… mas o Zé Rodrigues dos Santos conseguiu fazer na Grécia uma figura mais triste do que as boas e velhas palhaçadas durante a I Guerra do Golfo.
Com tanta imaginação e jeito para ficcionar a realidade ainda se torna escritor.
Janeiro 27, 2015
… mas o Zé Rodrigues dos Santos conseguiu fazer na Grécia uma figura mais triste do que as boas e velhas palhaçadas durante a I Guerra do Golfo.
Com tanta imaginação e jeito para ficcionar a realidade ainda se torna escritor.
Dezembro 10, 2014
Agosto 4, 2014
Primeira Lei de Newton:
corpos com massa pequena possuem menor dona inércia
Fevereiro 12, 2014
dos pagamentos ao fisco servem para o sorteio?
Dezembro 15, 2013
Dezembro 4, 2013
Se eu estou sempre maldisposto?
Não, também durmo quentinho, a modos que para a peltierice.
Novembro 27, 2013
e não, porque a tal prova, vinda de quem vem…
E nunca tive Excelente por decretos decretados por idiotas menores do que eu.
Novembro 20, 2013
Estou a ver mal as coisas?
Novembro 11, 2013
Fui para História, é possível que isso me livre da suspeição de ser maluquinho por números e coisas assim. Mas impressiona-me sempre a abordagem holística (eufemismo para outra coisa) que muita gente defende para conhecer os fenómenos sociais e mesmo os educativos.
Ou aquela postura anti-avaliação, muito maiode68, do paradoxal proibido proibir como se fosse proibido avaliar de forma quantitativa, como se isso fosse um atestado de menoridade intelectual e conceptual a quem o defende e pratica, pelo meio de outras coisas. Como se fossemos praticar a horrível selecção e a abominável exclusão. Como se não pudesse ser apenas uma forma de conhecer.
Conhecer a realidade – a menos que sejamos empedernidos idealistas – implica de alguma forma medir qualquer coisa, nem que seja de forma imperfeita o tempo e o espaço em que nos movemos. Qualquer movimento nosso implica um cálculo, mesmo a quem nem se apercebe de tal.
Não que tudo se deva reduzir a números – isso é a parvoíce de muito economista de algibeira e investigador social armado em “cientista” – mas pelo menos algumas coisas ganham em ter uma configuração quantitativa, mesmo que isso implique – ó meus zeuses e júpiteres – o estabelecimento de seriações e comparações, bases e topos. e nada mais caricato do que ver quem critica o igualitarismo numas coisas a criticar as tabelas ordenadas em outras.
O mesmo para quem acha que a existência de exames implica um “paradigma” específico na sua prática pedagógica. Desculpem-me lá, se só por existir um exame no final do ano ou do ciclo de escolaridade mudam toda a vossa forma de ensinar ou se sentem inadaptados é porque andam com baias estreitas a limitar-vos a metodologia.
Sim, eu sei… há quem seja um one trick pony e tenha ficado com aquilo em que passou a acreditar há 10. 20. 30 ou 40 anos como fé única, a menos que seja como muitos dos nossos políticos que foram a lavar lá fora e entraram na Portela penteadinhos e liberais quando tinham saído desgrenhados e neo-marxistas (embora apenas tenham substituído um trick por outro).
Os exames, a avaliação quantitativa, os rankings fazem parte da vida de alunos e professores e assim deve ser. Mas não esgotam essa mesma vida, são apenas uma das suas partes. A sua existência não é um mal em si. Centrarem-se – defensores e opositores – apenas nisso ou quase em exclusivo nisso é que é um erro.
Sei que não sou doutor dos que prepararam alunos para a Universidade, pois lido com isto a uma escala menos dramática (sou um professor básico, logo, de segunda, para muitos dos que não gostam de hierarquias e seriações, excepção àquelas em que se sentem no topo), mas quando ouço ou leio alguém a dizer que a existência de exames implica um tipo de ensino obcecado com exames dá-me vontade de lhe atirar uma panela de azeite a ferver para cima, pois apenas está a confessar que apenas sabe fazer uma coisa, ou uma coisa de cada vez e é incapaz de circunscrever a preparação para os exames à sua real dimensão na sua prática pedagógica.
Ahhhh… e isto tem tudo a ver com o início do post, porque é muito habitual que esta forma de encarar a avaliação vá a par do horror à quantificação.
Bem… nem sempre… há quem até goste de medir os outros e o que os outros fazem. Só não o querem é para si.
Mas isso agora não interessa nada.
Setembro 23, 2013
Mais um dia.
Setembro 20, 2013
Que não se confundam, nem por um nanossegundo-luz, as minhas fortes e duras críticas a este MEC e a este Governo com uma vaga saudade pelo Governo anterior e respectivas méééés do engenheiro.
O que está em causa é uma concepção completamente diferente do que – vamos lá ser sinceros – são apenas tonalidades diferentes do mesmo quadrante do espectro cromático.
Porque há por aí muito boa gente, do lado da canhota, que utilize o cratinismo para recuperar o socratinismo.
Maio 25, 2013
… saíram de lá, esbaforidos e falando sem parar, três especialistas em Educação. Um doutorado lá por fora, outro pós-graduado cá por dentro. O terceiro é especializado por causa do instituto do cunhado. Da família Cunha.
Maio 23, 2013
Bach – Doors.
Maio 2, 2013
O pessoal continua a descontar para a aposentação, mas deixa de existir aposentação. Trabalhar até cair para o lado.
Em troca:
Os políticos de carreira passam aposentar-se de forma vitalícia aos 25 anos após 40 dias de carreira. A única excepção será para os que aceitarem emigrar para o Parlamento Europeu e fixarem residência lá por fora.
O saldo seria muito positivo para o país e julgo que a maioria de nós viveria mais feliz.
Abril 11, 2013
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Março 4, 2013
Fevereiro 25, 2013
Janeiro 18, 2013
Dezembro 6, 2012
É oficial a nomeação para um júri de recurso de avaliação do desempenho, relativo ainda ao ciclo de 2009-11.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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