The eight best young adult books – and why grownups should read them, too
Livros
Março 22, 2015
Março 1, 2015
O Melhor É Ir Ler…
Posted by Paulo Guinote under Interlúdio..., Livros, Prazeres, Vícios[2] Comments
Fevereiro 12, 2015
Fevereiro 1, 2015
Fevereiro 1, 2015
Janeiro 23, 2015
Janeiro 2, 2015
Dezembro 30, 2014
Dezembro 26, 2014
Dezembro 25, 2014
Vai ser uma estreia, pois só li as crónicas até agora. Há uma série de “novos autores” portugueses que tenho lido muito pouco, devido ao alarido em seu redor. Tive azar, porque em alguns casos devo ter dado com a obra errada e não tive vontade de lá voltar.
A ver vamos…
Neste caso, é uma leitura adiada há muito tempo pela dimensão da obra. Será desta? Não me arrisquei com a edição original, com receio de ficar preso até à Páscoa.
Um bom pretexto para reencontrar leituras antigas, pois tenho 9 dos 10 álbuns listados. Mesmo se discordo de parte da selecção, a começar pela inclusão de O Lótus Azul do Hergé, quando todos sabemos que a obra-prima é As Jóias de Castafiore.
Por fim, uma leitura a meias com a petiza.
Dezembro 24, 2014
Desconhecia este volume de tipo autobiográfico sobre a infância do autor nos anos 20. Estou a lamber antecipadamente as sinapses.
Tenho um imenso fraquinho pela foto da capa deste livro. Mais que não seja porque também serviu de capa para um dos melhores álbuns dos anos 80 e um dos meus favoritos de sempre.
Agora que a Knausgaardmania chegou cá, vou para o 3º paperback da edição inglesa, o mais levezinho até ao momento.
(continua…)
Novembro 30, 2014
O Livro Do Ministro Álvaro Fez-Me Lembrar O Octávio Machado
Posted by Paulo Guinote under Livros, Vazios[2] Comments
Porque é uma daquelas obras em que se lê muito “eu isto” e “eu aquilo”, em que nunca se chega a dizer aquilo que se ameaça ir dizer e em que, como em alguns filmes, é melhor o trailer, porque condensa a matéria mais picante, do que a longa metragem.
Esperava mais, em especial mais do que aquilo que já sabemos todos pelos jornais.
Dá mesmo a sensação que em alguns casos ele soube primeiro pelos jornais de muitas das tropelias de que foi vítima.
Terá razão em muita coisa, mas teria ganho imenso em escrever de modo menos gongórico e, muito em especial, em não ter aceite a prateleira oferecida, quase sempre, aos ex-governantes que saem de cena em litígio com alguém, a ver se ficam calados.
Neste caso, não ficou calado, mas é quase como se tivesse ficado.
As 400 páginas folheiam-se enquanto se toma um café e se come um bolo, desde que não muito grande.
Novembro 21, 2014
Novembro 18, 2014
Novembro 16, 2014
Setembro 28, 2014
Editar Cada Vez Mais Apenas Para Alguns, Que São Sempre Os Mesmos?
Posted by Paulo Guinote under Livros, Vícios[6] Comments
Os que têm o vício inveterado de comprar livros muito acima da média ou que têm a possibilidade de pagar 15 euros por qualquer mini-ensaio, cerca de 20 por reedições de obras com décadas, a que se acrescentou um prefácio que nem deve ter sido pago ou essa quantia ou mesmo muito mais por qualquer obra (de ficção ou não-ficção) que se apresenta em “grande formato”, de produção nacional ou a necessitar de tradução, como justificação para o aparatoso preçário (embora daqui a pouco mais de um ano seja possível achar entre os 5 e 10 euros nas promoções meio disfarçadas de super e hipermercados).
Assim, nunca conseguiremos inverter a desigualdade de termos cada vez menos gente a comprar e ler muito e cada vez mais a comprar e ler menos ou mesmo nada.
Continua a apostar-se na rotação rapidíssima das propostas, tentando recuperar o investimento com poucas vendas de elevado valor unitário e desistindo de uma estratégia de (nem que seja incipiente) massificação do consumo. Apresar da manutenção de algumas colecções “de bolso”.
E o disparate já atinge a literatura infanto-juvenil, cortesia de certas listas ministeriais de leituras recomendadas, que começa a ter reedições de obras (mesmo com autores bem defuntos e com direitos de autor inertes) a 10-12 ou mais euros.
No meu caso, cada vez mais acabo por desertar do “negócio”, pois se posso comprar a metade do preço, a única decisão racional em termos de economia doméstica é essa e não me digam que são a tradução ou a qualidade da edição que justificam o “desvio colossal”.
Agosto 21, 2014
O Meu Limiar Mínimo Para Avaliar A Qualidade De Um Qualquer Livro…
Posted by Paulo Guinote under Livros, Vazios, Zona Tóxica[3] Comments
… que pretenda ser de não-ficção sobre um qualquer tema acerca do qual se pretende esclarecer em vez de fazer propaganda é verificar se a bibliografia apresentada contém, entre as referências a outros estudos, pelo menos 10-20% de títulos que possam servir de contraditório para as teses expostas.
Quando na bibliografia apenas se encontram obras e autores com os quais se concordava à partida e cujas teses se defendem, ou mesmo de mentores pessoais, já se sabe que estamos perante uma fraude. Uma treta que enuncia as teses adversas como coisas do género “há quem diga que…” ou “é costume dizerem que…”, mas fugindo sempre a contraditar no concreto e truncando a informação fornecida ou adulterando mesmo os dados apresentados como “objectivos”.
Hoje, enquanto fazia uma criteriosa selecção de aquisições em agradável promoção numa Bertrand, tive o prazer de encontrar uma das mais recentes dessas tretas que não vou nomear, pois decidi fazer o mesmo que um trio da vida airada estende por mais de 200 páginas com um tipo de letra arejado, margens muito amplas e parágrafos curtos, parecidos com os de um guião para actores esclerosados de 3ª linha…
E ainda têm a distinta lata de falar em “isenção” quando não passam de moços de recados.
Agosto 9, 2014
Num Bom Plano De Férias…
Posted by Paulo Guinote under Coisas Boas, Livros, Prazeres, Vícios[3] Comments
… há sempre que guardar tempo para (re)encontrar oportunidades para darmos alimento aos nossos vícios.
Neste caso, é uma livraria-alfarrabista, sem nome cá fora, ali pela rua do Diário dos Açores, em Ponta Delgada, um pouco acima do (encerrado) Gil e quase defronte da (decadente, mas com promessa de recuperação) Casa das Palmeiras.
Há esplanadas perto, para degustar as aquisições que, este ano, foram muito regradas, cortesia do ambiente de esbulho fiscal, laboral, social… etc e tal.
Da Heavy Metal estão por lá vários anos, de meados da década de 90 do século passado a cerca de 2000 (trouxe apenas os números especiais, pois nem me lembro dos que tenho dos normais), a 1 euro e ao lado uma estante inteira de coisas da Marvel e DC Comics a metade do preço, mas eu para isso já tenho pouco espaço e paciência.
Muitos livros de Arte e o espólio da falida Quarteto, neste caso com tudo a menos de 3 euros.
Paperbacks a 3,5€ para meu desespero e esforço para arranjar espaço para trazer um pequeno lote.
A publicidade é merecida, mesmo se nem guardei o nome do proprietário, apesar das afáveis conversas sobre o acervo dos 250.000 livros por vender…
Julho 27, 2014