In Memoriam
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Fevereiro 27, 2015
Janeiro 7, 2015
In Memoriam (1967-2015)
Posted by Paulo Guinote under Citações, Coerências, In Memoriam[4] Comments
Janeiro 7, 2015
Janeiro 7, 2015
In Memoriam (1934-2015)
Posted by Paulo Guinote under In Memoriam, TristezaComentários Desativados em In Memoriam (1934-2015)
Dezembro 22, 2014
Novembro 27, 2014
Primeiro, levaram a agricultura… agora, levam o Sousa Veloso. Com o Anthimio de Azevedo são muitas memórias que ficam sem o seu rosto entre nós.
Agosto 13, 2014
To Have And Have Not
Posted by Paulo Guinote under In MemoriamComentários Desativados em To Have And Have Not
You don’t have to say anything, and you don’t have to do anything. Not a thing. Oh, maybe just whistle. You know how to whistle, don’t you, Steve? You just put your lips together and… blow.
Maio 3, 2014
Abril 27, 2014
Abril 17, 2014
Abril 1, 2014
Talvez não tivesse aquele estilo mais apurado de Duby, mas Le Goff foi o grande inspirador de muita gente enamorada pelo imaginário medieval. Acabei a frequentar o mestrado de Descobrimentos e a completar o de História Contemporânea, mas o gosto pela História das Mentalidades foi modelado pelo que escreveu, tanto no plano da teorização como da investigação concreta, escrita sempre numa linguagem capaz de atrair qualquer um.
Duvido que alguém que tenha feito o curso de História a partir dos anos 80 lhe tenha escapado, no bom sentido. Se escapou, é pena, porque perdeu muito. Ou então, fez a coisa mal feitinha.
Falta por aqui o Le Naissance du Purgatoire, na edição da Gallimard, comprado já bastante depois de acabar o curso, quando houve dinheiro para esse prazer.
Março 18, 2014
Foi meu professor no 1º ano de mestrado em História Contemporânea, há quase 25 anos. O seu humor, de uma ironia corrosiva, nem sempre era percebido pelas suas “vítimas”. O que ainda era mais divertido nas aulas, na apresentação de trabalhos.
Em público, moderava-se mais, sendo curioso que me apontasse isso mesmo… o de ser por vezes mais tolerante do que me apeteceria.
Adenda: a dedicatória com que me brindou (no seu Ensaio Histórico sobre a Revolução do 25 de Abril) já depois de ter sido seu aluno e o ter soterrado com um trabalho de seminário sobre a Revolução Russa na Imprensa Portuguesa com mais de 250 páginas… :-). E olhem que eu não sou de ter muitos livros autografados…
Março 5, 2014
Fevereiro 26, 2014