Posted by Paulo Guinote under
Vai-te Catar
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A boca até tem graça. Está mais ou menos ao nível da macheza do Nuno Melo no congresso do CDS. Faz-nos sorrir e depois ter pena do emissor. Do RAP porque achou ter sido engraçado e do Nuno porque pretendeu falar a sério.
O problema de se subir muito depressa e se encher os bolsos com a venda do humor à PT é que depois só sobram graçolas alarves para consumo generalizado dos 60 milhões de benfiquistas.
Deste género eu arranjo às dezenas… vamos lá… eu prefiro que a minha gata seja do Cascalheira do que ter humoristas precocemente senis em prime-time (e é bom que se note que não falo no Herman durante a primeira década deste milénio).
Para quem andou a criticar as críticas intelectuais “à bola” e quem andou a escrever que um dia deu boleia a Deus, isto é um grande trambolhão e uma baboseira difícil de justificar, mesmo com a desculpa do “humor”.
Mais outra, mais outra… eu prefiro que o meu pintarroxo seja do Offenbach do que ter um árbitro cego num jogo de homenagem.
Que tal? Que tal?
Estou bom para um contrato milionário com a Vivo?
Mais outra piada, munta gira, de alto nível linguístico, a pensar no eventual fundo de maneio do RAP:
Laboratório faz estudo sobre disfunção erétil em Lisboa e pede voluntários.
Só acrescento isto porque estava a pensar se o Steven Seagal não poderia dar um pontapé nos tintins do RAP só para testar a sua resistência ao impacto.
Afinal, estamos numa de piadolas brejeiras, num é?
É tudo humori!!!
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