terrorista, geadas armado em santo
Janeiro 19, 2015
terrorista, geadas armado em santo
Maio 5, 2014
… forem imediatamente recusadas, pois já foi tomada uma decisão sobre a mesma matéria…
Mas… é cruzar os dedos.
Abril 2, 2014
MEC ganha batalha em relação à prova de avaliação para os professores contratados
O Tribunal Central Administrativo do Norte revogou uma das duas sentenças que, em Dezembro, obrigaram o Ministério da Educação e Ciência a suspender todos os procedimentos relativos à prova.
Dezembro 10, 2013
… para assegurar a realização da PACC.
O MEC manda os directores das escolas seleccionadas assegurar a realização. Os directores convocam os professores e…
… é esperar para ver como muita prosápia se desmorona.
Dezembro 10, 2013
… desligada da prática pedagógica em sala de aula e sem ser no fim da profissionalização ou à entrada (mesmo) na carreira.
Pelo que não posso concordar com a posição do Arlindo que subscreve a de João Pereira Coutinho (e também não concordo com aquela janela que agora nos obriga a esperar antes de entrar no blogue).
Porquê?
Porque a argumentação comparativa com médicos e advogados implica uma regulação profissional interna e não o patrocínio do Estado. E é uma regulação sobre o exercício da profissão, nos sectores público e privado, não apenas no público.
E porque o que JPC afirma sobre o que se deveria passar em qualquer país civilizado está longe de ser a realidade ou, sequer, ser a única ou melhor solução.
E há ainda um detalhe adicional… o Estado arroga-se do direito de fazer a prova como “empregador” dos professores, mas não faz isso com os médicos e advogados que contrata. Delega numa ordem profissional (o que o actual SE Grancho defendia) que não é a “empregadora”. Para além de que a realização e aprovação na dita cuja prova não dá “emprego” seja a quem for.
Se querem comparações com médicos e advogados, então tratem os professores da mesma forma.
Ahhhh…. também discordo de uma eventual futura prova ser feita através de centros de formação… incluindo os que estão associados a estruturas sindicais.
A regulação do exercício da docência e da qualidade dos professores faz-se quando eles se profissionalizam e pode ser aferida no momento da entrada na carreira. Pretender outra coisa é colaborar numa imensa mistificação.
Dezembro 5, 2013
Novembro 26, 2013
Não sou jurista, mas quer-me parecer que é melhor não depositarem demasiadas esperanças em algo que tem algumas formas de ser torneado.
Até porque o Governo e o MEC vão fazer finca-pé da coisa, mesmo que daqui a seis meses, um ou dois anos se prove que não t~em razão…
Os professores estão à espera dos tribunais?
Os protestos que inundam as redes sociais contra a prova de avaliação para docentes não têm a expressão correspondente nas ruas – longe disso. Em Coimbra, comentava-se que muitos estarão a contar que a prova seja suspensa.
Novembro 23, 2013
Carta aberta de um professor ao primeiro-ministro: não farei qualquer exame retroactivo
(…)
Não temo como nunca temi qualquer forma de avaliação, mas não me sujeito ou humilho perante este cenário a que Vossa Excelência nos quer forçar. Não farei qualquer exame retroactivo, imposto de forma ditatorial. Se o preço a pagar for a exclusão definitiva do ensino, assumo-o. Mais importante do que as palavras que proferimos é o exemplo que perdura. A dignidade não está à venda e não posso ser incoerente com tudo o que tenho passado aos alunos que o Estado me entregou. Ainda assim tenho a esperança que Vossa Excelência tenha a humildade (uma das maiores, se não a maior, virtude humana) de reconhecer o erro que esta medida encerra e procurar novas soluções.
Novembro 23, 2013
Texto, em apenas 2500 caracteres e uns pózinhos, para o jornal I de hoje, mas produzido a meio da semana e com um retoque, apressado, durante o dia de ontem:
*
A muito pomposamente designada prova de avaliação de conhecimentos e capacidades, para que os professores possam exercer a profissão para a qual se profissionalizaram, foi uma criação da ministra Maria de Lurdes Rodrigues no auge do seu confronto com a classe docente e foi mais uma peça numa estratégia destinada ao amesquinhamento da classe profissional que de forma mais frontal contestou as suas políticas. O actual ministro Nuno Crato decidiu retomar agora essa ideia, usando-a para desviar as atenções de outras medidas muito gravosas neste sector da governação.
Sejamos claros:
Mas há um detalhe adicional importante: quem são as pessoas que se julgam aptas para avaliar os potenciais examinados? Quem nunca fez uma prova desse tipo? Quem esteve anos a formar professores e agora acha que não estão em condições de exercer a profissão? Só que isso é sigiloso. Um mínimo de decência exigiria que as condições de produção desta prova fossem transparentes. Mas a opacidade e a mistificação tornaram-se a imagem de marca da actual governação na área da Educação.
Novembro 22, 2013
Fica aqui para que possa medir um pouco a incompetência técnica da coisa: InfPACC2013 Anotada
Quem for fazer à espera de ficar aprovado por ser “fácil” demonstra algo que não quero caracterizar..
Novembro 22, 2013
ABAIXO-ASSINADO
O MEC quer impor uma prova de acesso à profissão de professor a profissionais que já nela ingressaram, alegadamente para avaliação de capacidades e conhecimentos. Ora, muitos destes professores, apesar de não pertencerem aos quadros do Ministério da Educação, já exercem a profissão há mais de dez ou quinze anos de serviço (ou até mais) e foram várias vezes avaliados com notações de Bom, Muito Bom e Excelente, não se percebendo por isso que esta prova seja considerada agora pré-requisito necessário para futuros concursos de colocação de professores.
Ser professor implica formação e provas sucessivas de avaliação constantes – cinco anos de formação académica superior e um ano de estágio profissional, antes da entrada na carreira, como ainda outro ano de período probatório, depois da entrada na carreira. Faz, também, parte do enquadramento geral de pré-requisitos para concurso à carreira ou função de professor, a realização de uma prova de avaliação de conhecimentos e capacidades, para aqueles profissionais que, desempenhando a função de professores, tenham obtido na avaliação do desempenho menção qualitativa inferior a Bom.
O que o quadro legislativo agora aplicado pelo Ministério da Educação preconiza é a obrigatoriedade de realização de uma prova de avaliação de conhecimentos e capacidades, para todos os professores que não fazem parte dos quadros do Ministério da Educação, questionando objetivamente a qualidade do seu trabalho realizado, em muitos casos, durante décadas, ao serviço da educação pública em Portugal, e assim debilitando globalmente a imagem e o estatuto da profissão de Professor, junto dos alunos e dos cidadãos portugueses em geral.
Os abaixo assinados, professores dos quadros do Ministério da Educação a lecionar no Agrupamento de Escolas de Barcelos, entendem esta deliberação governamental como profissionalmente inaceitável e indigna e comprometem-se a em nenhuma circunstância se disporem a vigiar ou, muito menos, corrigir as referidas provas, se a isso vierem a ser chamados, por entenderem que essa tarefa se afasta quer de qualquer enquadramento legal ou funcional da profissão de professor, quer de um mínimo de dignidade e deontologia profissionais.
O presente abaixo-assinado será enviado para os órgãos da administração educativa, da soberania nacional e comunicação social.
Agrupamento de Escolas de Barcelos, 21 de Novembro de 2013
Novembro 22, 2013
Guia da provaDivulga-se o Guia da Prova e os respetivos anexos
Anexo I – Informação-Prova | Componente Comum
Anexo II – Informação-Prova | Componente Especifica (a disponibilizar de acordo com o número 4 do Capítulo III do Guia)
Novembro 21, 2013
Fica aqui e é muito mais pequeno e compacto que o do Portas: guia-anti-prova-fenprof.
O resto? enfim, o resto é saber quantos associados a farão e quantos dos outros acabarão por fazer o que aqui se diz que nem é obrigatório, com as mais variadas razões.
Nesse caso, a culpa é sempre individual… 👿 porque o colectivo fez a sua obrigação, incluindo pedir a benção no Parlamento aos criadores da prova.
Novembro 20, 2013
Já esta quarta-feira, ficou disponível na página de Internet da Fenprof um «Guia Anti-Prova».
Fui à fonte e a esta hora (21.20) não dei por nada.
Quanto à FNE é divertido dizerem-se contra a prova e depois lamentarem que estejam previstos poucos locais para a sua realização. Será que só eu acho que esta argumentação é… um bocado… coisa?
Já a posição do PS, que criou a prova, é absolutamente oportunista e hipócrita:
***
Novembro 20, 2013
Associação diz que professores contratados devem inscrever-se para fazer a prova
O MEC já publicou o aviso que fixa o prazo de sete dias para a inscrição na prova de avaliação de conhecimentos e capacidades.
Novembro 20, 2013
Fica aqui: DR2_224_3SUP.
Gosto do secretismo:
IV — Locais de realização da prova1 — A prova realiza -se em território nacional, em agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas e em estabelecimentos de ensino dasregiões autónomas dos Açores e da Madeira, ou outros estabelecimentos designados para o efeito.2 — Os candidatos realizam a prova, de preferência, num agrupamento de escolas ou escola não agrupada ou estabelecimento de ensino dalocalidade indicada no formulário de inscrição para a prova.3 — No caso de não ser possível a realização da prova na localidade indicada pelo candidato no formulário de inscrição, dar-se-á preferênciaa uma das localidades geograficamente mais próxima
Novembro 18, 2013
Parte nuclear da argumentação de um nosso colega:
Considero injusto o fato de, sendo professor contratado, ser obrigado a realizar uma prova para me habilitar à docência uma vez que:
a) Frequentei e concluí a licenciatura em Ensino da Geografia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;
a) Leciono a disciplina de Geografia desde Setembro de 2000 (comecei como professor estagiário);
b) Concluí o estágio pedagógico que me habilita à docência em Maio de 2001;
c) Possuo desde essa data habilitação legal para lecionar (à altura era a única necessária e, tanto quanto sei, as leis não se aplicam retroativamente);
d) Cumpri um ano de período probatório, tal como exige a lei;
d)Trabalhei todos os anos letivos desde essa data em escolas públicas, tendo entregue os relatórios de avaliação em todos os estabelecimentos de ensino públicos em que trabalhei (oito), e sido submetido aos procedimentos de avaliação em vigor na altura da efetividade de funções;
e) Nunca obtive, nas avaliações das minhas funções, nota inferior a Bom ou equivalente;
f) Possuo ainda outras habilitações académicas superiores à licenciatura– pós-graduação e mestrado– na área científica que leciono;
g)Recebi formação especializada para docentes pelo ministério da Educação (o que considero reconhecer tacitamente a minha habilitação profissional);
h) Possuo o Certificado de Registo de Formador, pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua nas áreas e domínios: Estudos Sociais, Geografia e Didáticas Específicas (Geografia), concedido a 18 de Julho de 2013 (o que me habilitará, tanto quanto penso saber pelo MEC, a dar formação a professores);
i) Enquanto professor e formador participei na formação de mais de um milhar de alunos aos quais ajudei a alcançar habilitações literárias reconhecidas pelo MEC e outras entidades e entendo que o não reconhecimento das minhas habilitações para a docência põe em causa a validade dos milhares de diplomas de alunos e formandos para os quais contribuí através das minhas funções;
Existirão outros argumentos mas estes deixam à vista algumas questões e incongruências do MEC.
José Braga Costa
Novembro 16, 2013
Hoje é dia de manifestações em Lisboa, Coimbra, Braga e Évora. No DN, o Arlindo dá a sua opinião e divulga a sua t-shirt de luta.
Todo este é um caminho que tem de ser percorrido. Não vou, sequer, tirar conclusões apressadas a partir da adesão à iniciativa. Nem vou elaborar muito mais sobre um assunto sobre o qual escrevi há coisa de um ano aqui, quando afirmei que esta prova é uma excrescência demagógica destinada a não intervir onde seria legítimo e correcto intervir.
Agora que tenho um enorme receio que este seja um caminho que vai sendo percorrido tarde demais e com escasso impacto, isso também é verdade. Não porque a causa não seja justa, mas porque o oportunismo se tornou a regra base para a sobrevivência de muita gente e a falta de coerência e vergonha a linha de rumo da governação.
E não sei até que ponto é politicamente correcto relembrar como desapareceu a capacidade de lobbying da FNE e outras organizações, conseguida em tempos pré-eleitorais junto do PSD.
Pessoalmente, aposto mais em que tudo acabará por acontecer, embora num destino não muito distante possa vir a revelar-se inútil. Como a ADD dos contratados.
Novembro 15, 2013
Tribunais aceitam providências cautelares para travar exames a professores
Quer-me parecer é que basta uma ou duas não terem provimento e o MEC ainda concentra as provas todas em Baldaricos de Cima.
Quanto aos procedimentos estarem suspensos, fala-se de que procedimentos?
A prova está feita há que tempos…
Novembro 14, 2013
… mas estou com um ataque de maturidade fora de época e nem sequer vou ser sarcástico e corrosivo como tudo isto mereceria.
Cada vez me sinto mais envergonhado por esta época em que me vi obrigado a viver.
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