Artigo de Maria Luísa Moreira n’O Distrito de Portalegre
(clicar na imagem para aumentar e aceder ao ficheiro da dita)
Fevereiro 24, 2008
Fevereiro 24, 2008
Artigo de Maria Luísa Moreira n’O Distrito de Portalegre
(clicar na imagem para aumentar e aceder ao ficheiro da dita)
Fevereiro 24, 2008 at 9:40 pm
Bem espero que a guerra não seja necessária. Deve haver mais vias para chegar ao conhecimento, especialmente quando se é ministro.
Fevereiro 24, 2008 at 9:59 pm
Só consigo concordar com a parte referente ao ensino em Inglaterra. Ensinei lá durante 5 anos e quando descrevo o ambiente da escola inglesa aos meus alunos (betos) estes ficam sempre sem conseguirem emitir qualquer comentário; por vergonha do seu próprio comportamento.
O resto não abona muito a favor da autora. O inglês uma “língua grosseira”? O que dizer dela?
Fevereiro 24, 2008 at 10:37 pm
Dá que pensar…
Fevereiro 24, 2008 at 11:32 pm
A crónica é pobre. Do género visitou uma escola modelo, e pronto o sistema educativo deles é um máximo.
Eu até acho que algumas escolas por cá deviam adoptar os ditos uniformes. Proibir os telemóveis. Nada as impede.
Quando a colegialidade for por água a baixo, veremos em quantas escolas serão tomadas medidas do género.
Fevereiro 24, 2008 at 11:59 pm
Prefiro nem comentar…
É que misturando alhos com bugalhos, não tarda está-se a fazer a apologia do ti António do Vimieiro!!!
Fevereiro 25, 2008 at 12:06 am
Claro que é pobre, DA. Não pondo em causa a experiência descrita pela colega do comentário 2, repito (já aqui o escrevi há algum tempo) ter recebido em final do 1º período uma aluna que viveu 12 anos em Londres. A jovem, integrada na minha direcção de turma que é de 9º ano, vinha de uma escola oficial implantada numa área desfavorecida onde só vivem estrangeiros com poucas qualificações: a turma tinha 35 alunos e os problemas de comportamento dentro e fora das salas de aula eram gravíssimos (informação da EE e corroborada pela aluna). Um ex-aluno da minha escola, presentemente a viver em Inglaterra, estaria ainda a frequentar o 10º ano em Portugal e, agora em terras de Sua Majestade, até já se encontra integrado no 11º ano- esta sei também em 1ª mão pois o aluno, até ao 7º ano, pertenceu à turma da minha filha.
Fevereiro 25, 2008 at 1:42 am
Maria A.,
É de facto como descreve nas zonas desfavorecidas e/ou demasiado ‘étnicas’. Mas quanto às outras, até parece que nem pertencem ao mesmo país. Trata-se de uma ghetização que também ocorre por cá, como tive ocasião de ver nas 13 escolas da região de Lx e VT onde já dei aulas. Só que lá a diferença de comportamento é de facto gritante. Actualmente dou aulas numa escola de classe média alta e as atitudes e comportamento pouco diferem das outras. Tudo parece viver numa alegre barafunda.