Existem mecanismos de accountability na imprensa dita de referência relativamente aos disparates factuais escritos pelos seus cronistas pagos?
Ou funciona tudo como se fossem blogues pessoais ou de grupo ao serviço de uma agenda política, em que vale tudo para provar um ponto errado e meramente ditado por questões ideológicas ou azedumes particulares?
Não estou a falar de questões de opinião, mas de factos usados de forma enviesada, paternalista, preguiçosa e profundamente preconceituosa.
Ocorrem-me (pelo menos) dois nomes e ocorre-me um jornal espesso que sai aos fins de semana.
(e não, não me refiro às crónicas de Leonel Moura, como esta, no Jornal de Negócios)