OCDE
Janeiro 20, 2015
O Relatório da OCDE Lido Lá Fora
Posted by Paulo Guinote under Lá Fora, OCDE, Relatório[3] Comments
Janeiro 19, 2015
Ainda Me Lembro Do Enorme Destaque E Elogios Dados Às Novas Oportunidades
Posted by Paulo Guinote under Agora Chama-se Ensino Vocacional, Ensino Profissional, OCDE, Os Salcedo Troca-Tintas E Benevides Da Conceição[12] Comments
Por isso, na OCDE, como há muitos estudos e especialistas a gosto, cada ministro tem sempre por onde escolher (ou a quem encomendar) a legitimação “externa” das suas políticas.
Aposta de Crato no ensino profissional destacada pela OCDE
Relatório anual sobre reformas na Educação aponta exemplo das medidas que têm vindo a ser implementada desde 2012.
Giro, mesmo giro, será ler ou ouvir o Ramiro Marques, que tanto zurziu os estudos da OCDE a favor das NO de Sócrates, a engalanar-se com este.
Janeiro 6, 2015
E Vão Dois
Posted by Paulo Guinote under Corrupção, Estudos, OCDEComentários Desativados em E Vão Dois
Outubro 27, 2014
Já Pensaram Dizer Isso Aos Alunos Sem Aulas?
Posted by Paulo Guinote under Doutor Em Spin, Eterno Retorno, OCDE[13] Comments
Portugal tem professores e polícias a mais, OCDE sugere mais cortes na função pública
O que deprime um pouco nestas coisas da OCDE e que a partir das parangonas é possível detectar o responsável pelo estudo.
Os estudos tipo-sócrates/PS eram quase sempre apresentados por Paulo Santiago, os tipo-passos coelho/PSD ficam para Ángel Gurria.
Os “estudos” são quase sempre “encomendas” feitas a um alfaiate que já conhece bem as medidas do pagador.
Apresentam sempre propostas aterradoras, para que o desgoverno apareça com alternativas semi-aterradoras e parecer bonzinho.
Tudo isto é demasiado previsível.
Tudo isto é fado.
Setembro 9, 2014
Education At A Glance 2014
Posted by Paulo Guinote under Comparações, Educação, OCDEComentários Desativados em Education At A Glance 2014
Education at a Glance 2014
OECD Indicators
This annual publication is the authoritative source for accurate and relevant information on the state of education around the world.
Featuring more than 150 charts, 300 tables, and over 100 000 figures, it provides data on the structure, finances, and performance of education systems in the OECD’s 34 member countries, as well as a number of partner countries.
It results from a long-standing, collaborative effort between OECD governments, the experts and institutions working within the framework of the OECD Indicators of Education Systems (INES) programme and the OECD Secretariat.
Setembro 9, 2014
Umas Contas Certas E Outras Nem Tanto
Posted by Paulo Guinote under Coisas Manhosas, Docentes, OCDE, SaláriosComentários Desativados em Umas Contas Certas E Outras Nem Tanto
Durante seis anos, os salários dos professores cresceram nominalmente… pois eu gostaria de perceber como cresceram de forma real com um congelamento das progressões e a aplicação dos cortes socráticos, que agora estão de novo em vigor.
O problema da OCDE é este… compara coisas, mas não sabe se elas são assim fora do papel.
Junho 25, 2014
Comparações – 2
Posted by Paulo Guinote under 2013, Alunos, Comparações, OCDE, TALISComentários Desativados em Comparações – 2
Junho 25, 2014
Junho 25, 2014
Teachers love their job but feel undervalued, unsupported and unrecognised, says OECD
Download
- Teachers’ Guide (English) (française)
- Technical Report
- Executive Summary (English) (française)
Click here to browse or purchase “TALIS 2013 Results: An International Perspective on Teaching and Learning”
Junho 25, 2014
Nove em cada dez professores do 3.º ciclo sente que profissão é desvalorizada pela sociedade
(…)
Os professores também são, em média, mais velhos (44,7 anos) do que nos outros países (42,9) e passam mais anos a ensinar – 19,4 anos para uma média de 16,2. Em Portugal, 82,1% dos docentes completaram estudos ou formação na área da educação, quando a média é 89,8%.
Sobre a gestão das aulas, 75,8% do tempo é gasto de facto a ensinar (a média é 78,7%), o que significa que os restantes 24% são gastos em tarefas administrativas (8%) e a manter a ordem na sala de aula (15,7% contra uma média de 12,7%).
Estes professores portugueses têm uma componente lectiva que ronda as 21 horas por semana, acima da média que é 19 horas, e também passam mais tempo a preparar e planear aulas (nove horas por semana, duas acima da média), e dez horas semanais a marcar e corrigir trabalhos, o dobro da média. Portugal é ainda um dos cinco países em que os docentes que dizem ter mais horas de trabalho são também aqueles que tendem a ter níveis mais baixos de satisfação. Segundo o relatório, a média de alunos em Portugal por escola ronda os mil e é quase o dobro da média.
Junho 25, 2014
OECD International teacher and school leader survey to be published Wednesday 25 June
Pelo pouco que sei, fico sempre sem perceber como é que certos conceitos são aplicáveis a Portugal e como é que ainda se conseguem calcular médias acerca de práticas pouco aplicáveis ou aplicadas entre nós.
Mas há algumas muito, muito interessantes pois contradizem frontalmente o que se tenta transmitir para a opinião pública por alguma propaganda divulgada na forma de opinião publicada.
Outubro 9, 2013
Estudos
Posted by Paulo Guinote under Adultos, Competências, Estudos, OCDEComentários Desativados em Estudos
Setembro 15, 2013
Vamos Lá Corrigir A Narrativa Sobre a Falta De Liberdade De Escolha Em Portugal, Pode Ser?
Posted by Paulo Guinote under A Verdade Acima De Tudo, Comparações, Estudos, Liberdade De Escolha, OCDE[10] Comments
A publicação é da OCDE e é recente.
SCHOOL CHOICE AND EQUITY: CURRENT POLICIES IN OECD COUNTRIES AND A LITERATURE REVIEW
Então vejamos lá uns curiosos quadros comparativos entre Portugal e países-farol dos novos arautos da liberdade, que dizem que entr4e nós se vive uma clima horrível de monolitismo o monopólio estatal da Educação.
Comecemos pela parte mais básica do mercado da Educação… a existência de escolas para que as famílias possam escolher… Realmente Portugal está um pouco abaixo da média da OCDE, mas reparem lá nos países onde a possibilidade de escolha ainda é mais baixa…
E agora reparem lá no peso relativo das matrículas entre ensino público, privado subsidiado e privado independente…
Surpresa, surpresa, daquelas que nenhum marquesmendes descobre. Se em Portugal o peso do público é ligeiramente acima da média, está (curiosamente?) abaixo do que se passa nos EUA, no Canadá, na Suécia, no Reino Unido, na Alemanha… etc, etc.
Tem sido honesto ocultar isto do debate?
Vejamos agora a situação dos mecanismos de escolha nos países analisados e em que grupo se situa Portugal:
Pois é… estamos no mesmo grupo da maioria dos países que nos dizem ser faróis da Liberdade em Educação, enquanto entre nós existirá uma Escravidão Indecente.
Mas é mentira e começa a ser importante sublinhar-se que a MENTIRA é consciente por parte de quem a pratica.
Porque quem aponta este tipo de factos não está contra a liberdade de escolha, mas sim contra a legitimação do saque do orçamento do MEC por alguns predadores seleccionados.
E esta posição, a de aceitar a liberdade de escolha com base nas boas práticas e não em teses pretensamente libertárias, é obviamente a mais prudente e razoável:
Junho 26, 2013
A Normalidade Em Aumento De Horas Lectivas
Posted by Paulo Guinote under Comparações, Componente Lectiva, Docentes, Horários, OCDE[17] Comments
Jornal de Notícias, 26 de Junho de 2013
Penso que isto pode ajudar algumas mentes a perceber que aumentar ainda mais a componente lectiva não tem justificação razoável, para usar os termos do secretário Rosalino, quiçá demasiado influenciado por uma perspectiva a partir do pré-escolar.
No Diário Económico também há uma peça muito interessante a partir do mais recente relatório relatório da OCDE.
Sobre o aumento dos salários já faço um post em busca do milagroso aumento de 12% que ninguém sentiu.
Junho 25, 2013
Junho 25, 2013
Vale A Pena Estudar em Portugal?
Posted by Paulo Guinote under (Des)Emprego, Comparações, Educação, OCDEComentários Desativados em Vale A Pena Estudar em Portugal?
Junho 25, 2013
Estando Suspensa A Greve, Há Sempre Um Novo Relatório Da OCDE…
Posted by Paulo Guinote under Comparações, Educação, OCDE1 Comentário
… em que se percebe que é tempo de desinvestir na Educação em Portugal. Porque estamos muito bem no retrato…
Junho 25, 2013
Professores portugueses são dos que mais tempo passam a dar aulas
Salários dos docentes em Portugal subiram mais do que a média, até 2011. Relatório da OCDE diz que desafio do país ainda continua a ser melhorar níveis de escolaridade.
Mais logo explico melhor aquelas que acho serem as razões para estas tendências, em particular a subida dos salários. Quero ver como foi feito o cálculo, pois se foi feito com base na média nominal dos salários, a distorção pode ser causada pela reorganização dos escalões da carreira, com o desaparecimento dos mais baixos e a criação do índice “virtual” 370, correspondente a um 10º escalão sem ninguém.
Maio 13, 2013
Sim, Diz-me Mais Coisas Doces Ao Ouvido, OCDE!
Posted by Paulo Guinote under Estou Que Nem Me Posso...., Estudos, Excitações, Função Pública, OCDE[5] Comments
Abril 16, 2013
Quando se trata da média de funcionários públicos, estar abaixo da média quer no número, quer nos encargps, não se devem estabelecer comparações, mas quando se trata de indicadores educacionais já querem a excelência?
Eu sei que os professores, na sua forma de trabalhar com os alunos, é infinitamente mais competente do que a dos políticos com o aparelho de Estado, mas mesmo assim…
Tem menos do que a média, mas a referência não pode ser a média. A nossa referência não pode ser aquela que pondera com países que têm estádios de desenvolvimento e níveis de riqueza completamente diferentes dos nossos. Se nos compararmos com os países da coesão, estamos claramente acima da média, e esses são as nossas referências por razões de competitividade do país e por razões de capacidade de o país se impor num quadro concorrencial. Temos clivagens muito grandes na Europa, clivagens entre os Estados mais ricos e os mais pobres, temos clivagens entre o Norte e o Sul, temos clivagens entre os Estados credores e os devedores, e nestas dicotomias estamos sempre do lado perdedor. Temos de dar um salto e o salto dá-se por referência não com a média dos Estados mais ricos mas numa média tirada de outro universo.
Como devem calcular, a antológica entrevista de Sofia Galvão ainda me está entalada aqui mesmo abaixo do gasganete…