Até aposto que há respostas desejadas e as perguntas indispensáveis para as encontrar. Como se vê, o alvo são os docentes:
Investigado arremesso de ovos à ministra
Inspecção da DREN ao episódio que envolveu Lurdes Rodrigues passapor inquirição a alunos e docentesTrês meses depois de a ministra da Educação ter sido recebida em Fafe com ovos, um inspector da tutela está a investigar quem esteve por trás da manifestação. Alunos e funcionários já foram ouvidos, mas o alvo são os docentes.
Um inspector do Ministério da Educação está há vários dias na Escola Secundária de Fafe a investigar os contornos da manifestação de Novembro em que um grupo de alunos e professores daquele estabelecimento de ensino recebeu a ministra da Educação com uma “chuva de ovos”. Maria de Lurdes Rodrigues teve então de abandonar a cidade cancelando a presença numa cerimónia pública organizada pela Associação Empresarial local.
Volvidos três meses, a tutela parece não ter esquecido esse episódio e tenta agora apurar os responsáveis da recepção com especial enfoque nos docentes. “Eu fui ouvida por um inspector que, com ar intimidatório, fez uma série de perguntas e todas no sentido de incriminarmos os professores”, afirmou ao JN uma das alunas da Secundária ouvidas no inquérito.
De entres as questões formuladas, o inspector terá insistido em saber “se os professores incentivaram a manifestação; se os alunos saíram a meio das aulas; se os portões foram abertos pelos funcionários e se os professores pagaram os ovos que os alunos arremessaram”.
Segundo o JN apurou, até ao momento foram escutados alguns funcionários e alunos do 12º ano e provavelmente seguir-se-ão os inquéritos aos docentes, nomeadamente aos que naquele dia de Novembro apareceram nas fotos da imprensa e deram entrevistas às estações de televisão.
Os alunos abordados pelo JN e que foram ouvidos pelo inspector falam todos de um clima de intimidação que os orienta para denunciarem situações que possam por em causa a actuação dos docentes. “Nós só temos de dizer a verdade e a verdade é que a iniciativa da manifestação partiu de nós de forma espontânea”, asseguram.
Os alunos têm sido chamados individualmente, durante o período lectivo, por um funcionário da escola que os encaminha para junto do inspector.
Porque, como no caso Charrua, há conclusões a que é necessário chegar, depressa e em força.
E o clima persecutório a Norte adensa-se, enquanto esta senhora tem rédea livre para fazer o que lhe apetece, como lhe apetece.
Março 6, 2009 at 9:59 am
O Salazar é que era o mau!
Esta gente pensa que é eterna? Insubstituível?
Andam ofuscados como as traças pela lamparina! Tristes……………..
Março 6, 2009 at 10:10 am
A seguir vão investigar os donos das mercearias que os venderam. E as galinhas que se cuidem, porque, no fim, também vai sobrar para elas.
Não há pachorra!
Março 6, 2009 at 10:22 am
Durante a leitura do post veio-me à ideia a investigação do “Clube dos Poetas Mortos”. As situações são muito sememlhantes, tal como a prepotência que dá origem a um profundo descontentamento. Só espero que os resultados não sejam semelhantes e que não acabem por crucificar um inocente para servir de exemplo e vingarem a humilhação a que foram sujeitos. Incapazes de assumirem os erros e perceberem as causas da reacção dos alunos, preferem alimentar um ódio de estimação contra os professores, até porque sabem que, apesar das campanhas ignóbeis que têm desenvolvido, a maioria dos alunos estima e defende os seus professores.
Março 6, 2009 at 10:33 am
Há aqui um ponto muito importante que deveria ser esclarecido. Segundo a lei, os alunos, sendo menores, devem ser ouvidos na presença dos encarregados de educação. Como sabe qualquer professor que já tenha instruído um processo disciplinar. Será que esta regra básica está a ser seguida pelos senhores inspectores?
Março 6, 2009 at 10:38 am
Já agora ponham a PIDE, ou seja o SIS, a investigar mais esta Ovação:
20-02-2009 – 14:28
Centenas de jovens vaiaram ministra da Educação
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Centenas de jovens receberam mal Maria de Lurdes Rodrigues, ministra da Educação, na sua visita à “Qualifica”, na sexta-feira transacta. Mal saiu do carro, a mi-nistra mais contestada do governo, por professores e alunos, ouviu imensos assobios, vaias bem como diversas pessoas a gritar “Vai-te embora!”.
Maria de Lurdes Rodrigues, acompanhada pela governadora civil do Porto, Isabel Oneto, e pela presidente da DREN (Direcção Geral da Educação Norte), Margarida Moreira, tinha como objectivo visitar a Feira da Educação, Formação, Juventude e Emprego, que decorreu no último fim-de-semana na Exponor, mas não devia contar com a manifestação dos muitos estudantes. Estes começaram a concentrar-se perto dos jorna-listas que, durante cerca de uma hora, espe-raram a chegada da governante, não se intimidando com o forte aglomerado de agentes da PSP. Mal o carro ministerial chegou, começaram a ouvir-se os assobios.
Foi bem visível o desagrado de Maria de Lurdes Rodrigues perante o facto de ter de andar alguns metros ladeada por muitos jovens que se manifestavam ruidosamente contra a sua presença. Tentando evitar esse incómodo à ministra, funcionárias da Exponor conduziram a comitiva ao 1º andar e depois levaram todos, comunicação social inclusive, a descer umas escadas para atingir o pavilhão onde decorria o certame, mas mesmo assim não conseguiram evitar nova manifestação de repúdio à ministra da Educação.
E foi sob uma “chuva” de assobios e
vaias que a governante entrou no pavilhão. O barulho era tanto que a governadora civil do Porto não se conteve e tapou ostensivamente os ouvidos, enquanto a ministra avançava cumprimentando os diversos expositores ou conversando com o presidente da AEP, .José António Rodrigues.
Questionada pelos jornalistas para classificar a recepção dos estudantes, Maria de Lurdes Rodrigues desvalorizou: “Tudo faz parte da vida. O mais importante é sublinhar o trabalho que aqui está a ser apresentado pelas escolas, professores e alunos. Este tipo de feiras e mostras são muito importantes porque permitem aos jovens de idades diversas e de outros tipos de ensino, sobretudo quando acompanhados pelas suas famílias, descobrirem instrumentos de trabalho diferentes”, salientando que a “Qualifica” é, “para alguns dos jovens, o primeiro contacto directo com alternativas de trabalho e estudo”.
As feiras como a “Qualifica”, segundo a ministra, “permitem não só observar o traba-lho das escolas, dos professores e dos seus alunos, no fim do ensino secundário, mas sobretudo permitem aos outros jovens um contacto com essas realidades. Precisamos muito de ter respostas para as expectativas dos jovens”.
Relativamente ao ostensivo número de forças policiais, não só agentes da PSP mas também elementos da segurança pessoal a que os ministros têm direito, Maria de Lurdes Rodrigues referiu que os jornalistas estavam “a falar de coisas que não entendo. O mais importante que quero sublinhar é o esforço que tanto o Ministério da Educação e as Escolas, bem como o Ministério do Trabalho e os Centros de Formação, estão a fazer”.
Explicou que o governo conseguiu “tri-plicar o número de alunos nas vias profissionais e educacionais. Estamos a criar melhores condições para as escolas. É importante mostrar o potencial de resposta em vias formativas para os jovens, para que possamos sustentar esta procura inicial e manter os níveis de qualidade das ofertas formativas”.
Segundo a ministra apenas 30% da população portuguesa completou o Ensino Secundário, enquanto a média europeia é de 70%. A percentagem portuguesa deve-se, essencialmente, ao “limitado” leque de ofertas e ao precoce abandono escolar. É objectivo do governo “fazer inflectir esta tendência e garantir que os jovens não saem da escola sem concluir o ensino secundário”.
A “Qualifica”, uma feira organizada pela Exponor, em parceria com o Ministério da Educação, Instituto de Emprego e Formação Profissional e a Agência Nacional para a Qualificação, é um evento dedicado à Educação e Formação dos jovens, de caracter abrangente, contando com o apoio e coope-ração de diversas instituições que deram consistência ao projecto e introduziram mais valias não só no conteúdo da feira mas também na sua dimensão e projecção.
Os grandes parceiros da feira – Ministério da Educação e Instituto de Emprego e Formação Profissional – empenharam-se no sucesso da iniciativa, mobilizando escolas e desenvolvendo inúmeras actividades. O evento funcionou como um espaço de informação e sensibilização da população em geral, e dos diversos agentes de educação e formação e empresariais, demonstrando os desafios e oportunidades que se colocam ao nível da
educação e da formação, visando adaptar a oferta à procura.
Na “Qualifica” estiveram presentes 165 expositores, distribuídos por uma área de 14 mil metros quadrados, de entre os quais escolas profissionais, faculdades ou empresas, com a finalidade de informar e cativar os alunos dos ensino secundário e superior das potencialidades da oferta de cursos existentes, das qualificações necessárias para efeitos de ingresso no mercado de trabalho e do leque de oportunidades formativas de qualificação e emprego.
http://www.imprensaregional.com.pt/jornal_de_matosinhos/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiIyMjA4IjtzOjk6ImlkX3NlY2NhbyI7Tjt9
Março 6, 2009 at 10:42 am
Cá vai a minha sugestão aos alunos de Fafe que considerem intimidatória a atitude do dito inspector: pilhem por aí mais uns quantos ovos e dêem-lhe o tratamento do costume, a ver se esse pau mandado aprende a fazer alguma coisa de jeito na sua vida em vez de andar por aí a inquirir sobre ovos.
Cross
Março 6, 2009 at 10:49 am
#6:
E quem diz ovos, diz outras coisas,quiçá mais bem-cheirosas!
Março 6, 2009 at 11:04 am
Os comentários que aqui são escritos pelos caros colegas que se dizem professores são de clamar aos céus!!
Infelizmente há muitos alunos que são obrigados a conviver diariamente com exemplos tão baixos de educação, cidadania e sentido ético da profissão.
Para meu sossego vou confiar que aos meus filhos saiu melhor sorte…
Atenção que sou professora há 29 anos e posso, infelizmente, confirmar que há mesmo pessoas que não deveriam ser professores. Falta-lhes muito para além dos conhecimentos científicos… quando os têm, claro.
Fiquem bem.
Março 6, 2009 at 11:17 am
Aceitam-se palpites…
http://porquemedizem.blogspot.com/2009/03/adivinhaconcurso.html#links
Março 6, 2009 at 11:42 am
E não investigam se a ministra nesse dia estava com a chica e não usava penso mas sim cotonete?
Março 6, 2009 at 11:56 am
#8:
Claro que não há nada que chegue ao nível da senhora que se diz ministra ou da outra que assume atitudes de verdadeira popota.
Com professoras dessas até eu chegava a ministro!
Março 6, 2009 at 11:59 am
Alguém me sabe dizer se o ” superior interesse da criança” está a ser assegurado???
Os alunos foram formalmente notificados com carta e aviso de recepção em casa???
Estaõ a ser inquireidos ou entrvistados durante o periodo de aulas???
Os EE foram formalmente notificadois em casa, bem como os seus possiveis representantes legais?
Quando menores, os EE deram autorização prévia para os mesmos terem sido inquiridos?
Aos alunpos que faltaram as aulas para estas inquirições, foram repostas as aulas em causa?
A Lei 144 foi cumprida na integra?
Uma stantas outras questões meassolaram o espírito, mas se me conseguirem acautelar estas, já me dou por satisfeita.
Março 6, 2009 at 12:32 pm
#8
De clamar aos céus? Observação demasiado vaga… Sinceramente, não entendi! Apenas li comentários irónicos acerca de uma situação caricata… Mas como se costuma dizer o mal pode estar nos olhos e na mente de quem lê.
Março 6, 2009 at 1:23 pm
Desculpem a minha pergunta:
E AS GALINHAS TAMBÉM ESTÃO A SER INVESTIGADAS?
CORREM RISCO DE SEREM CASTIGADAS?
Isto é, no mínimo, ridículo!
Março 6, 2009 at 1:38 pm
Mas não se tratou de um caso isolado?!
Março 6, 2009 at 2:05 pm
Os papa-educação
Duas figuras da educação indígena são curiosas de seguir: a sra. Margarida Moreira (DREN) e o piedoso Jorge Pedreira. A primeira, infamantemente ofendida por José Sócrates (fez parte da equipa de Santos Silva, ministro da educação dos “30 anos perdidos”) tem o vício do disparate, mas não virá daí mal ao mundo. Os funcionários partidários são imortais, passe a indigestão da sua utilidade. Existem para a falange e milagrosamente, depois de arruinarem tudo e todos, lá estarão prontos outra vez para novos atropelos à cidadania, em nome da nebulosa eleitoral dos interesses. O caso do sr. Pedreira é de outra índole. Governante sem boa fé, sem qualidade moral, enérgico de venalidades, agoniza entre a voz do dono e o emprego que precisa. A expiação do antigo e “perigoso” ex-sindicalista não explica (como também em Margarida Moreira) tudo. Mas não deixa de ser curioso o raminho de ex-sindicalistas (quase todos nunca trabalharam) que é incansável nas ameaças e no ataque a quem, livremente e com dedicação, trabalha. O sr. Pedreira ameaça, porque tem poder. Se estivesse no tempo do Estado Novo, tudo se esperaria de tão proeminente sujeito. Mas, felizmente, não está. Um dia (e que seja breve) sairá do lugar onde nunca devia ter estado. E depois, talvez, seja fulminado pela mesma “mortalha” com que brindou os docentes, os alunos e os cidadãos impolutos. Só que, nessa ocasião, ninguém se levantará em sua defesa. O epitáfio será cruel. Porque os deuses não dormem.
http://www.almocrevedaspetas.blogspot.com/search/label/Educa%C3%A7%C3%A3o
Março 6, 2009 at 2:13 pm
8. Luisa P. é…és muito boa e pura, sim querida …de presunção e água benta está o inferno cheio, olha filha VOCÊS FAZEM PERDER A PACIÊNCIA A UM SANTO!:
06-03-2009 – 11:59h
Insultos no Parlamento: «Não retiro nada»
«Quem não se sente, não é filho de boa gente», diz deputado do PSD
osé Eduardo Martins, deputado do PSD, que esta quinta-feira insultou um deputado socialista no Parlamento num debate sobre incentivos à instalação de painéis solares, explicou ao «Rádio Clube» o que se passou. «Eu adjectivei várias vezes o senhor deputado Afonso Candal e, entre outras coisas, chamei-lhe de facto bandalho», afirmou.
Ouça a explicação (1)
O deputado social-democrata adiantou que estava apenas a reagir à provocação do socialista. «O senhor deputado Afonso Candal, no estilo que lhe é próprio, decidiu fazer comentários soezes sobre contribuintes e o que me motivava a intervir. Quem não se sente, não é filho de boa gente, e eu, que sou filho de gente honesta, não estou para ouvir este tipo de comentários».
Ouça a explicação (2)
«É evidente que errei e prejudiquei essencialmente a minha bancada e o debate, mas quanto ao senhor deputado Afonso Candal, com franqueza não retiro nada do que disse», disse ainda o deputado ao «Rádio Clube». «Não é qualquer um que pretende insultar-me, ainda que o faça com a manha que o fez, porque eu não sou de meias tintas», adiantou.
Ouça a explicação (3)
Perfil de José Eduardo Martins
Perfil de Afonso Candal
Pedido de desculpa aos outros deputados
José Eduardo Martins pediu desculpa no Parlamento a todos os deputados menos a Afonso Candal pelo palavrão que lhe dirigiu, que considerou uma reacção «destemperada» a uma insinuação que ofendeu a sua honra.
Afonso Candal alegou que não fez nenhuma insinuação e que não encontra motivos para o episódio: «Não insinuei fosse o que fosse e se tivesse algo a dizer afirmava-o».
«Eu sou humano, erro, e manifestamente ontem errei. Lamento no que diz respeito aos outros 228 deputados, que não têm de ser testemunhos de uma cena menos agradável», disse José Eduardo Martins aos jornalistas no Parlamento.
«Ao senhor deputado Afonso Candal com certeza que não peço desculpas, a menos que queira fazer o favor de concretizar a insinuação que fez. Não era sarcasmo, era insulto e da maneira como eu fui criado não se deixam passar em claro as ofensas à honra».
O episódio aconteceu durante um debate sobre painéis solares, em que Afonso Candal disse a José Eduardo Martins: «Sim, senhor deputado, piamente eu sei que a sua preocupação são os interesses dos contribuintes».
José Eduardo Martins considerou que era «uma insinuação não concretizada sobre contribuintes e interesses» em relação à qual se impõe um esclarecimento à qual reagiu de forma «destemperada». «Não tenho nenhum interesse nesta área, nenhum cliente nesta área», declarou o advogado.
«Devia ter pedido a defesa da honra em vez de ter perdido as estribeiras como perdi, é claro que sim. É mais fácil dizer agora do que fazer», considerou.
O social-democrata defendeu que, apesar de ter errado ao dirigir um palavrão a Afonso Candal, não é correcto julgar «que a insinuação feita aos microfones sobre a honra de um deputado não é ofensiva e que o vernáculo é muito ofensivo».
Afonso Candal desvalorizou o episódio, considerando que «às vezes há mal entendidos e ninguém está livre de cometer erros» e manifestando a esperança de que o deputado «reconheça o seu erro». «Ele saberá o que fazer», disse.
«Não vejo razão para o sucedido a não ser aqueles momentos infelizes que todos temos», rematou.
http://diario.iol.pt/politica/parlamento-jose-eduardo-martins-afonso-candal-psd-insultos-tvi24/1047579-4072.html
Março 6, 2009 at 2:35 pm
#4,
Bem visto.
#8,
Importa-se de especificar que conhecimentos nos faltam, cara colega com tanta experiência pedagógica e científica?
É que me causam sempre estranheza críticas ao desconhecimento dos outros, quando não se demonstra conhecer.
Março 6, 2009 at 2:39 pm
Paulo:
é impressão minha ou o JN está a ficar um bocadito de nada mais “rebelde”? Será por causa das sondagens da TVI? Será que eles já se apreceberam que o tachinho pode vir a ser outro, em Outubro?
Dar uma no cravo e outra na ferradura, não sei se me entende…
Março 6, 2009 at 2:40 pm
#19
Aperceberam
Março 6, 2009 at 2:42 pm
Luísa P: mais um adesivo para a colecção.
Enquanto o Contra a Maré (TS) está ocupado…
É o que eu digo: os anti-umbiguistas devem ter feito turnos. Há cá um sempre de vigia…
Março 6, 2009 at 3:44 pm
A ser verdadeira a notícia, é muito provável que se trate de um processo de inquérito que nunca chegue a processo disciplinar, dados os vícios de que parece padecer, até porque… (nº 2 do artigo 6º do ED). Pode tratar-se de mais um acto “meramente” intimidatório porque, mesmo expurgados os vícios de forma muito dificilmente, mesmo que se confirmassem as suspeitas da tutela, se conseguiria acusação sólida e creio que os inspectores (se não forem maçaricos) sabem-no. O objectivo pode (também) ser o de (apenas) gerar mais confusão e instabilidade.
Março 6, 2009 at 3:47 pm
Claro que o intuito é intimidar os professores.
Tornou-se «desporto nacional».
Março 6, 2009 at 4:18 pm
Claro que a culpa dos ovos foi do Presidente da Câmara de Fafe: Não foi este autarca que disse ter posto todos os ovos na educação? Então? O senhor inspector deverá desviar o interrogatório para a autarquia. Certo?
Que se passou:
Não encontrando consubstanciada as conclusões de uma possível metáfora, ou seja, ovos chocados, futuros pintos /educação estruturada, futuros cidadãos cultos e dignos, fez-se a interpretação literal das palavras do autarca: ovos para a educação, esta educação, que é como quem diz, para a senhora ministra.
Desculpem-me a ironia: é para exorcizar a raiva.
Anabela
Março 6, 2009 at 4:27 pm
Vou-vos apanhar-vos todos os que dessa forma conspiram contra mim e contra o governo, nomeadamente, o senhor PrimeIRO-MINISTRO E a senhora ministra.
Março 6, 2009 at 4:49 pm
As galinhas devem estar loucas!!!!
Março 6, 2009 at 5:41 pm
A Luisa P. tem toda a razão, como é que professores podem ser a favor de violência… seja a quem for.
Isto é Educação para a Cidadania, faz parte das competências de qualquer professor qualquer que seja o nível de ensino. mas também com os comentários de baixo nível que fazem perder toda a razão a este processo que nos poderia ser favorável, por por aqui vão…
Março 6, 2009 at 5:46 pm
bombas? Alguém pediu uma?
Março 6, 2009 at 6:53 pm
#27
Ainda bem, então, que pessoas como a Margarida Moreira deixaram o ensino. Ele é malhar nos sujeitos e sujeitas, ele é partir a espinha como o esparguete, ele é trucidar os funcionários públicos, ele é pisar os ratos…
Depois os putos arremessam ovos e a culpa é nossa? Quer que eu chore pela ovada que a ministra levou?
Mal empregados ovos, é o que eu lhe digo.
Março 6, 2009 at 7:12 pm
Comunicado do Sindicato das galinhas:
Dá-se conhecimento a toda a populaça do seguinte: Nós as galinhas somos aves responsáveis, fomos nós que pusemos os ovos!
Os professores nunca!
Por favor… andarem por ai a culpar os pobres dos professores e acusarem-nos, através de perguntas falaciosas a piquenos , é de facto estranho.
Consideramo-nos culpadas! Temos rabo… e quem tem rabo no mundo galinácio põe ovos, logo pusemos esses ovos.
Assina : O galo de serviço
Março 6, 2009 at 7:31 pm
#30, as galinhas põem os ovos mas o galo de serviço é que escreve os comunicados.
Patriarcado no galinheiro, pois claro 🙂
Março 6, 2009 at 7:44 pm
reb a piada está ai…quem manda é o galo!
mas o comunicado é sempre delas, claro.
Março 6, 2009 at 7:45 pm
VIVA A JUSTIÇA…e neste caso fez-se!
da Tsf on line
e no jornal barlavento
Justiça
O Ministério da Educação foi obrigado pelo tribunal a anular a decisão de exonerar do cargo de directora regional adjunta da Educação Maria Isabel Bispo. O afastamento deu-se em 2006, num altura em que faltava mais de um ano para o fim da comissão de serviço desta técnica superiora.
Assim, o Ministério é condenado não só a voltar atrás com esta decisão, tomada por despacho, como a ressarcir a lesada, repondo «a diferença de vencimentos devidos à Autora até ao término da mesma comissão de serviço, ou seja, três anos após a sua nomeação, a liquidar em execução de sentença», lê-se num comunicado enviado às redacções por Maria Isabel Bispo.
Esta decisão foi tomada «em sede de acção administrativa especial», mas ainda não transitou em julgado, uma vez que foi apresentado recurso.
«Contudo, não nos esqueçamos que a sentença judicial foi favorável a Isabel Bispo», lembra o comunicado. «Que o caso fique por aqui é o que se espera! Porém que ele sirva de exemplo a todos, independentemente da sua cor política», conclui.
No Verão de 2006, por despacho ministerial, Isabel Bispo foi exonerada do cargo que então ocupava, alegadamente por «desajustamento do perfil profissional detido face às exigências de especialização requeridas».
Uma situação que levou a uma troca de acusações entre Isabel Bispo e o então Governador Civil e ex-director regional de Educação António Pina.
Segundo a técnica superiora, o afastamento teve motivações políticas. O próprio António Pina ter-lhe-ia dito, numa reunião que com ela manteve, que «havia que colocar militantes do PS em cargos dirigentes na região».
Numa tomada de posição pública, Isabel Bispo adiantava que a ideia era colocar no seu lugar o «militante do PS Eduardo Dias». Este de facto veio a assumir o cargo.
Em declarações ao «barlavento», em 2006, António Pina negou que tivesse pressionado Isabel Bispo a demitir-se e que alguma vez tenha dito que queria colocar no seu lugar um militante do PS.
O agora presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve disse que os motivos que levaram ao afastamento da número dois da Drealg de então foi o facto de «não ter perfil para o cargo» e estar envolvida em processos problemáticos.
5 de Março de 2009 | 14:24
hugo rodrigues
Março 6, 2009 at 7:47 pm
Quero acrescentar que conheço pessoalmente a pessoa visada e é uma senhora, cheia de dignidade e valores. E foi até ao fim …não amouchou como eles queriam.
Março 6, 2009 at 8:07 pm
Filho meu não era ouvido sem a minha presença e mais se fosse o senhor inspector iria a tribunal isto não é o da joana.
Março 6, 2009 at 8:28 pm
# 35 Francisco Cavaco
Pois é…. mas isto continua a ser a casa da joana…………
😦
Março 6, 2009 at 8:35 pm
Em nome do Senhor YÉZÚ, EU TE ORDENO:
Espírito maléfico de JUSTICEIRO DE FAFE, LIBERTA OS CORPOS DE IRMÃOS GALO E GALINHAS, JÁ !
Março 6, 2009 at 8:38 pm
Em nome do Senhor YÉZÚ, EU TE ORDENO:
Espírito HIPÓCRITA DE MARIA CAMPOS, liberta corpo sensível e maternal de nossa irmã Luísa P., JÁ !!!
Março 6, 2009 at 9:12 pm
Agora entendo algumas coisas…
Esse Dias tem aparecicido em listas e mais listas que não entendo. 1º apareceu como quadro de escola numa vaga em que o grupo disciplinar até tinha vaga negativa. Depois aparece nas listas de quadro superior da drealg, saindo de efectivo de escola… mas volta aparecer como titular no 2º concurso, aquele expecial de corrida para deputados e afins… Quando dermos conta aparece numa lista para directores de alguma escola do distrito de Faro… concerteza vai desaparecer da lista da drealg…
Nem o Houdini conseguiu aparecer e desaparecer tanto como esse Dias…
Março 6, 2009 at 10:02 pm
A mim choca-me tanto interesse em apurar os factos relacionados com os ovos,sobretudo tanto tempo depois deles terem acontecido. Nunca vejo este interesse quando um professor é agredido ou quando um aluno é agrdido na escola !!!
Março 6, 2009 at 10:02 pm
Agredido
Março 6, 2009 at 10:16 pm
#40
Ora nem mais!
Março 6, 2009 at 10:19 pm
É o reino da “bufaria”!
A “santa” inquisição está de volta!
O julgamento vai ser:
Se o sr. prof. não incitou os meninos, na sua MENTE até aplaudiu, por isso , foi um incentivar telepático !
Março 6, 2009 at 11:13 pm
Aqui vale a pena fazer um apelo veemente à igualdade de tratamento: celeridade na tomada de decisões, sobretudo quando for para defender os mais expostos ao perigo: os profesores no exercício das suas funções profissionais, didácticas e pedagógicas; os alunos quando envolvidos em situação de violência e agressividade em meio escolar.
Ovos??!!
Este ME quer é desviar a nossa atenção para aspectos acessórios!!
Quanto à Luisa P. nunca foi aluna???
Era das perigosas…mordia pela calada.
E desde quando é que os alunos precisam dos professores para tomarem estas atitudes?
Querem lá ver que esta também é das que pensa que os meninos foram pedir autorização aos profs. para receberem a coisa com aquela ovação??
os profs. também lá estavam?
Claro. Ou não fosse a escola o seu local de trabalho em horário laboral e pós-laboral!
Março 6, 2009 at 11:50 pm
No ME os Relatórios e Pareceres encomendados não aparecem.
Resolvem deitar poeira para os olhos dos professores, pais e alunos,(o caso dos ovos) para se entreterem, enquanto os DITOS CUJOS não vêm……………………………………
Março 7, 2009 at 12:01 am
Estes canalhas mostram, mais uma vez, aquilo que são: uns reles aprendizes de ditadores.
Já estou a ver o que querem: apanhar algum aluno, funcionário ou até colega que lhes diga que os professores é que incitaram os alunos e, depois, espalhá-lo aos quatro ventos pela comunicação social para denegrir a nossa imagem.
Mas, se isso acontecer, devíamos ir todos armados de uma dúzia de ovos e atirá-los aos vidros da 5 de Outubro. Se nos querem pôr a fama, então, devemos ter o proveito.
Março 9, 2009 at 1:45 am
«…e se os professores pagaram os ovos que os alunos arremessaram”.»
Eu contribui com uma dúzia.
Abril 29, 2009 at 11:12 pm
[…] Ainda se lembram dos ovos arremessados a ministra da educao em Fafe??? Pensavam Que Elas Vos Perdoavam? A Educao do meu Umbigo […]