Se a condenação acontecesse, era ver muit@ senhor@ ministr@ a temer – enfim – pelos seus actos…
Prevaricação. MP pede pena de prisão para Maria de Lurdes Rodrigues
Julho 17, 2014
Se a condenação acontecesse, era ver muit@ senhor@ ministr@ a temer – enfim – pelos seus actos…
Prevaricação. MP pede pena de prisão para Maria de Lurdes Rodrigues
Dezembro 12, 2013
… essa coisa do sangue novo e carne fresca, acrescento eu (que sou sangue velho e carne já curtida) às declarações do ministro Crato.
Penso que aumentaria os níveis de atracção dos encarregados de educação, estimularia a concentração d@s discentes e motivaria o pessoal docente, não docente e mesmo o doente, que se encontra em estado um ‘cadinho murchito e a precisar de uma pedagogia dos afectos e mais além.
Novembro 10, 2013
comemorar o desígnio no Campo Pequeno
Novembro 19, 2012
A estátua está ali junto ao parque antigo da cidade… e resistiu, quase intocada, aos excessos de 74-75.
O governo quer relançar a industrialização. Como se faz isso?
Março 17, 2012
Mota-Engil é campeã das obras nas escolas
Empresa de Jorge Coelho ganhou 162 milhões com adjudicações da Parque Escolar.
A construtora gerida pelo antigo ministro das Obras Públicas arrecadou mais que a 2.ª e 3.ª classificadas em conjunto.
Pessoalmente, gostaria que a Mota-Engil estabelecesse umas parcerias com escolas carenciadas em que pudesse usar parte dos seus lucros de uma forma socialmente responsável.
Abril 28, 2011
Eu acho que seria só vantagens. E nem falo no Mafia Wars. A coisa era assim: as comitivas de lellos e outros tubérculos passariam pelas nossas farms e cities. Deixariam umas gifts e fariam umas pausas no cafe world e umas animações para a miudagem no zoo world.
Quem for e-turnip, é azar. Ou sorte, sei lá. Poupava-se imenso em tudo e era só inovação, tudo agarradinhos aos magalhães e aos e-escolas a estreitar a banda e a vê-los passar. Tudo muito e-new, e-cheap e e-clean.
Nem era preciso varrer as migalhas de bolo-rei, nem nada.
Bora nessa?
O Presidente da República exigiu hoje, numa mensagem no Facebook, uma campanha “sem crispações artificiais e querelas inúteis”.
Julho 22, 2010
Número de portugueses a formar professores em Angola devia aumentar dez vezes, defende Cavaco Silva
O Presidente da República defendeu hoje que o número de professores portugueses em Angola no âmbito do programa Saber Mais devia aumentar dez vezes, considerando que o seu trabalho “é da maior importância” para os dois países.
Actualmente, o projecto Saber Mais, de formação de professores angolanos, envolve 20 docentes portugueses – oito em Benguela, 12 no Namibe – mas tem-se deparado com problemas de alojamento que dificultam a sua expansão.
20 x 10 = a…… alguém me chama um guterrinho?
Novembro 6, 2009
No seu espaço de hoje no jornal Sol, Marcelo Rebelo de Sousa afirma que Isabel Alçada colocou como condição para ser ministra a revisão do modelo de ADD e da estrutura da carreira docente.
A menos que o professor mantenha o seu velho jeito para criar factos políticos, só podemos esperar que tenha razão, apesar de tudo o que aponta para o contrário.
Maio 28, 2009
“Quatro ou cinco escolas” não cumprirão prazo
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, disse hoje que “quatro ou cinco escolas” não vão cumprir o prazo de eleição dos respectivos directores, que termina a 31 de Maio.
“Há quatro, cinco escolas em que não apareceram candidaturas ou que houve problemas de outra natureza, em que os concursos abertos acabaram por não ter resultados positivos, mas são quatro ou cinco escolas, não mais do que isso em todo o país”, afirmou, à margem da tomada de posse da nova directora do Agrupamento de Escolas Gualdim Pais.
Recusando classificar estes casos como “resistência”, Maria de Lurdes Rodrigues referiu que “foram casos em que não emergiram lideranças, que não apareceram candidaturas, em que as candidaturas não foram reconhecidas localmente pelas comunidades locais como candidaturas de qualidade e foram rejeitadas”.
Julho 24, 2008
… que era a curteza da bolsa familiar, não compensada por qualquer bolsa externa que me permitisse esse tipo de cosmopolitismo. Mas também não fui para Medicina e se calhar o dr. Pedro Nunes acha que os alunos dos outros cursos não precisam de alargar os seus horizontes.
Pedro Nunes disse recear a dispersão das faculdades de Medicina, “porque tal não está de acordo com as normas internacionais”. “Tecnicamente é preferível concentrar em pólos as universidades”, referiu o bastonário, salientando a necessidade dos futuros médicos terem vivência universitária.
“Para os médicos é fundamental que durante a sua fase de ensino saiam das suas terrinhas e abram os seus olhos. O ideal era que os portugueses fizessem parte dos seus cursos em Paris ou em Londres, em vez de irmos aproximando as faculdades” das localidades de origem, referiu Pedro Nunes, relativamente à abertura deste novo curso no Algarve.
Eu percebo a lógica do Bastonário da Ordem dos Médicos e, em boa verdade, também acho que tirar o curso a 5 minutos de casa, sendo prático e económico, tem diversas desvantagens em termos de afunilamento da visão do mundo que se vai construindo.
Mas enquanto estivermos em Portugal, lamento mas quanto muito só dá para a maioria ir até Lisboa, Coimbra ou Porto.
Eu sei que nos anos 60 e 70 muita da nossa actual intelligentsia actual se formou pelas Europas. Mas isso era tudo malta burguesa, cujas famílias – apesar de muito antifascistas e contrárias ao regime – tinham meios para mandar os seus rebentos formar-se e experimentar os ares da liberdades para as Oxbridges, Sorbonas e outras universidades de maiores ou menores méritos da Europa ilustrada.
Só que isso não é para todos. Quanto muito arranjam-se umas fulbraites para se passar um semestre ou ano nos States ou, mais habitualmente, umas bolsas da efecêtê para passear uns tempos por Florença e vir de lá com os olhos abertos, a pele queimada e muita peneira.
Quanto à Medicina, propriamente dita, seria interessante saber se Pedro Nunes aplicaria o mesmo princípio aos estudantes ingleses e franceses e se recomendaria que eles viessem até Lisboa para não estudarem perto das suas «localidades de origem». Ou será que só servimos como recurso para o pessoal dos PALOP?
Adenda: Ouvi, espant6adíssimo, um senhor doutor qualquer de uma universidade ou politécnico que existe em Viseu queixar-se imenso por não ter recebido o curso de Medicina, alegando que os investimentos nesta matéria são todos no litoral. Ao exemplificar até referiu Évora…
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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