… fica aqui em imagem.
Público, 28 de Dezembro de 2014
Dezembro 28, 2014
Dezembro 23, 2014
Muitos e bons materiais. tenho pena de não ter assistido à apresentação no CNE, até porque sabia de alguns resultados preliminares de estudos muito, muito interessantes.
Estão disponíveis os materiais apresentados neste seminário, que teve como principal objetivo a reflexão e o debate sobre os caminhos já percorridos e sobre os trabalhos a desenvolver no âmbito dos resultados do PISA.
Projeto AqEDUto – Avaliação, Qualidade E Equidade Do Sistema Educativo Em Portugal
Retenção escolar: Evidência dos dados PISA
PISA: dados e reflexões para hoje e para amanhã
Alguns resultados da Análise do Desempenho dos Alunos Portugueses no Teste de Matemática PISA 2009
PISA 2015: da “avaliação de papel-e-lápis” à “avaliação em computador”
Modelo Estatístico da Retenção através do PISA 2012: o Aluno, a sua Escola, o seu País
Agosto 15, 2014
The PISA 2012 scores show the failure of ‘market based’ education reform
A truly successful education system has students of all socio-economic backgrounds scoring highly on PISA tests
Abril 1, 2014
Alunos portugueses melhores a executar do que a pensar em abstracto
Para além de Portugal, também a Áustria, a Noruega, a Irlanda, e a Dinamarca estão de acordo com a média da OCDE. A liderar as tabelas no quinto volume do relatório PISA, divulgado nesta terça-feira, surgem os países asiáticos.
O estudo original está aqui.
E podem encontrar-se coisas curiosas como esta… ou seja, um desempenho acima da média da OCDE no que se relaciona com o desempenho expectável.
Só espero que não comecem a relacionar o desempenho dos alunos de 15 anos com a introdução dos Magalhães um par de anos antes para os alunos do 1º ciclo…
Janeiro 21, 2014
… mesmo se entre 2003 e 2012 evoluiu menos do que Portugal.
E só recuperou um pouco mais desde 2009, por causa da desaceleração dos ganhos dos alunos portugueses…
Dezembro 15, 2013
… quando diz que há quem tenha perdido por mais.
O Alexandre Homem Cristo bem pode disfarçar que escreveu um livro quase inteiro a defender sistemas de ensino e opções de política educativa de evidente insucesso pelos parâmetros que o seu nicho ideológico sempre enalteceu quando se tratava de amesquinhar o desempenho dos alunos portugueses, em particular dos que frequentam as escolas públicas.
Mas a realidade é o que é… as suas opções, nascidas de preconceitos ideológicos que só encontra em outros, esbarraram em evidências incontornáveis. Os seus modelos, aquilo que tem ajudado a propagar como a melhor solução para Portugal, estão em completa falência e em abandono em alguns dos países de origem.
Agora, bem pode contra-argumentar, tergiversar, esbracejar contra a Fenprof ou contra os órfãos do engenheiro que não adianta. Com todos os seus defeitos, o sistema português conseguiu uma evolução melhor nos últimos 10-15 anos do que a Suécia, a Austrália, a Nova Zelândia, etc, etc., etc, tudo exemplos que ele apontou como sendo os do século XXI.
Mas que estão em falência técnica e mesmo financeira.
Reconhecer isso e tentar seguir em frente, ajustando a rota, seria um sinal de inteligência analítica e política.
O resto não passa de conversa fiada.
Dezembro 12, 2013
Interessante, tirando aquela parte em que diz que MLR “estabilizou” as reformas (quais, exactamente?) de David Justino… sem parecer perceber que Crato é que está a aprofundar as da ministra agora recuperada por alguns sectores do centro-esquerda.
E embora padeça também da tentação de achar que as reformas educativas produzem efeitos a curto prazo…
Crato e a arte de gozar com a estatística (e com nós todos)
Nuno Crato foi atropelado pela realidade e é trucidado pelos dados que durante tanto tempo elogiou… agora deveria mudar de “narrativa”, mas parece incapaz da humildade de reconhecer alguns erros básicos.
E alguns deles são comuns aos últimos governos… desrespeito pelos professores, teimosa centralização da gestão escolar e excessiva concentração da rede escolar… análise truncada e deturpada dos dados…
Dezembro 12, 2013
… que o nosso governo se comprometeu a implementar para garantir certos apoios pré-eleitorais.
Resta saber a que ponto chega o desvario…
Sweden rethinks pioneering school reforms, private equity under fire
Mas, claro, entre nós há quem saiba mais sobre a educação na Suécia do que os próprios suecos…
Dezembro 8, 2013
… produzem efeitos em seis meses. Já desconfiava disso quando reclamou para o PAM o crédito pela melhoria ocasional dos resultados nos exames de Matemática do Secundário em 2008.
As narrativas sobre Educação estão ao rubro, sendo cada uma tão ignorante e intelectualmente indigente como a inversa.
Dezembro 8, 2013
Education in Finland: Pisa isn’t the full story
Despite Finnish education’s strong performance in Pisa, it isn’t all perfect – science and maths standards are declining and top-performing students aren’t being pushed enough.
Dezembro 7, 2013
… serviu de exemplo para os defensores da expansão da pseudo-liberdade de escolha na Educação em Portugal.
Mas nem dos antípodas vem a salvação, pois o mais que conseguem é demonstrar o aumento da desigualdade dos desempenhos: continuam bastantes no tipo do desempenho mas aumentou o número dos piores.
Claro que agora já se levantam questões sobre a metodologia dos PISA quando antes, quando tudo corria de feição, estava tudo bem e eram a bíblia…
International test results raise big questions for NZ
Anexo: PISA-Summary_2012 NewZel.
Dezembro 7, 2013
U.S. Students Slide In Global Ranking On Math, Reading, Science
U.S. Achievement Stalls as Other Nations Make Gains
Já sei… a culpa é das escolas que ainda são públicas, porque certamente as privadas saltaram fora da esccala…
Dezembro 7, 2013
… e neste caso não sei se alguém conseguirá culpar a imigração muçulmana…
PISA report finds Australian teenagers education worse than 10 years ago
AUSTRALIAN teenagers’ reading and maths skills have fallen so far in a decade that nearly half lack basic maths skills and a third are practically illiterate.
The dumbing down of a generation of Australian teenagers is exposed in the latest global report card on 15-year-olds’ academic performance.
Migrant children trumped Australian-born kids while girls dragged down the national performance in maths, the 2012 Programme for International Student Assessment (PISA) report, released in Paris last night, reveals.
Australia’s maths performance dropped the equivalent of half a year of schooling between 2003 and 2012.
And rowdy classrooms and bullying are more common in Australia than overseas, the report says.
Já sei… agora vão falar dos 40 ou 50 alunos por sala em Xangai como grande exemplo de sucesso…
Aguardo artigo do Alexandre Homem Cristo no I a explicar tudo isso e como o que escreveu há muito pouco tempo está errado mas não está. Afinal.
Dezembro 7, 2013
… é o de Fernando Adão da Fonseca no Público de hoje em defesa da sua dama – o Sistema Público de Educação Sueco, assim com as maiúsculas nem sempre reservadas ao português.
Queixa-se FAF que quem se opõe às suas ideias é um inimigo da liberdade. Nem mais, nem menos.
Sendo eu adversário da falhada reforma educativa sueca e da adopção de algumas das suas medidas entre nós, serei um desses inimigos da liberdade e como tal, gostaria de responder muito brevemente a FAF sobre a forma como estas polémicas se podem desenvolver de forma transparente, honesta intelectualmente e tal.
There is no evidence that an increase in private schooling at the compulsory level has an effect on subsequent university attainment or years of schooling. Thus, we conclude that the positive first-order effect on 9th grade performance vanishes over time. It does not seem to be large enough to lead to lasting positive effects.
Ou:
Given the large increase in private enrollment 1995-2003, this suggests, in line with our findings, that school choice and competition is not a panacea for improving overall educational achievement. Our results are also in line with the evidence in Hsieh and Urquiola (2006) who examine Chile’s voucher program. This is interesting since large-scale private school choice reforms are rare, and rarely assessed.
O estudo em causa é este e é facilmente googlável: dp3691.
Ahhhhhhh……….. mesmo aquele detalhe final… não pretenda saber melhor do que os próprios suecos o que é melhor para eles, limitando-se a reproduzir as opiniões daqueles que na Suécia partilham as suas opiniões e posições políticas. Isso é que é truncar a informação, ser preconceituoso e mais aquilo tudo de que acusa quem discorda de si.
No meu caso, quando critiquei os defensores da reforma sueca de 92 limitei-me a ser claro numa coisa factualmente demonstrada ao longo da última década: é mentira que ela tenha melhorado a performance de todo o sistema, servindo apenas para um grupo restrito se elevar à custa da maioria, algo que não gostaria de ver em Portugal. Não sei se é isso que FAF pretende. Ao contrário dele, não o considero um inimigo da equidade e da justiça social.
Sweden’s education minister, Jan Björklund, said the Pisa results were “the final nail in the coffin for the old school reform,” and speculated that the central government could take over running schools from Sweden’s municipalities.
Sweden’s education minister on Tuesday blamed the country’s fall from grace in the Pisa global education ranking on municipalities’ “lack of competence”, saying his government should have nationalized the schools already seven years ago.
Realmente, há países onde os políticos admitem os seus erros.
Já há uns mês a coisa era antecipada:
Por cá, é toda uma outra dinâmica, pois mesmo com a demonstração dos erros, enterra-se a cabeça na areia e quer seguir-se em frente, só porque parece difícil admitir que se defendem ideias e políticas erradas.
Eu também gosto de diversas coisas suecas, excepção feita àquele omnipresente molho de mirtilos na comida. Mas isso não significa que tenha de defender uma causa à outrance em prejuízo da maioria da população só porque se não o fizer, as promessas e compromissos de alguns falham…
Dezembro 7, 2013
Dezembro 5, 2013
Swedish results fall abruptly as free school revolution falters
Once a shining example for Michael Gove Sweden has now recorded the largest drop in maths performance over 10 years.(…)
In recent months a number of for-profit companies running free schools in Sweden have been in financial difficulties, while a recent TV exposé revealed that the state-funded privately-run schools were prepared to bend selection rules to admit bright pupils.
Sweden’s education minister, Jan Björklund, said the Pisa results were “the final nail in the coffin for the old school reform,” and speculated that the central government could take over running schools from Sweden’s municipalities.
Olha… o raio dos políticos suecos devem ser loucos… a dizer mal das suas próprias reformas e a assumir a necessidade de mudar políticas que assumem como erradas, quando os putos tóxicos portugueses – que sabem tudo sobre Educação – dizem que não é nada assim.
Já leram, ó vitorescunhas?
Só mais um reparo… esta queda resulta das consequências de políticas educativas erradas durante mais de uma década, as quais não produzem efeitos em 2-3 anos como por cá de forma lamentavelmente oportunista o PS quer dar a entender. As declarações da deputada Odete João são um monumento praticamente inigualável de demagogia, distorção ou ignorância em relação à forma correcta de avaliar, no tempo, os efeitos de reformas na Educação.
Dezembro 4, 2013
Dezembro 4, 2013
Já sei que estes testes valem o que valem, que não são bíblias para ler, decorar e colocar os mandamentos em prática fundamentalista, mas…
… mas é errado deitá-los fora como absolutamente imprestáveis e como se, quando lidos os resultados em termos de tendência e contextualizando-os com o tipo de políticas educativas numa perspectiva de médio-longo prazo, nada se pudesse extrair com sentido de toda a sua enorme massa de informação.
Os resultados de 2012, em termos globais, parecem bastante claros quando ao “sucesso” de um certo modelo de reformas assentes numa liberalização pouco regulada do “mercado da Educação”. Os países apontados como sendo os mais progressistas nesse campo (Suécia, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, entre outros onde é complicado inserir os EUA pela sua enorme diversidade) são dos que apresentam uma pior evolução na última década. O que em vários casos está em linha com os TIMMS e PIRLS 2011.
Não estamos a falar de quedas ocasionais ou pontuais, mas de tendências de uma década.
Os países ou regiões em alta têm características culturais muito diversas em termos de auto-disciplina e prossecução de objectivos de uma forma rigorosa e, repito-me, altamente disciplinada.
Estes testes, nos seus resultados globais, seriam bastante úteis para Portugal repensar alguns aspectos mais recentes das suas políticas educativas que alguma desaceleração nos ganhos aconselharia a quem não seguisse um programa em que se mistura a ideologia e os interesses.
Os alunos que fizeram estes testes entraram para o primeiro ano de escolaridade por volta de 2003 e apanharam em cheio, já no 2º e 3º ciclo, com muitas das reformas que se introduziram a galope no nossos sistema educativo, com escasso planeamento e fraca fundamentação empírica, desde 2007. Os que fizeram os testes de 2009 tinham entrado cerca de 2000 e só apanharam com um pouco dessas reformas, mesmo na ponta final da sua escolaridade básica de 9 anos (os PISA são feitos com com alunos com 15 anos, no 8º ou 9º ano). Os que fizerem os de 2016 serão os filhos directos da combinação entre as reformas de Maria de Lurdes Rodrigues e de Nuno Crato.
Será que algum deles assumirá essa paternidade ou limitar-se-ão a atirar as culpas para outros e chamar seu apenas o sucesso de curta duração, como uma certa ex-ministra gosta de fazer, reclamando apenas o que correu bem e renegando tudo o resto?
Dezembro 3, 2013
… pois parece que não foi preciso nenhuma prova de ingresso na carreira para se conseguirem melhorias.
E a estabilização desde 2009 (os alunos que fizeram esses exames são os da geração de 2000 no 1º ano, mais coisa, menos coisa) não prenuncia nada de bom.
Será que o actual MEC consegue ler os sinais? Ou será que acha que basta ramirar os piores alunos para o vocacional?
Alunos portugueses mostram como em pouco tempo é possível melhorar, diz OCDE
Dezembro 3, 2013
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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