… é que pode acreditar em qualquer coisa que não tenha sido mais do mesmo ou então vais-te embora que a Rússia está sem dinheiro em relação ao governo grego.
Grécia
Fevereiro 21, 2015
É muito interessante a retórica do governo grego, faz-me lembrar algumas vitórias sindicais por cá.
Dizem que ganharam tempo?
Mas era esse o objectivo?
E tempo para quê?
Até à próxima negociação em Junho?
Até novo entendimento?
É verdade que a sua posição era muito difícil, desde logo devido a posições vergonhosas como a do governo português, mero cão de fila do alemão, e que seria delicado declarar que não conseguiram praticamente nada do que pretendiam… mas… só quem não quer ver é que não vê que apenas conseguiram manter o que já tinham. Que era o que não queriam manter.
O resto é fumaça e, agora sim, pensamento mágico.
É pena.
Mesmo se teremos elogios ao bom senso ou ao sentido de responsabilidade.
Com jeitinho, até teremos prosa do Assis a este respeito.
Foi a vitória – e nem sequer muito subtil – do pãozinho sem sal do eurogrupo e da nossa maria deslavada.
Fevereiro 20, 2015
Fevereiro 16, 2015
Janeiro 30, 2015
A Maior Criancice Do Syriza Até Ao Momento Parece Ser…
Posted by Paulo Guinote under Conceitos Vencedores, Grécia, Política, Ponto Da Situação[16] Comments
… aquela ideia peregrina de cumprir as promessas eleitorais. Parece que na “Europa dos crescidos” isso é considerada uma doença infantil da Democracia ou “radicalismo”.
Janeiro 25, 2015
Leonard Cohen, First We Take Manhattan… 🙂
Janeiro 25, 2015
É sempre bom ver os países a seguirem os seus bons pergaminhos históricos.
Já outra coisa é ver os flik-flaks de alguns comentadores televisivos e jornalistas que de jornalistas parecem ter muito pouco, pois preferem a enxurrada opinativa à análise dos factos. e ainda há aqueles que agora fazem por esquecer que antes colaboraram de forma bem activa, embora à sua minúscula escala, no esforço para evitar este desfecho.
A evolução dos resultados pode ser seguida aqui.
Só se espera que isto não seja do género mudança à Hollande.
(agora é interessante ver que o Syriza chega ao poder através de um movimento de agregação e não de fragmentação da extrema esquerda… ou de encostanço ao PS de lá)