é a resposta usual da Provedoria De Justiça.
Estás aí a fazer o quê, pá?
Janeiro 4, 2015
é a resposta usual da Provedoria De Justiça.
Estás aí a fazer o quê, pá?
Dezembro 11, 2014
que é crime aceder aos dados fiscais de um primeiro-funcionário com o NIF 177142430?
Porra, adoro a interpretação das leis por independentes dependentes dos impostos de fé!
Outubro 7, 2014
Setembro 23, 2014
Novembro 19, 2013
Vou aparecer incógnito, cada um dos vinte e coisos a vinte aéreos, mais a correcção à peça: é só lucro, se adicionar matematicamente que aviso com a antecedência de… agora. Nem preciso leccionar!
Junho 18, 2013
… é que nas escolas se entrou na segunda semana de greve às reuniões de avaliação. Algo que o MEC parece fazer por ocultar e diversos comentadores azul-alaranjados gostam de ignorar, enquanto apostam na demonização do Mário Nogueira como fizeram os seus antecessores socretinos para atingir todos os professores.
Não se passa nada de novo, os abrantes apenas foram substituídos pelos raposinhos.
mas, afinal, quem é Henrique Raposo? O Que faz na vida? Que profissão tem? Há quantos anos trabalha sem ser como cronista, editor, colaborador? Que lições de carreira e profissão tem para nos dar?
O currículo disponível é pouco claro e em matéria de História o que escreve é anedótico, não apenas no sentido literal do termo.
Junho 6, 2013
Confrontos junto a escola fazem um morto
O DN apurou que grupos de jovens entraram em confronto e um dos elementos, ex-aluno da escola, foi esfaqueado por outro antigo colega. A vítima, com cerca de 20 anos, fugiu para dentro das instalações, onde acabou por morrer.
Um outro elemento ficou ferido na cabeça, após ser atingido por uma pedra, e foi transportado para o Hospital Amadora-Sintra.
De acordo com as informações recolhidas a PSP conseguiu apanhar um dos envolvidos nos confrontos e irá agora entregá-lo à Polícia Judiciária, que continuará a investigar o sucedido.
A rixa entre os dois grupos será a consequência de uma discussão que terá começado na noite de quarta-feira.
Mais um caso pontual.
Dezembro 16, 2012
… não há por aí uma crönic’augusta?
Outubro 4, 2012
… quem faz por ser Paulo Campos. Alzheimer meu, decerto.
Só o fumo daquilo…
Dezembro 18, 2011
Já voltaremos às declarações do PM a incitar ao êxodo dos portugueses para os trópicos em homenagem à vocação miscigenadora nacional (avé Gilberto Freire!).
Mas por agora não deixemos de evocar a teoria económica marimbeira do deputado da Nação Pedro Nuno Santos, insigne economista de ditosa estirpe.
Já sei… o que ele disse para muitos até foi corajoso e tal, a substância está lá, a forma é que foi infeliz porque nos comícios de província – quando se pensa que ninguém nos ouve fora dali, esquecendo-nos que há novas tecnologias no mais pequeno telemóvel – se podem dizer todas as coisas sem que seja pecado, assim como nas festas de Verão se pode ouvir pimba e continuar a ser melómano clássico.
Só que sou obrigado a admitir que a teoria económica marimbeira não é sequer novidade entre nós, em especial na variante pede-se emprestado, não se fazem cálculos sobre o retorno do investimento tendo em conta os riscos, gastam-se os lucros rápidos conforme dá gozo e depois logo se vê.
A teoria económica marimbeira tem, ao invés, fortes raízes na nossa História pois foi experimentada sempre que Portugal viveu períodos áureos que, sim, existiram, embora escassos.
A partir daí nunca mais nos endireitámos verdadeiramente até a Europa decidir adoptar-nos e colocar-nos vinte anos de subsídios nas mãos para brincarmos.
Se acham que escrevo isto só porque achei giro (é verdade!), podem sempre verificar que durante uns anos até trabalhei na área e a gracinha tem algum fundamento quer na História ela mesma, quer nos meus conhecimentos sobre ela.
E chegámos aqui. E às teorias marimbeiras do senhor engenheiro e de seus deputados (porque ainda são os que ele escolheu…) que, efectivamente, têm tradição entre nós só que antecedendo os períodos de maior colapso nacional.
Dezembro 17, 2011
Dezembro 16, 2011
Mais pessoal a marimbar-se para as dívidas, sócratesstyle!
70 milhões de dívidas das autarquias a fornecedores, escolas em risco de ficar sem refeições. RTP.
Dezembro 16, 2011
Porque não estender a teoria económica do visionário deputado da Nação por Aveiro?
E, se os Estados endividados a podem aplicar aos bancos estrangeiros, porque não aplicá-la à banca nacional e deixar de pagar as dívidas aos bancos, quando os créditos para pagar a casa, o jipe e mais umas coisas, começarem a pesar demais?
Marimbemo-nos na banca que, quando não é para receber crédito, não passam de uns capitalistas exploradores do povo?
Vá lá, malta das esquerdas corajosas da boca para fora, que nunca deixou de usar cartões de crédito, nem optou por uma economia de recolecção, para quando um movimento popular de incumprimento generalizado do pagamento das dívidas aos bancos?
Sejam coerentes! Apelem ao boicote aos bancos!
(que realmente têm as suas culpas no cartório, estando longe de ser inocentes…)
Mas não tipo Cantona!
Que tudo entre mesmo em colapso, que da destruição completa do sistema financeiro capitalista renasça o mundo ideal da utopia da troca directa.
Ahhhh… a destruição criadora!
Não esqueçamos que a origem do conceito, embora não do termo específico, é marxista.
Antes de Schumpeter houve o jovem Sombart (que acabou em nazi, eu sei, daí a ironia profunda de todas estas coisas)!
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