Por que motivo terá aquele rosto “omnipresente” trazido a sugestão do Feiticeiro de Oz? talvez por, cada vez mais, todos nós (e não os professores em exclusividade) nos situarmos Somewhere over the rainbow.
😯
Hummm!
Hoje, nas televisões, não me pareceu assim tão seguro de si, ao estilo propagandista empedernido e prafrentex, o PM.
Hoje, vi-o temente às iras do povo. Sim, que isto de, num repente, se colocar na rua, a poucos meses de eleições, duzentas mil pessoas, como quem não quer a coisa, tem que se lhe diga.
Tanto que os mais optimistas, juntando os fios de uma certa meada, começam a atrever-se a pensar que, esta manif, mais as que forem necessárias para manter a chama acesa, mais as dos profs que ainda hão-de vir, mais a taxa de desemprego a crescer, mais um código do trabalho que (ao contrário do que pretendo o governo que diz que está agora mais favorável aos trabalhadores) ninguém aceita , mais as condições gerais de vida e o poder de compra, em geral, a diminuir… mais… mais…mais… como dizia, com tudo isto, boa gente começa já a pensar que a luta pode até nem ser à roda da obtenção de uma maioria governativa ou não, e sim, em torno do objectivo maior que é a vitória nas eleições. Com jeito, daqui até Outubro, a coisa ainda se vai compor.
Saudações
Elias
É apenas um aviso: se algum dia, alguma vez, alguém escrever a frase supra citada, não respondo por mim…ou então emigro para o Burkina Fasso, sempre deve ser mais fácil (lá) imitar… o Obama…
Todo o povo em sintonia com o nosso caro J. M.#17 precisaria apenas de “chorar e mamar” durante um mês a substituir qualquer professor. Era remédio santo!!! A opinião mudaria 180º ao fim de apenas uma semana.
Reloaded(6),
Como por deformação profissional tento sempre responder a todas as questões, aqui segue uma opinião pessoal e, como tal, discutível:
– o lar,doce lar (ou home, sweet home) poderá ser um reduto no qual existem ( a ver vamos, dado ninguém ser detentor da verdade) condições para tentar exercer algum serviço cívico;
– a opção contrária – de momento – traduzir-se-ia num(a) 4ª ou 5ª solitário(a) a dizer “não”, lá pelo burgo, à entrega dos objectivos etc. e tal. E como a época já não é a de “há sempre alguém que resiste”, mas sim “vamos resistir – o que me parece um lema algo utópico”…
😯
Quanto ao pretenso vocalista do grupo “As Portas” (em português tecnológico), deve ter ido beber inspiração a uma situação atribuída ao legítimo JM: ” Quanto fazes as pazes com as autoridades, tornas-te numa delas” (penso que neste particular nem terá sido necessário fazer as pazes) (aqui autoridade não figura no sentido literal, entenda-se).
A minha escola foi das tais em que os que encabeçaram moções entregaram objectivos e até (pasmei eu) pediram aulas assistidas. Fomos 9 a resistir. A minha posição na altura foi fazer o q a minha consciência e dignidadem mandavam.
Agora tenciono fazer o mesmo sem querer saber se somos muitos ou poucos. Gostaria de saber o que pensam sobre isto.
saudações umbiguistas
23,
Opinião pessoal (e por isso vale o que vale). Para mim, os tais 9 (na minha escola em menor número) são aqueles que eu iria certamente imitar, no presente ano, se estivesse a dar aulas e a exercer aqueles cargos mui ilustres.
Recebi um comunicado “oficial”??? a pedir-me entrega dos objectivos e não o fiz, seriam esperados mesmo em situação de “licenciada” a tentar fazer alguma investigação? Sinceramente, não fui indagar.
Estudo afirma que nova avaliação dos docentes prejudicou alunos
DN ONLINE DE HOJE
PEDRO SOUSA TAVARES
“Aumentar o enfoque na performance individual do professor causou um considerável e estatisticamente significativo declínio nos resultados dos estudantes.” A afirmação parece saída do discurso de um dirigente sindical. Mas não é. O seu autor é um português, professor associado da Universidade de Londres, investigador do Instituto Superior Técnico e do Instituto para o Estudo do Trabalho (IZA) de Bona, na Alemanha. E os dados em que se baseia foram divulgados pelo Júri Nacional de Exames, em Portugal.
Mas as conclusões do estudo “Individual Teacher Incentives, Student Achievement and Grade Inflation”, de Pedro S. Martins, a que o DN teve acesso, não deixam ainda assim de se prestar a muita polémica.
Não só por o autor concluir que as medidas de “valorização” profissional dos professores introduzidas pelo actual Governo criaram um clima de “torneio” na classe, que conduziu à “inflação das notas internas” e a piores resultados nos exames nacionais. Mas, sobretudo, porque, apesar de o estudo remeter para dados entre 2002 e 2008, estas afirmações parecem ser sustentadas, apenas, pelos resultados escolares de 2006/07.
A quebra de 2007
Nesse ano lectivo (em Janeiro de 2007) entrou em vigor o novo Estatuto da Carreira Docente, que dividiu a classe nas categorias de “professor” e “titular” e estabeleceu quotas máximas para as avaliações de “muito bom” e “excelente”.
Na época de exames nacionais que se seguiu, os resultados foram fracos – em nove disciplinas comparáveis com o ano anterior, seis registaram quebras. E as diferenças entre as classificações obtidas pelos alunos nas escolas e nas provas nacionais foram notórias, com a grande maioria da rede pública a não justificar nos exames as médias internas. Variações que, assume o autor, não podem ser atribuídas a mais nenhum “efeito específico para as escolas públicas” além da “reforma na educação”.
Porém, são menos convincentes as explicações para a subida generalizada da médias dos exames no ano lectivo seguinte – em que os professores estavam em “pé de guerra” com a avaliação. O autor atribui a subida dos indicadores a “efeitos cumulativos” da reforma, não se percebendo se está a referir-se à possibilidade de muitos professores terem passado a preparar os seus alunos para os exames, ou ao alegado “facilitismo” das provas que foi invocado por várias associações de professores.|
Mais um «caso pontual», Publico net de hoje –
Na EB 2/3 de Esgueira
Professora agredida por aluna em Aveiro
16.03.2009 – 11h55 PÚBLICO
Uma professora de Educação Visual e Tecnológica da EB 2/3 de Esgueira, em Aveiro, foi transportada esta manhã para o Hospital de Aveiro depois de ter sido agredida por uma aluna do 5º ano, de 13 anos de idade.
“Está tudo na fase de investigação”, adiantou ao PÚBLICO fonte do Conselho Executivo da Escola EB 2/3 Aires Barbosa de Esgueira confirmando a agressão que ocorreu esta manhã numa das salas de aula deste estabelecimento de ensino. A responsável do Conselho Executivo adiantou apenas que a PSP (Escola Segura) se encontra na escola para tratar do caso e que a docente ficou ferida com arranhões e lesões provocadas por pontapés da aluna. A jovem agressora é repetente e tem 13 anos.
Sem querer adiantar mais pormenores, a mesma fonte da direcção da escola disse ainda que se terá tratado de uma situação de “mau comportamento”. O INEM foi chamado à Escola Aires Barbosa pouco depois das 10h00 e, pelas 12h00, a professora ainda se encontrava a receber assistência médica na unidade hospitalar de Aveiro.
A falta de respeito aos professores é uma generalidade com poucas excepções. A politica de desautorização pública dos docentes com a crescente importância dos papás (que até dão razão aos educandos) levou a que os alunos se sintam à vontade para malhar nos professores.
Adepto iraquiano mata jogador adversário que poderia empatar o jogo
16 de Março de 2009, 15:52
Um adepto iraquiano matou domingo a tiro o futebolista Heidar Kazem, da equipa adversária, numa altura em que este estava isolado frente ao guarda-redes e tinha a possibilidade de marcar um golo que empataria o desafio.
Muthanna Khalid, responsável da polícia iraquiana, revelou que quando um jogador da equipa amadora de Buhairat estava isolado frente ao guarda-redes, durante um jogo de amadores em Hillah, um adepto da equipa de Sinjar atingiu-o com um tiro na cabeça, quando faltava um minuto para o jogo terminar.
A fonte policial indicou que o espectador foi detido.
Com o aumento da segurança, há mais iraquianos a voltarem-se para os eventos desportivos, que são alvo de fortes medidas de segurança nos principais jogos em Bagdad, mas esta é mais fraca em jogos amadores e em cidades mais pequenas.
Asim se resolvem os problemas…como diria o filósofo..os problemas s+ó existem enquanto existir aquilo que os faz existir..logo eliminando-se o mesmo deixa de existir o problema…
Náo vale a pena falar do Obama… o Chavez também imita o Sócrates …nos Magalhães, logo não é por aí que nos “metem medo”!
A ser verdade… quem deve começar a ter “medo” são os americanos. Mas nos “States” a coisa piará sempre mais baixinho… compra-se uma arma de qualquer maneira…!
Nós por cá …continuamos a ser os tais de “brandos costumes”
Eu tb. Aquela do “andais” e “dai” não engana ninguém. No Público assina “espectro”, aqui é “Jim Morrison” ou “TS”.
Em relação ao espectro, percebe-se que já teve existência terrena.
Em relação ao Jim Morrison, a semelhança deve estar no consumo abusivo de substâncias proibidas, alucinogénios e outras que tais.
Será o Bininho? Que tem uma cor esquisita, tem.
E não acredito que seja o Michael Jackson, apesar de tanto um como outro se preocuparem muito com as criancinhas.
Mas aquilo nas Américas é tudo muito mais simples: não é lá que fazem os “testes americanos”? Com um bocado de sorte todos os alunos se safam e, por arrasto, os professores também. O Jim Morrison na volta nem com testes americanos se safava, deve ter apanhado umas valentes raposas e ficou com asco aos profs. A minha receita é simples: uma semanita a dar aulas na Musgueira, com um bocado de sorte, era capaz de levar só na trombeta e ficava logo a piar mais fininho!
OHH JIM, FAZ-TE À VIDA PÁ!!! VAI MAZÉ TRABALHAR!! Ou então inscreve-te na Ordem dos Titulares!
As vinhetas mostram o pinócrates na sua demanda em favor do Magalhães. Contudo, a dúvida que se coloca é saber se o Mirandês terá futuramente a companhia conspurcante do Magalhonês!A aquiescência geral ao “grande líder” é, supostamente, atribuida aos proencinhas da tendência socialista(?) da ugt.Pelo menos,uma coisa já aprendi com o “grande
líder- é que ele odeia aqueles(e são muitos!)que não gostam dele!A ausência de mais vinhetas explica-se pela inopinada escuridão que entretanto escureceu,passe a redundância,a retórica da bufarinha.
Março 15, 2009 at 10:57 pm
TIS, Técnicas Industrializadas de Sodomizar…
Março 15, 2009 at 11:00 pm
TAP..Técnicas apócrifas de penetrar…soa melhor .sei lá é mais chique…
Março 15, 2009 at 11:26 pm
Março 15, 2009 at 11:29 pm
TIS – Temos Indignação Suficiente… para os pôr a andar…não há diplomas…nem novas oportunidades que lhe valham…
Março 15, 2009 at 11:40 pm
Por que motivo terá aquele rosto “omnipresente” trazido a sugestão do Feiticeiro de Oz? talvez por, cada vez mais, todos nós (e não os professores em exclusividade) nos situarmos Somewhere over the rainbow.
😯
Março 15, 2009 at 11:45 pm
#5
qualquer dia ainda nos ouvem a repetir a frase final da menina: “There’s nothing like home!” (haverá frase mais kitsh?)
Março 15, 2009 at 11:49 pm
Lar, doce Lar?
Março 15, 2009 at 11:54 pm
Hummm!
Hoje, nas televisões, não me pareceu assim tão seguro de si, ao estilo propagandista empedernido e prafrentex, o PM.
Hoje, vi-o temente às iras do povo. Sim, que isto de, num repente, se colocar na rua, a poucos meses de eleições, duzentas mil pessoas, como quem não quer a coisa, tem que se lhe diga.
Tanto que os mais optimistas, juntando os fios de uma certa meada, começam a atrever-se a pensar que, esta manif, mais as que forem necessárias para manter a chama acesa, mais as dos profs que ainda hão-de vir, mais a taxa de desemprego a crescer, mais um código do trabalho que (ao contrário do que pretendo o governo que diz que está agora mais favorável aos trabalhadores) ninguém aceita , mais as condições gerais de vida e o poder de compra, em geral, a diminuir… mais… mais…mais… como dizia, com tudo isto, boa gente começa já a pensar que a luta pode até nem ser à roda da obtenção de uma maioria governativa ou não, e sim, em torno do objectivo maior que é a vitória nas eleições. Com jeito, daqui até Outubro, a coisa ainda se vai compor.
Saudações
Elias
Março 16, 2009 at 12:52 am
decifração
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Março 16, 2009 at 12:57 am
Os animais devotos foram mal escolhidos. Deveriam ser burros.
E daí… Não. Os burros, na verdade, não são estúpidos e são até animais simpáticos.
Março 16, 2009 at 1:53 am
Com professores como estes sem dignidade nenhuma, chorões e mamões até dizer chega..depois espantam-se que os papás vos cheguem à trombeta!
Março 16, 2009 at 2:06 am
Jim Morrison????
Não usarás o Seu nome em vão!
Orienta-te, pá!
Março 16, 2009 at 2:06 am
Não consigo ver o comentário #11. Será vírus no meu computador?
Março 16, 2009 at 2:16 am
Nã…é bom gosto!
Março 16, 2009 at 2:17 am
Dai uma vista de olhos no que Obama pretende fazer na América na vossa área:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Obama/presenta/plan/reforma/educativa/elpepuint/20090310elpepuint_19/Tes?print=1
…e tende um pouco mais de seriedade e humildade no que andais a fazer.
“OBAMA imita Sócrates: Obama quer a avaliação dos professores, mas os sindicatos estão com um de pé atrás. Onde já ouvimos isto??”
Março 16, 2009 at 2:28 am
“Obama imita Sócrates”…
É apenas um aviso: se algum dia, alguma vez, alguém escrever a frase supra citada, não respondo por mim…ou então emigro para o Burkina Fasso, sempre deve ser mais fácil (lá) imitar… o Obama…
Março 16, 2009 at 3:13 am
Ai não gostaste!! ehe heheh
Da minha parte vou começar já hoje a divulgar pelo povo que encontrar esta novidade que muito vos desfavorece!!
Ainda não perceberam porque é que a vossa luta não dá em nada?
É simples: o povo não está convosco.
Março 16, 2009 at 8:06 am
Eu já dei por este Jum Morrison em outros comentários.
O resto – a parte do Obama a copiar Sócrates – é pura anedota.
Do melhor.
Março 16, 2009 at 8:10 am
Todo o povo em sintonia com o nosso caro J. M.#17 precisaria apenas de “chorar e mamar” durante um mês a substituir qualquer professor. Era remédio santo!!! A opinião mudaria 180º ao fim de apenas uma semana.
Março 16, 2009 at 8:12 am
Luís e Paulo,
Adorei a banda!
Março 16, 2009 at 8:23 am
Reloaded(6),
Como por deformação profissional tento sempre responder a todas as questões, aqui segue uma opinião pessoal e, como tal, discutível:
– o lar,doce lar (ou home, sweet home) poderá ser um reduto no qual existem ( a ver vamos, dado ninguém ser detentor da verdade) condições para tentar exercer algum serviço cívico;
– a opção contrária – de momento – traduzir-se-ia num(a) 4ª ou 5ª solitário(a) a dizer “não”, lá pelo burgo, à entrega dos objectivos etc. e tal. E como a época já não é a de “há sempre alguém que resiste”, mas sim “vamos resistir – o que me parece um lema algo utópico”…
😯
Março 16, 2009 at 8:28 am
Quanto ao pretenso vocalista do grupo “As Portas” (em português tecnológico), deve ter ido beber inspiração a uma situação atribuída ao legítimo JM: ” Quanto fazes as pazes com as autoridades, tornas-te numa delas” (penso que neste particular nem terá sido necessário fazer as pazes) (aqui autoridade não figura no sentido literal, entenda-se).
Março 16, 2009 at 8:43 am
Paulo e Ilustres Umbiguistas
A minha escola foi das tais em que os que encabeçaram moções entregaram objectivos e até (pasmei eu) pediram aulas assistidas. Fomos 9 a resistir. A minha posição na altura foi fazer o q a minha consciência e dignidadem mandavam.
Agora tenciono fazer o mesmo sem querer saber se somos muitos ou poucos. Gostaria de saber o que pensam sobre isto.
saudações umbiguistas
Março 16, 2009 at 8:53 am
desculpem, dignidade
Março 16, 2009 at 9:03 am
23,
Opinião pessoal (e por isso vale o que vale). Para mim, os tais 9 (na minha escola em menor número) são aqueles que eu iria certamente imitar, no presente ano, se estivesse a dar aulas e a exercer aqueles cargos mui ilustres.
Recebi um comunicado “oficial”??? a pedir-me entrega dos objectivos e não o fiz, seriam esperados mesmo em situação de “licenciada” a tentar fazer alguma investigação? Sinceramente, não fui indagar.
Março 16, 2009 at 10:46 am
Estudo afirma que nova avaliação dos docentes prejudicou alunos
DN ONLINE DE HOJE
PEDRO SOUSA TAVARES
“Aumentar o enfoque na performance individual do professor causou um considerável e estatisticamente significativo declínio nos resultados dos estudantes.” A afirmação parece saída do discurso de um dirigente sindical. Mas não é. O seu autor é um português, professor associado da Universidade de Londres, investigador do Instituto Superior Técnico e do Instituto para o Estudo do Trabalho (IZA) de Bona, na Alemanha. E os dados em que se baseia foram divulgados pelo Júri Nacional de Exames, em Portugal.
Mas as conclusões do estudo “Individual Teacher Incentives, Student Achievement and Grade Inflation”, de Pedro S. Martins, a que o DN teve acesso, não deixam ainda assim de se prestar a muita polémica.
Não só por o autor concluir que as medidas de “valorização” profissional dos professores introduzidas pelo actual Governo criaram um clima de “torneio” na classe, que conduziu à “inflação das notas internas” e a piores resultados nos exames nacionais. Mas, sobretudo, porque, apesar de o estudo remeter para dados entre 2002 e 2008, estas afirmações parecem ser sustentadas, apenas, pelos resultados escolares de 2006/07.
A quebra de 2007
Nesse ano lectivo (em Janeiro de 2007) entrou em vigor o novo Estatuto da Carreira Docente, que dividiu a classe nas categorias de “professor” e “titular” e estabeleceu quotas máximas para as avaliações de “muito bom” e “excelente”.
Na época de exames nacionais que se seguiu, os resultados foram fracos – em nove disciplinas comparáveis com o ano anterior, seis registaram quebras. E as diferenças entre as classificações obtidas pelos alunos nas escolas e nas provas nacionais foram notórias, com a grande maioria da rede pública a não justificar nos exames as médias internas. Variações que, assume o autor, não podem ser atribuídas a mais nenhum “efeito específico para as escolas públicas” além da “reforma na educação”.
Porém, são menos convincentes as explicações para a subida generalizada da médias dos exames no ano lectivo seguinte – em que os professores estavam em “pé de guerra” com a avaliação. O autor atribui a subida dos indicadores a “efeitos cumulativos” da reforma, não se percebendo se está a referir-se à possibilidade de muitos professores terem passado a preparar os seus alunos para os exames, ou ao alegado “facilitismo” das provas que foi invocado por várias associações de professores.|
Março 16, 2009 at 11:10 am
Março 16, 2009 at 1:11 pm
Mais um «caso pontual», Publico net de hoje –
Na EB 2/3 de Esgueira
Professora agredida por aluna em Aveiro
16.03.2009 – 11h55 PÚBLICO
Uma professora de Educação Visual e Tecnológica da EB 2/3 de Esgueira, em Aveiro, foi transportada esta manhã para o Hospital de Aveiro depois de ter sido agredida por uma aluna do 5º ano, de 13 anos de idade.
“Está tudo na fase de investigação”, adiantou ao PÚBLICO fonte do Conselho Executivo da Escola EB 2/3 Aires Barbosa de Esgueira confirmando a agressão que ocorreu esta manhã numa das salas de aula deste estabelecimento de ensino. A responsável do Conselho Executivo adiantou apenas que a PSP (Escola Segura) se encontra na escola para tratar do caso e que a docente ficou ferida com arranhões e lesões provocadas por pontapés da aluna. A jovem agressora é repetente e tem 13 anos.
Sem querer adiantar mais pormenores, a mesma fonte da direcção da escola disse ainda que se terá tratado de uma situação de “mau comportamento”. O INEM foi chamado à Escola Aires Barbosa pouco depois das 10h00 e, pelas 12h00, a professora ainda se encontrava a receber assistência médica na unidade hospitalar de Aveiro.
Março 16, 2009 at 2:30 pm
A falta de respeito aos professores é uma generalidade com poucas excepções. A politica de desautorização pública dos docentes com a crescente importância dos papás (que até dão razão aos educandos) levou a que os alunos se sintam à vontade para malhar nos professores.
Março 16, 2009 at 3:19 pm
A coisa é psicologicamente muito perturbada.
Março 16, 2009 at 4:02 pm
Adepto iraquiano mata jogador adversário que poderia empatar o jogo
16 de Março de 2009, 15:52
Um adepto iraquiano matou domingo a tiro o futebolista Heidar Kazem, da equipa adversária, numa altura em que este estava isolado frente ao guarda-redes e tinha a possibilidade de marcar um golo que empataria o desafio.
Muthanna Khalid, responsável da polícia iraquiana, revelou que quando um jogador da equipa amadora de Buhairat estava isolado frente ao guarda-redes, durante um jogo de amadores em Hillah, um adepto da equipa de Sinjar atingiu-o com um tiro na cabeça, quando faltava um minuto para o jogo terminar.
A fonte policial indicou que o espectador foi detido.
Com o aumento da segurança, há mais iraquianos a voltarem-se para os eventos desportivos, que são alvo de fortes medidas de segurança nos principais jogos em Bagdad, mas esta é mais fraca em jogos amadores e em cidades mais pequenas.
Asim se resolvem os problemas…como diria o filósofo..os problemas s+ó existem enquanto existir aquilo que os faz existir..logo eliminando-se o mesmo deixa de existir o problema…
Março 16, 2009 at 4:22 pm
Março 16, 2009 at 4:41 pm
http://www.forumnacional.net/showthread.php?t=34495
Os milhões do tio de sócrates…
Março 16, 2009 at 5:21 pm
A pensar no pai albino. Mas não só. O deserto. Pelo sim pelo não, os filhos estão no Colégio Alemão. Isto acabou Guinote.
Um abraço.
( Tenho andado a sobreviver. Não ausente.
http://bandeiranegra1.wordpress.com/2009/03/16/eu-pacovio/ ).
Março 16, 2009 at 6:39 pm
Náo vale a pena falar do Obama… o Chavez também imita o Sócrates …nos Magalhães, logo não é por aí que nos “metem medo”!
A ser verdade… quem deve começar a ter “medo” são os americanos. Mas nos “States” a coisa piará sempre mais baixinho… compra-se uma arma de qualquer maneira…!
Nós por cá …continuamos a ser os tais de “brandos costumes”
Março 16, 2009 at 6:52 pm
#18
Eu tb. Aquela do “andais” e “dai” não engana ninguém. No Público assina “espectro”, aqui é “Jim Morrison” ou “TS”.
Em relação ao espectro, percebe-se que já teve existência terrena.
Em relação ao Jim Morrison, a semelhança deve estar no consumo abusivo de substâncias proibidas, alucinogénios e outras que tais.
Será o Bininho? Que tem uma cor esquisita, tem.
E não acredito que seja o Michael Jackson, apesar de tanto um como outro se preocuparem muito com as criancinhas.
Março 16, 2009 at 6:57 pm
#36
Pipa, estás terrível!!!
Março 16, 2009 at 7:05 pm
Março 16, 2009 at 7:11 pm
O VERDADEIRO DSERTO DA EDUCAÇÃO, MAIS UMA VEZ:
VER ISTO:
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=ED40E6C1-FF04-4FB3-A203-5B4BE438007E&contentid=2F7E8744-4E1B-46D8-9CA9-ADA23559894F
Março 16, 2009 at 7:11 pm
Mas aquilo nas Américas é tudo muito mais simples: não é lá que fazem os “testes americanos”? Com um bocado de sorte todos os alunos se safam e, por arrasto, os professores também. O Jim Morrison na volta nem com testes americanos se safava, deve ter apanhado umas valentes raposas e ficou com asco aos profs. A minha receita é simples: uma semanita a dar aulas na Musgueira, com um bocado de sorte, era capaz de levar só na trombeta e ficava logo a piar mais fininho!
OHH JIM, FAZ-TE À VIDA PÁ!!! VAI MAZÉ TRABALHAR!! Ou então inscreve-te na Ordem dos Titulares!
Março 16, 2009 at 10:02 pm
Mas na américa um professor tem de tirar cursos de formação de tiro ao aluno e vice versa…logo ….cala~te boca…
Março 17, 2009 at 7:13 pm
As vinhetas mostram o pinócrates na sua demanda em favor do Magalhães. Contudo, a dúvida que se coloca é saber se o Mirandês terá futuramente a companhia conspurcante do Magalhonês!A aquiescência geral ao “grande líder” é, supostamente, atribuida aos proencinhas da tendência socialista(?) da ugt.Pelo menos,uma coisa já aprendi com o “grande
líder- é que ele odeia aqueles(e são muitos!)que não gostam dele!A ausência de mais vinhetas explica-se pela inopinada escuridão que entretanto escureceu,passe a redundância,a retórica da bufarinha.