Peça no Vida Económica de hoje (agradecendo ao Luís Cardoso o envio do pdf):
Clicar para ampliar e ler com atenção, porque o título pode enganar.
Setembro 10, 2010
Peça no Vida Económica de hoje (agradecendo ao Luís Cardoso o envio do pdf):
Clicar para ampliar e ler com atenção, porque o título pode enganar.
Setembro 10, 2010 at 4:45 pm
Sei onde é que o chumbo ficava mesmo a matar.
Setembro 10, 2010 at 4:46 pm
Antes do lanchezinho, que o estômago já reclama, deixo aqui um exemplo do que as figuras ouvidas disseram.
Dois irmãos – com pouca diferença de idade entre si – passaram-me há uns anos pelas mãos. Um concluiu (?) o 12.º ano aos tropeções (creio que ainda lhe falta a Matemática) e o outro fê-lo com «brilhantismo» em Julho de 2009 através das NO.
Bom, o desafio seguinte foi encontrar emprego. Através do sistema português – a cunha – lá lhes arranjaram dois lugares numa estrutura qualquer da câmara. Qual não é o meu espanto quando, dois ou três meses depois de terem começado a «trabalhar», os dois jovens já estavam desocupados. A explicação do fenémeno veio uns dias depois: abandonaram o «emprego» porque estavam sempre a dar-lhes ordens, a mandá-los fazer isto e aquilo. Creio que se chama a isto «trabalhar». Resta dizer que os sujeitos estavam num gabinete, não eram «almeidas», nem trolhas (no fundo, o desempenho que as suas qualificações recomendam).
Para concluir, um deles está preso porque foi apanhado com objectos roubados e a traficar outra coisa que não metano, um trabalho certamente mais emocionante e menos sujeito a ordens superiores.
Setembro 10, 2010 at 4:54 pm
Em vez do tema em foco, apetece-me comentar esta irritante universo mental de certo tipo de capitalistas, economistas e gestores na qual parece que a vida começa aos 50 anos ou lá perto e apenas existem homens de raça branca.
Até quando o tema é educação, uma área onde as profissionais do sexo feminino são largamente maioritárias e as raparigas mais bem sucedidas do que os rapazes, não encontram uma única senhora que seja digna de dar a sua opinião.
Cambada de misóginos!…
Setembro 10, 2010 at 5:14 pm
#3,
A jornalista é do sexo feminino…
Setembro 10, 2010 at 5:15 pm
#3,
Pronto… não resisto!
Podiam ter ouvido a filha do José Eduardo dos Santos que já deve ser dona de uma boa parte do nosso PIB.
Setembro 10, 2010 at 5:35 pm
#4: Não tinha reparado, mas assim o caso ainda é mais grave…
#5: Lá está: não é branca, não é homem e ainda está longe dos 50!
Setembro 10, 2010 at 5:45 pm
Lol….Lol…..
Setembro 10, 2010 at 5:58 pm
Parq quem gostar:
Setembro 10, 2010 at 5:59 pm
Para uns este ano a vida pode acabar algures numa estrada caminho dos ultramegahiperagrupamentosecentrosescolares…
Setembro 10, 2010 at 6:05 pm
O outro também era um aluno brilhante mas matou a mãe porque era muito chata.
Que anormal, foi adoptado em bebé e assim agradeceu a quem lhe deu uma vida boa.
Setembro 10, 2010 at 6:13 pm
Pois Olinda..e isso faz-me perguntar. se educar por vezes não redunda em falhanço..quer o progenitor seja óptimo quer o professore seja excelente..essa HISTÓRIA ARREPIOU-ME…por ser como foi e por ter sido cometida por alguém dito normal, bom aluno com tudo o que necessitava..apenas a mãe era implicativa e cuidadosa demais….
Lembro-e vai para uns anos que em Inglaterra um puto matou os pais e só foi descoberto quando gastou algo em New York..após matá-los viajou e levou o cartão de crédito dos pais…aluno excelente de colégio privado..jogador de ténis…tinha tudo..e faltava-lhe algo…
Setembro 10, 2010 at 6:14 pm
#10 e #11
Quando ouvi a primeira notícia da morte dessa médica pensei logo: “foi o filho”.
Curioso.
Setembro 10, 2010 at 6:20 pm
Penso que estamos a criar uma geração de pequenos monstros, sem valores, têm tudo o que querem sem esforço, fazem o que querem sem nunca conhecer o castigo e a penalização, mais tarde não podem conhecer as contrariedades e as frustrações da vida, respondem logo com violência extrema.
Setembro 10, 2010 at 6:33 pm
#13
A educação passa antes de tudo o mais por formar Homens e, para isso, têm de se lhes instilar valores – não há volta a dar-lhe.
Com o relativismo politicamente correcto, que tem receio de assumir valores, a que se junta uma política educativa de “metas” (só pensa em números e vê os alunos como tais – contingente para o mercado de trabalho), poderíamos esperar outra coisa?…
Setembro 10, 2010 at 6:39 pm
A questão é que hoje já nem se fala em alunos mas em produto e etapas para que esse produto tenha sucesso no mercado ..para isso faz-se uma embalagem atractiva…os factores de produção e coisa e tal..os Megahiper são isso mesmo…nem os nomes se conhecem…só os números…tipo isto..por aqui já se pode ver onde foram buscar a inspiração para os ditos Megas…na avaliação foram ao Chile..nas Megas escolas foram à Colômbia…
Setembro 10, 2010 at 6:59 pm
#14,
A educação passa antes de tudo o mais por formar Homens e, para isso, têm de se lhes instilar valores – não há volta a dar-lhe.
Há: não se educa. Esta parece ser a táctica do Sócrates, ele próprio só com uma educação formal mas muito mal formado como Homem,
Setembro 10, 2010 at 8:25 pm
#16
É o que a maioria dos pais fazem… não educam e acham que a escola é que tem essa obrigação.
o Sócrates aí foi um xico-esperto e os professores continuam a ser os principais responsáveis do falhanço “na educação” !!!!!
Setembro 10, 2010 at 8:26 pm
#4
#5
#6
LOOOOOOL!:lol:
Setembro 10, 2010 at 11:04 pm
Se são homens ou mulheres é-me perfeitamente indiferente… têm razão!
Memórias de mulheres de bom senso (ou de homens, na verdade) no M.E. não tenho recordação!
Encontrar Bom Senso na sociedade civil não é difícil! Em grande medida pelo facto da falta dele estar concentrado no ministério da educação e adjacentes…
Setembro 10, 2010 at 11:17 pm
Crimes imcompreensiveis sempre existiram…não só agora….pais que matam filhos e vice-versa e não me parece feliz usar estes casos para exemplificar os erros da educação