Hoje na Escola da Freixianda foi a reunião geral de professores com a nova CAP. À parte a conversa esperada do “pertencemos todos à mesma equipa” e “a lei é para cumprir”, dois momentos se destacaram:

  • O primeiro foi quando os professores quiseram saber o currículo da nova direcção. Começaram por se recusar terminantemente a responder a isso e mandaram os interessados perguntar à DREL. Perante a insistência, resolveram responder que na verdade nenhum dos membros tem qualquer experiência em gestão escolar, embora a nova presidente tenha uma pós-graduação nessa área.
  • O segundo momento foi quando declararam que, seguindo indicações da DREL, todos os órgãos se mantinham em funções, excepto o Conselho Executivo demitido e que, devido à falta de experiência da nova equipa, a presidente cessante passava a assistir como convidada às reuniões do Conselho Pedagógico! Para ajudar! A vice-presidente cessante pediu então que essa informação fosse confirmada por escrito, porque contradizia a informação prestada presencialmente pela mesma DREL, na reunião da semana passada, segundo a qual todos os órgãos cessavam funções com a exoneração do Conselho Executivo.

Está instalado o circo!

Um pormenor interessante para se aferir a estratégia: para já, a palavra de ordem é serenidade e só no início do próximo ano lectivo é que tentarão formar o CGT, depois da mobilidade de professores decorrente do concurso. Em raciocínio directo, isto significa que do actual corpo docente não esperam grande colaboração nesta matéria, e tentarão a sorte com os novos colocados ainda não corrompidos pela peste da resistência.

Um(a) professor(a) do Agrupamento