pessoas, já ocorreram 2 casos de violação de miúdas adolescentes, e pela 1ª vez em dezenas de anos, abriu um banco alimentar para satisfazer uma procura que nunca tinha existido.
27 anos depois, repetiu-se a história: um país na bancarrota a massacrar a população que trabalha. Batemos no fundo e a subida não se vislumbra…
“A group of economists and currency experts are gathering in Berlin this weekend to discuss the fate of the euro, with the view that the currency is bound to collapse eventually.”
lamento ir contra a corrente, mas acho o Socrates BRILHANTE! Fez exactamente o que o povo merecia, pois para isso o elegeu (aqui as eleições não são falcatrua). O Socrates é o “concentrado” do povinho português, com profs incluídos: aldrabãzinho, tecnicozinho, diz q faz tudo c e pelo povo/ pelas boas práticas, a pensar nos outros não em si próprio, que é preciso avançar, hipócrita, dissimulado… tchiii conheço bué de gente assim ao meu lado! Por isso vão agora actuar com a sua grande arma: o silêncio e a ainda maior bajulação ao chefe!
Boa sequência, Paulo. Pensei ontem em algo do gánero, à vinda de Lx.
Quanto aos anti-motim, o que será que eles esperam deste povo sereno e brandos costumes, por altura da cimeira da NATO? 🙄
Quem tem… tem medo?
O Dr. Pedro Passos Coelho foi eleito presidente do PSD em 27-3-2010.
Estamos em 16-5-2010. Teve, por aqui, cinquenta dias de graça.
A minha opinião sobre a sua candidatura e o que representava foi clara
no período anterior à sua eleição e no acto da sua vitória: entendia
que representava alguns interesses muito prejudiciais ao País e ao PSD
e que a sua eleição seria, por isso, muito desastrosa, ainda mais pela
época crítica que se atravessava. Mas o facto da sua eleição devia ser
respeitado, com a concessão de um tempo de graça, um tempo de prova em
que ele pudesse contrariar a minha análise e enfileirar uma linha
justa ou perder-se sem remédio na teia que já o envolvia.
Pedro Passos Coelho não contradisse a expectativa que eu tinha e
expressei. Pelo contrário, agravou-a. Depois de um período inicial em
que, distanciando-se da imagem de criado da profana eminência parda
Ângelo Correia, mostrou prudência e sentido de Estado, nomeadamente na
questão presidencial, e certa ousadia ideológica – em seguir a
proposta de que, com excepção de doentes e inválidos, não deve haver
prestação social sem trabalho social -, não demorou a ceder aos
interesses económicos de bancos e construtoras. Não era uma
inevitabilidade: após a eleição, Passos Coelho podia seguir um caminho
próprio, passar a representar a vontade do PSD e a interpretar o
desígnio nacional, renegando a imagem de testa di ferro* – de
interesses económicos e que excedem, agora, muito o universo
pardacento da Fomentinvest. A eminência parda é agora uma hidra com
várias cabeças, muito mais poderosa.
Tenho para mim, e para os leitores, que o acudir de Pedro Passos
Coelho a José Sócrates, na véspera da quarta-feira negra, de pânico na
dívida soberana de Portugal e de queda das bolsas, que redundou no
pré-acordo de 28 de Abril de 2010, foi um movimento ditado pelos
interesses económicos em questão. A bancarrota do Estado português, em
7-5-2010, que aqui denunciei, e a submissão de Portugal a um regime de
protectorado da UE-FMI, na cimeira europeia de 9-5-2010, consolidaram
o entendimento. E foram esses mesmos interesses que se lhe impuseram
no inédito pacto de governo da madrugada de 13-5-2010, em que, à parte
os interesses que mamam, um partido chucha e o outro chora, e o
obrigaram a «dar a mão» a José Sócrates. A maratona negocial entre os
lugares-tenentes Fernando Teixeira dos Santos e António Nogueira
Leite, que, segundo o Expresso (de 15-5-2010) foi concluído às 6:55 da
manhã, que entretanto promete uma redução adicional do défice em 2011
para 4,6% do PIB, foi motivada pela necessidade de enterrar o pacote
da austeridade (o tal segundo Programa de Estabilidade e Crescimento,
para substituir a irresponsabilidade do primeiro), debaixo da
ubiquidade noticiosa da celebração papal de Fátima, no 13 de Maio de
2010, esvanecendo a indignação imediata pela dureza das suas medidas.
Com natureza de escorpião, o primeiro-ministro fez constar que era
mais suave no plano fiscal, e mais preocupado com as pequenas e médias
empresas, do que o PSD queria, quando, segundo o Expresso de
15-5-2010, subiu, nesse acordo, a isenção de aumento do IRC para as
empresas até dois milhões de euros de lucro; e mandou criticar o
parceiro de acordo pelo facto de Passos Coelho ter pedido desculpa aos
portugueses pelo apoio à austeridade e aumento dos impostos do Governo
Sócrates!…
A reunião de pré-acordo PS-PSD entre Sócrates e Passos Coelho, no
fatídico 28-4-2010, quando o Estado se encontrava à beira da
bancarrota (que aconteceu em 7-5-2010), decorreu na mesma manhã em em
que o Governo socialista celebrou o contrato de concessão rodoviária
do Pinhal Interior (variante do Troviscal e outras obras absolutamente
urgentes e imprecindíveis) no valor de 1,244 mil milhões de euros (que
fez crescer a dívida portuguesa em mais de cerca de 1% face ao Produto
Interno Bruto-PIB) ao consórcio Mota-Engil/BES. Não acredito que essa
concessão, que faz crescer a dívida portuguesa face ao PIB em cerca de
1%, não tenha sido discutida, nem que Passos Coelho se tenha oposto
veementemente a que tal sucedesse – se assim fosse, o líder do PSD
expressaria a sua indignação específica com tal procedimento de má-fé
negocial e denunciaria o pré-acordo logo nessa noite ou nos dias
seguintes. Porém, nada li da indignação do líder do PSD com esse
absurdo despesismo do Pinhal Interior na pré-eminência da bancarrota
nacional, o que me leva a supor ter sido consentida essa concessão.
Mais ainda, o Governo socialista celebrou o contrato de adjudicação do
patético troço do TGV Caia-Poceirão em 8-5-2010, no valor de 1,494 mil
milhões de euros ao consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa,
que representa mais de 1% da dívida pública portuguesa face ao PIB, na
mesma altura em que decorria em Bruxelas a reunião crítica em Bruxelas
para impor a José Sócrates as medidas de austeridade a tomar por
Portugal face à bancarrota do Estado português, que tinha ocorrido na
véspera, medidas essas em contrapartida de uma linha caritativa de
crédito adicional e do compromisso dos bancos centrais em comprar
dívida portuguesa para evitar a subida exponencial dois juros… E
também neste caso não vi o PSD a denunciar o acordo por má-fé
socratina, o que me leva a crer que esta concessão tenha sido
consentida, por mais que se disfarce. Como se vê, cerca de dois por
cento de aumento de dívida face ao PIB consignados a obras públicas
não urgentes e de escassa utilidade imediata, mais ou menos o que se
pretende poupar no défice em dois anos à custa do bem-estar do povo,
nos salários, pensões, subsídios e impostos – e não se diga que essa
questão não se põe por causa da diluição dos encargos ao longo de
dezenas de anos, pois a dívida aumenta, o serviço da dívida aumenta,
os juros aumentam e a credibilidade financeira da República Portuguesa
diminui. Em conclusão deste assunto, verifica-se também um pacto de
grandes obras públicas entre Sócrates e Passos Coelho, em que metade
desta despesa de cerca de 2% da dívida pública face ao PIB, é para a
Mota-Engil/BES e outra metade para a Brisa, do Grupo José de Mello, e
a Soares da Costa, da Investifino, que aumentam o endividamento do
País e diminuem o bem-estar dos portugueses, sem que o povo se
tranquilize quanto à solvência do Estado. E, estranhamente, Bloco de
Esquerda e PC alinham nesse despesismo absurdo das grandes obras
públicas, realizadas á custa do bem-estar do povo.
Para os interesses económicos predominantes no País, Pedro Passos
Coelho significa uma emulação fresca de José Sócrates e mais
defensável. Não, por acaso, as sondagens começam a fazer um caminho
inverso, numa tentativa sistémica de reciclagem ambiental do
primeiro-ministro que tem o consenso geral, mesmo no PS – com a
excepção do próprio Sócrates… Sócrates, que veio da Cova da Beira para
a capital ainda agarrado aos conhecimentos regionais, evoluíu, depois
de chegar ao Governo, para um entendimento trinitário, sem perder a
tutela profana omnipresente, que se junta nas alturas mais críticas
quando teme que o poder possa cair… no povo. A mesma tutela, e os
interesses do mesmo género, têm confiança de que Passos Coelho seguirá
a mesma política promíscua e de submissão áquilo que posso chamar, na
acepção do general Eisenhower, o complexo bancário-construtor. O
desperdício do dinheiro do Estado em investimentos faraónicos absurdos
tornou-se um problema tão grave quanto o ócio socialista da
subsidio-dependência.
Nenhum líder da oposição ignora que a co-responsabilização por um
programa de austeridade, de um governo mortalmente afectado pela
corrupção, lhe é prejudicial e ao seu partido: o consolo dos eleitores
socialistas pela atitude de Passos Coelho não traz um voto ao PSD.
Pedro Passos Coelho poderia ter feito como Mariano Rajoy, que
responsabilizou o Governo Zapatero pela situação dramática de Espanha
e apresentou um plano alternativo ao plano de austeridade do Governo
socialista, deixando ao Governo de José Sócrates a responsabilidade
pela tragédia das finanças públicas e da economia nacional e pela
decisão de um pacote de austeridade que aumenta a receita à custa do
bem-estar do povo em vez de diminuir a despesa das obras públicas
socraónicas. Não é do seu interesse eleitoral arrostar com a culpa e o
contágio do socratismo.
Nem é do interesse do País a aliança com José Sócrates. A decisão de
Passos Coelho apoiar o pacote de austeridade de José Sócrates não se
pode justificar com o patriotismo. A linha patriótica não consente
qualquer aliança com este PS ou co-responsabilização do PSD pelo
pacote de austeridade do Governo Sócrates. Por dois motivos: porque a
substituição do Governo socialista e a sua responsabilização é uma
necessidade da recuperação nacional e porque o pacote de austeridade,
mais o que tem escondido, é nefasto para as finanças e a economia do
País. A constituição do novo bloco central de Sócrates-Coelho prolonga
a agonia do povo e penhora ainda mais o Estado à satisfação dos
interesses de grupos bancários e de obras públicas.
Por tudo isto, julgo que a liderança de Passos Coelho, e da sua
direcção, está a ser um desastre para o PSD e o País. Portanto, deve
ser criada no PSD uma alternativa justa, moderada, reformista e sem
qualquer compromisso com o socratismo que se prepare, durante esta
inevitável erosão do governo socialista e as elições presidenciais,
para servir o País em representação do povo.
Pós-Texto (23:45 de 17-5-2010): Beijos de Judas e o tango de Sócrates
com Passos Coelho
A alegada posição de Miguel Frasquilho, o economista do grupo Espírito
Santo que faz parte da entourage de Passos Coelho, expressa no
relatório «A Economia Portuguesa – Maio de 2010» da Espírito Santo
Research, de elogio da «consolidação das contas públicas do Governo de
José Sócrates» e onde, de acordo com o jornal, «assegura que Portugal
não enfrenta riscos de liquidez, evoca o PEC para realçar os esforços
do Governo para reduzir o défice das contas e reafirma a sua confiança
no crescimento económico impulsionado pelas reformas estruturais» é
mais outro ferroada de Sócrates a Passos Coelho, por intermédio da
central governamental de informação, produtora dos tais conteúdos e
veiculada pelos meios de confiança, neste caso o DN, de 17-5-2010.
Beijos de Judas que culminam na frase assassina, e de muito mau gosto,
de Sócrates que, hoje, no Foro ABC, em Madrid , revelou Passos Coelho
como seu parceiro de… tango (i, de 17-5-2010):
«Como se diz em espanhol [sic] para dançar o tango são precisos dois.
Durante muitos meses não tinha parceiro para dançar. Felizmente houve
uma mudança na oposição. Tem agora um líder que olha para a situação
com responsabilidade e patriotismo».
Sócrates é um dançarino que morde depois de beijar. E Passos Coelho
não recuperará desta ferida.
#11 Olinda
A pergunta que fazes a mim deverias antes fazê-la a quem tentou vender a história oficial, essa sim, uma versão conspirativa do pior gosto possível.
Dá uma vista por aqui: Architects and Engineers for the 911 Truth
Olinda, tu és professora de História. A tua preparação para considerar todos os factos relevantes para a interpretação dos grandes acontecimentos históricos, só posso estimar como acima da média. Depois dos 3000 mortos daquele fatídico 11 de Setembro, já morreram um milhão de iraquianos. A História desenrola-se diante dos teus olhos.
We, the undersigned Families, First Responders and Survivors of September 11 raise our voice with those from across our country and around the world in support of NYC CAN and the establishment of an independent, impartial subpoena powered investigation into the events surrounding the September 11 attacks on our nation.
(…)
Donna Marsh O’Connor — Mother of Vanessa Lang Langer
Bob McIlvaine — Father of Bobby McIlvaine
Helen McIlvaine — Mother of Bobby McIlvaine
Jean Canavan — Sister in Law of Sean Canavan
Manny Badillo — Nephew of Thomas Joseph Sgroi
Chris Burke — Brother of Tom Burke
Michele Little — Sister of David M. Weiss
Lorie Van Auken — Wife of Kenneth Van Auken
Monica Gabrielle — Wife of Richard S. Gabrielle
Patricia Casazza — Wife of John Casazza
#23 A teoria diz que foi um auto-atentado do governo de George W Bush,…
Não leste isso escrito por mim, nem subscrevo essa afirmação.
Não sei se já deste uma vista de olhos pelos factos relatados pela Architects and Engineers for the 911 Truth: são arrasadores.
Sei que custa ler coisas que nos chocam. Mas algumas dessas coisas são ditas por pessoas que não estão para aturar alarmistas impacientes porque perderam familiares naquele dia e são motivados apenas pelo desejo de justiça. Pedem a nossa ajuda.
Edwin Jaynes tentou imaginar um robot capaz de estimar a plausabilidade de acontecimentos. Eis o segundo desiderato a que tal robot devria confinar-se, nas palavras do autor:
The robot always takes into accaount all the evidence it has to the question. It does not arbitrarly ignore some of the information, basing its conclusions only on what remains.
E. T. Jaynes, The Logic of Science, page 19
Como este portugas são ingratos.
Queixam-se do governo que lhes compra submarinos; mas então não sabem que esse é o melhor instrumento para impor respeito pelos nossos peixinhos, alvos da cobiça de todo os invejosos que vêem na exploração da nossa plataforma marítima um exemplo de desenvolvimento sustentado?
Querem jaquinzinhos – sem submarinos?!
Já agora, portugas, também não queriam os blindados para a GNR??? E então quando vocês se amotinassem, movidos pela vossa sediciosa incomprensão contra os governantes – como é que vos reprimiriam e chamariam à razão?
Paguem os blindados com os vossos impostos que eles é que vos põem na ordem!
E se calhar também queriam que os nossos políticos e gestores não tivessem direito às devidas compensações por vos terem colocado nesta posição, que é motivo de admiração e de inveja em todo o lado?
Tanta devoção à causa pública – e no fim não havia reconhecimento?!
Então não vêem que a autoridade do estado está à medida da sua austeridade, corja de malandros e ignorantes!!!
[…] seguro. . Nota: O vídeo é apenas um de entre vários reunidos pelo Paulo Guinote sob o título O Estado Poupadinho. Ide ver, que vale bem a pena. . Curiosidades da História: Dos 111 Imperadores Romanos, 80 […]
Setembro 30, 2010 at 9:40 am
E o que é que diz, sobre tudo isto, o “triste poeta” candidato a Presidente deste miserável país?
E os que o apoiaram, que escreveram artigos para a sua revista, OPS, lá me enganei outra vez. Eu queria era perguntar aqueles que estavam ao lado do “triste” quando ele estava contra o SOCAS, como é que se sentem agora, traidos, tristes, “encornados”, fod…, enr…?
Setembro 30, 2010 at 10:15 am
O Paulo está com a pica toda. Força aí.
Setembro 30, 2010 at 10:34 am
Depois do célebre e estóico “dia de trabalho para a nação”, aí temos uma proposta para os mais intrépidos e corajosos oferecerem ao estado vários dias de esforço produtivo em sinal de apoio ao Kim-Il-Sócrates.
Os portugueses dependem do estado como as crianças de seis meses dependem da mãe.
Por mais que chorem e se babem, acabam sempre por lhe cair nos braços e implorar por mais do mesmo.
Setembro 30, 2010 at 10:36 am
Quem os meteu lá é que deveria estar a papar com estes PEC`s todos… e não eu!
Estes gajos do governo são uma cambada de incompetentes e nós é que temos que estar a papar com a incompetência deles…
O governo do PS nos últimos 15 anos governou 12. Será que a culpa não é deles mas sim dos outros?
Eu para trabalhar faço todos os dias 150Km no meu carro e com o meu gasóleo.
E estes incompetentes fazem o quê pelo país?
Será que não há ninguém neste País que acabe com esta incompetência???
Setembro 30, 2010 at 11:10 am
Toda esta supremacia da alta-finança sobre os governos – este esmagamento da soberania dos povos de todo o mundo – começou há 9 anos, com o desmoronamento por meio de explosivos (cuidadosamente colocados com meses de antecedência) de 3 edifícios em Nova York: as 2 torres gémeas e o edifício 7, que não sofreu qualquer embate de aviões.
O povo norte-americano trava agora uma longa batalha pelo esclarecimento dos acontecimentos desse dia malfadado. Neste vídeo podemos ver uma acção conjunta de 3 das inúmeras associações cívicas que comungam no nome a expressão for the 911 truth : cientistas, artistas e oficiais do exército. Vale a pena escutá-los.
Setembro 30, 2010 at 11:30 am
E pronto, depois de ontem á noite, quando o pior filho da p… de PM deste país acabou de falar, ficou definitivamente esclarecido que nos próximos anos será impossivel utilizar o adjectivo Bom, quando me levantar de manhã e cumprimentar as pessoas que encontrar; terá de ser substituído pelo adjectivo Mau ou Péssimo…
Ouço as pessoas da rua frequente e espontaneamente comentar “As pessoas agora vão ter de roubar”; veja-se a percepção que o cidadão comum possui entre a relação de piores condições económicas vs. aumento da criminalidade…
Uma percepção pertinente e empiricamente realista: olhar por cima do ombro vai passar a ser um comportamento rotineiro. Na zona onde resido, este ano aumentou o número de assaltos a propriedades e pessoas, já ocorreram 2 casos de violação de miúdas adolescentes, e pela 1ª vez em dezenas de anos, abriu um banco alimentar para satisfazer uma procura que nunca tinha existido.
27 anos depois, repetiu-se a história: um país na bancarrota a massacrar a população que trabalha. Batemos no fundo e a subida não se vislumbra…
FP-25, volta que estás perdoada!
Setembro 30, 2010 at 11:40 am
Americano desenvolve método revolucionário para evitar dívidas.
Setembro 30, 2010 at 12:36 pm
Esperemos que quando se discutir o OE, a oposição se lembre tudo isto e mais.
Setembro 30, 2010 at 12:37 pm
“A group of economists and currency experts are gathering in Berlin this weekend to discuss the fate of the euro, with the view that the currency is bound to collapse eventually.”
http://rt.com/Top_News/2010-09-25/euro-zone-collapse-team.html
Setembro 30, 2010 at 12:52 pm
lamento ir contra a corrente, mas acho o Socrates BRILHANTE! Fez exactamente o que o povo merecia, pois para isso o elegeu (aqui as eleições não são falcatrua). O Socrates é o “concentrado” do povinho português, com profs incluídos: aldrabãzinho, tecnicozinho, diz q faz tudo c e pelo povo/ pelas boas práticas, a pensar nos outros não em si próprio, que é preciso avançar, hipócrita, dissimulado… tchiii conheço bué de gente assim ao meu lado! Por isso vão agora actuar com a sua grande arma: o silêncio e a ainda maior bajulação ao chefe!
Setembro 30, 2010 at 1:22 pm
#5, António Ferrão, o que é que te deu?
Teorias da conspiração?
Setembro 30, 2010 at 1:32 pm
Boa sequência, Paulo. Pensei ontem em algo do gánero, à vinda de Lx.
Quanto aos anti-motim, o que será que eles esperam deste povo sereno e brandos costumes, por altura da cimeira da NATO? 🙄
Quem tem… tem medo?
Setembro 30, 2010 at 1:43 pm
É mostrar toda esta pouca vergonha!!
Setembro 30, 2010 at 1:43 pm
Nas reportagens dna TV várias pessoas concordaram com estas medidas. Ainda se espera uma revolta? Povo frouxinho!
Setembro 30, 2010 at 2:32 pm
Pelo caminho que isto vai levas nos próximos anos, fazem bem em comprar mais blindados.
Podem ser-lhes úteis…
Setembro 30, 2010 at 2:34 pm
A ler:
http://desmitos.blogspot.com/2010/09/o-preco-da-irresponsabilidade.html
Setembro 30, 2010 at 2:48 pm
Do Portugal Profundo
http://www.doportugalprofundo.blogspot.com/
Passos Coelho e o complexo bancário-construtor
O Dr. Pedro Passos Coelho foi eleito presidente do PSD em 27-3-2010.
Estamos em 16-5-2010. Teve, por aqui, cinquenta dias de graça.
A minha opinião sobre a sua candidatura e o que representava foi clara
no período anterior à sua eleição e no acto da sua vitória: entendia
que representava alguns interesses muito prejudiciais ao País e ao PSD
e que a sua eleição seria, por isso, muito desastrosa, ainda mais pela
época crítica que se atravessava. Mas o facto da sua eleição devia ser
respeitado, com a concessão de um tempo de graça, um tempo de prova em
que ele pudesse contrariar a minha análise e enfileirar uma linha
justa ou perder-se sem remédio na teia que já o envolvia.
Pedro Passos Coelho não contradisse a expectativa que eu tinha e
expressei. Pelo contrário, agravou-a. Depois de um período inicial em
que, distanciando-se da imagem de criado da profana eminência parda
Ângelo Correia, mostrou prudência e sentido de Estado, nomeadamente na
questão presidencial, e certa ousadia ideológica – em seguir a
proposta de que, com excepção de doentes e inválidos, não deve haver
prestação social sem trabalho social -, não demorou a ceder aos
interesses económicos de bancos e construtoras. Não era uma
inevitabilidade: após a eleição, Passos Coelho podia seguir um caminho
próprio, passar a representar a vontade do PSD e a interpretar o
desígnio nacional, renegando a imagem de testa di ferro* – de
interesses económicos e que excedem, agora, muito o universo
pardacento da Fomentinvest. A eminência parda é agora uma hidra com
várias cabeças, muito mais poderosa.
Tenho para mim, e para os leitores, que o acudir de Pedro Passos
Coelho a José Sócrates, na véspera da quarta-feira negra, de pânico na
dívida soberana de Portugal e de queda das bolsas, que redundou no
pré-acordo de 28 de Abril de 2010, foi um movimento ditado pelos
interesses económicos em questão. A bancarrota do Estado português, em
7-5-2010, que aqui denunciei, e a submissão de Portugal a um regime de
protectorado da UE-FMI, na cimeira europeia de 9-5-2010, consolidaram
o entendimento. E foram esses mesmos interesses que se lhe impuseram
no inédito pacto de governo da madrugada de 13-5-2010, em que, à parte
os interesses que mamam, um partido chucha e o outro chora, e o
obrigaram a «dar a mão» a José Sócrates. A maratona negocial entre os
lugares-tenentes Fernando Teixeira dos Santos e António Nogueira
Leite, que, segundo o Expresso (de 15-5-2010) foi concluído às 6:55 da
manhã, que entretanto promete uma redução adicional do défice em 2011
para 4,6% do PIB, foi motivada pela necessidade de enterrar o pacote
da austeridade (o tal segundo Programa de Estabilidade e Crescimento,
para substituir a irresponsabilidade do primeiro), debaixo da
ubiquidade noticiosa da celebração papal de Fátima, no 13 de Maio de
2010, esvanecendo a indignação imediata pela dureza das suas medidas.
Com natureza de escorpião, o primeiro-ministro fez constar que era
mais suave no plano fiscal, e mais preocupado com as pequenas e médias
empresas, do que o PSD queria, quando, segundo o Expresso de
15-5-2010, subiu, nesse acordo, a isenção de aumento do IRC para as
empresas até dois milhões de euros de lucro; e mandou criticar o
parceiro de acordo pelo facto de Passos Coelho ter pedido desculpa aos
portugueses pelo apoio à austeridade e aumento dos impostos do Governo
Sócrates!…
A reunião de pré-acordo PS-PSD entre Sócrates e Passos Coelho, no
fatídico 28-4-2010, quando o Estado se encontrava à beira da
bancarrota (que aconteceu em 7-5-2010), decorreu na mesma manhã em em
que o Governo socialista celebrou o contrato de concessão rodoviária
do Pinhal Interior (variante do Troviscal e outras obras absolutamente
urgentes e imprecindíveis) no valor de 1,244 mil milhões de euros (que
fez crescer a dívida portuguesa em mais de cerca de 1% face ao Produto
Interno Bruto-PIB) ao consórcio Mota-Engil/BES. Não acredito que essa
concessão, que faz crescer a dívida portuguesa face ao PIB em cerca de
1%, não tenha sido discutida, nem que Passos Coelho se tenha oposto
veementemente a que tal sucedesse – se assim fosse, o líder do PSD
expressaria a sua indignação específica com tal procedimento de má-fé
negocial e denunciaria o pré-acordo logo nessa noite ou nos dias
seguintes. Porém, nada li da indignação do líder do PSD com esse
absurdo despesismo do Pinhal Interior na pré-eminência da bancarrota
nacional, o que me leva a supor ter sido consentida essa concessão.
Mais ainda, o Governo socialista celebrou o contrato de adjudicação do
patético troço do TGV Caia-Poceirão em 8-5-2010, no valor de 1,494 mil
milhões de euros ao consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa,
que representa mais de 1% da dívida pública portuguesa face ao PIB, na
mesma altura em que decorria em Bruxelas a reunião crítica em Bruxelas
para impor a José Sócrates as medidas de austeridade a tomar por
Portugal face à bancarrota do Estado português, que tinha ocorrido na
véspera, medidas essas em contrapartida de uma linha caritativa de
crédito adicional e do compromisso dos bancos centrais em comprar
dívida portuguesa para evitar a subida exponencial dois juros… E
também neste caso não vi o PSD a denunciar o acordo por má-fé
socratina, o que me leva a crer que esta concessão tenha sido
consentida, por mais que se disfarce. Como se vê, cerca de dois por
cento de aumento de dívida face ao PIB consignados a obras públicas
não urgentes e de escassa utilidade imediata, mais ou menos o que se
pretende poupar no défice em dois anos à custa do bem-estar do povo,
nos salários, pensões, subsídios e impostos – e não se diga que essa
questão não se põe por causa da diluição dos encargos ao longo de
dezenas de anos, pois a dívida aumenta, o serviço da dívida aumenta,
os juros aumentam e a credibilidade financeira da República Portuguesa
diminui. Em conclusão deste assunto, verifica-se também um pacto de
grandes obras públicas entre Sócrates e Passos Coelho, em que metade
desta despesa de cerca de 2% da dívida pública face ao PIB, é para a
Mota-Engil/BES e outra metade para a Brisa, do Grupo José de Mello, e
a Soares da Costa, da Investifino, que aumentam o endividamento do
País e diminuem o bem-estar dos portugueses, sem que o povo se
tranquilize quanto à solvência do Estado. E, estranhamente, Bloco de
Esquerda e PC alinham nesse despesismo absurdo das grandes obras
públicas, realizadas á custa do bem-estar do povo.
Para os interesses económicos predominantes no País, Pedro Passos
Coelho significa uma emulação fresca de José Sócrates e mais
defensável. Não, por acaso, as sondagens começam a fazer um caminho
inverso, numa tentativa sistémica de reciclagem ambiental do
primeiro-ministro que tem o consenso geral, mesmo no PS – com a
excepção do próprio Sócrates… Sócrates, que veio da Cova da Beira para
a capital ainda agarrado aos conhecimentos regionais, evoluíu, depois
de chegar ao Governo, para um entendimento trinitário, sem perder a
tutela profana omnipresente, que se junta nas alturas mais críticas
quando teme que o poder possa cair… no povo. A mesma tutela, e os
interesses do mesmo género, têm confiança de que Passos Coelho seguirá
a mesma política promíscua e de submissão áquilo que posso chamar, na
acepção do general Eisenhower, o complexo bancário-construtor. O
desperdício do dinheiro do Estado em investimentos faraónicos absurdos
tornou-se um problema tão grave quanto o ócio socialista da
subsidio-dependência.
Nenhum líder da oposição ignora que a co-responsabilização por um
programa de austeridade, de um governo mortalmente afectado pela
corrupção, lhe é prejudicial e ao seu partido: o consolo dos eleitores
socialistas pela atitude de Passos Coelho não traz um voto ao PSD.
Pedro Passos Coelho poderia ter feito como Mariano Rajoy, que
responsabilizou o Governo Zapatero pela situação dramática de Espanha
e apresentou um plano alternativo ao plano de austeridade do Governo
socialista, deixando ao Governo de José Sócrates a responsabilidade
pela tragédia das finanças públicas e da economia nacional e pela
decisão de um pacote de austeridade que aumenta a receita à custa do
bem-estar do povo em vez de diminuir a despesa das obras públicas
socraónicas. Não é do seu interesse eleitoral arrostar com a culpa e o
contágio do socratismo.
Nem é do interesse do País a aliança com José Sócrates. A decisão de
Passos Coelho apoiar o pacote de austeridade de José Sócrates não se
pode justificar com o patriotismo. A linha patriótica não consente
qualquer aliança com este PS ou co-responsabilização do PSD pelo
pacote de austeridade do Governo Sócrates. Por dois motivos: porque a
substituição do Governo socialista e a sua responsabilização é uma
necessidade da recuperação nacional e porque o pacote de austeridade,
mais o que tem escondido, é nefasto para as finanças e a economia do
País. A constituição do novo bloco central de Sócrates-Coelho prolonga
a agonia do povo e penhora ainda mais o Estado à satisfação dos
interesses de grupos bancários e de obras públicas.
Por tudo isto, julgo que a liderança de Passos Coelho, e da sua
direcção, está a ser um desastre para o PSD e o País. Portanto, deve
ser criada no PSD uma alternativa justa, moderada, reformista e sem
qualquer compromisso com o socratismo que se prepare, durante esta
inevitável erosão do governo socialista e as elições presidenciais,
para servir o País em representação do povo.
Pós-Texto (23:45 de 17-5-2010): Beijos de Judas e o tango de Sócrates
com Passos Coelho
A alegada posição de Miguel Frasquilho, o economista do grupo Espírito
Santo que faz parte da entourage de Passos Coelho, expressa no
relatório «A Economia Portuguesa – Maio de 2010» da Espírito Santo
Research, de elogio da «consolidação das contas públicas do Governo de
José Sócrates» e onde, de acordo com o jornal, «assegura que Portugal
não enfrenta riscos de liquidez, evoca o PEC para realçar os esforços
do Governo para reduzir o défice das contas e reafirma a sua confiança
no crescimento económico impulsionado pelas reformas estruturais» é
mais outro ferroada de Sócrates a Passos Coelho, por intermédio da
central governamental de informação, produtora dos tais conteúdos e
veiculada pelos meios de confiança, neste caso o DN, de 17-5-2010.
Beijos de Judas que culminam na frase assassina, e de muito mau gosto,
de Sócrates que, hoje, no Foro ABC, em Madrid , revelou Passos Coelho
como seu parceiro de… tango (i, de 17-5-2010):
«Como se diz em espanhol [sic] para dançar o tango são precisos dois.
Durante muitos meses não tinha parceiro para dançar. Felizmente houve
uma mudança na oposição. Tem agora um líder que olha para a situação
com responsabilidade e patriotismo».
Sócrates é um dançarino que morde depois de beijar. E Passos Coelho
não recuperará desta ferida.
Setembro 30, 2010 at 2:51 pm
#11 Olinda
A pergunta que fazes a mim deverias antes fazê-la a quem tentou vender a história oficial, essa sim, uma versão conspirativa do pior gosto possível.
Dá uma vista por aqui:
Architects and Engineers for the 911 Truth
Setembro 30, 2010 at 3:35 pm
#11,
Mais uma vez a Dúvida Metódica……custa,é chato, não é politicamente correcto, mas pode-se pensar…..e se….?
Um amigo que residia por lá no 9/11 acredita que…enfim….há qualquer coisa…..
Setembro 30, 2010 at 3:36 pm
…há qualquer coisa que nunca bateu certo…..
Opiniões. E as opiniões….quem quiser dá-las, dá-las.
Setembro 30, 2010 at 4:09 pm
Setembro 30, 2010 at 5:11 pm
Olinda, tu és professora de História. A tua preparação para considerar todos os factos relevantes para a interpretação dos grandes acontecimentos históricos, só posso estimar como acima da média. Depois dos 3000 mortos daquele fatídico 11 de Setembro, já morreram um milhão de iraquianos. A História desenrola-se diante dos teus olhos.
We, the undersigned Families, First Responders and Survivors of September 11 raise our voice with those from across our country and around the world in support of NYC CAN and the establishment of an independent, impartial subpoena powered investigation into the events surrounding the September 11 attacks on our nation.
(…)
Donna Marsh O’Connor — Mother of Vanessa Lang Langer
Bob McIlvaine — Father of Bobby McIlvaine
Helen McIlvaine — Mother of Bobby McIlvaine
Jean Canavan — Sister in Law of Sean Canavan
Manny Badillo — Nephew of Thomas Joseph Sgroi
Chris Burke — Brother of Tom Burke
Michele Little — Sister of David M. Weiss
Lorie Van Auken — Wife of Kenneth Van Auken
Monica Gabrielle — Wife of Richard S. Gabrielle
Patricia Casazza — Wife of John Casazza
More, much more
Setembro 30, 2010 at 5:17 pm
Para o António Ferrão:
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=2979
Setembro 30, 2010 at 5:54 pm
#23
A teoria diz que foi um auto-atentado do governo de George W Bush,…
Não leste isso escrito por mim, nem subscrevo essa afirmação.
Não sei se já deste uma vista de olhos pelos factos relatados pela Architects and Engineers for the 911 Truth: são arrasadores.
Setembro 30, 2010 at 6:20 pm
António, não sou de História mas essas teorias representam mais do que a minha imaginação consegue conceber…
Setembro 30, 2010 at 6:33 pm
Olinda/reb
Sei que custa ler coisas que nos chocam. Mas algumas dessas coisas são ditas por pessoas que não estão para aturar alarmistas impacientes porque perderam familiares naquele dia e são motivados apenas pelo desejo de justiça. Pedem a nossa ajuda.
Edwin Jaynes tentou imaginar um robot capaz de estimar a plausabilidade de acontecimentos. Eis o segundo desiderato a que tal robot devria confinar-se, nas palavras do autor:
The robot always takes into accaount all the evidence it has to the question. It does not arbitrarly ignore some of the information, basing its conclusions only on what remains.
E. T. Jaynes, The Logic of Science, page 19
Setembro 30, 2010 at 6:57 pm
Como este portugas são ingratos.
Queixam-se do governo que lhes compra submarinos; mas então não sabem que esse é o melhor instrumento para impor respeito pelos nossos peixinhos, alvos da cobiça de todo os invejosos que vêem na exploração da nossa plataforma marítima um exemplo de desenvolvimento sustentado?
Querem jaquinzinhos – sem submarinos?!
Já agora, portugas, também não queriam os blindados para a GNR??? E então quando vocês se amotinassem, movidos pela vossa sediciosa incomprensão contra os governantes – como é que vos reprimiriam e chamariam à razão?
Paguem os blindados com os vossos impostos que eles é que vos põem na ordem!
E se calhar também queriam que os nossos políticos e gestores não tivessem direito às devidas compensações por vos terem colocado nesta posição, que é motivo de admiração e de inveja em todo o lado?
Tanta devoção à causa pública – e no fim não havia reconhecimento?!
Então não vêem que a autoridade do estado está à medida da sua austeridade, corja de malandros e ignorantes!!!
Julho 15, 2011 at 7:03 pm
[…] seguro. . Nota: O vídeo é apenas um de entre vários reunidos pelo Paulo Guinote sob o título O Estado Poupadinho. Ide ver, que vale bem a pena. . Curiosidades da História: Dos 111 Imperadores Romanos, 80 […]