Evidências


Failings of American High Schools

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Most discussions of high school reform focus, not surprisingly, on schools and teachers. They typically call for changes in the curriculum, in instructional methods, or in the selection, training, or compensation of teachers. I think this focus on what takes place inside the classroom is myopic. And it is why our efforts to improve high schools in America have largely failed. We haven’t done anything to improve adolescents’ noncognitive skills.

Nearly twenty years ago, in Beyond the Classroom (Steinberg, 1996), I argued that no school-reform effort would have any impact, though, if students didn’t come to school ready and able to learn. I continue to believe that this is true. The fundamental problem with American high-school achievement is not our schools or, for that matter, our teachers. If parents don’t raise their children in ways that enable them to maintain interest in what their teachers are teaching, it doesn’t much matter who the teachers are, how they teach, what they teach, or how much they’re paid. Without changing the culture of student achievement, changes in instructors or instruction won’t, and can’t, make a difference. In order to do this successfully, we need to start with families.

Carlos Fiolhais classifica prova de avaliação dos professores como inútil

Inquérito BES: Teixeira dos Santos recusa influência de Salgado no governo socialista

 

Estudo: políticos são permeáveis a grupos de interesses

Sobretudo a influências do setor financeiro, da energia e da construção civil. Pesquisa revela, ainda, que antigos ministros e altos funcionários do Estado «procuram influenciar os atuais decisores políticos em nome de interesses privados e estrangeiros». Assembleia da República tida como um «escritório de representação».

 

o macedo perorasse que a masturbação tem mão humana.

 

Aquilo que referi ali é verdade, pela lógica – da qual se sabe não ser uma batata, a não ser que seja educativa, a chamada salsicha falsa batatóide – não se entende como é que desapareci de uma das escolas. Insultaram a minha auto-estima-de-comparação!

 

Deve ser da “fórmula boa”, putrecrática de boa…

 

construir algo com blocos de esquerda

 

O ministro da Educação e Ciência considera que “quando se comete um erro deve-se assumi-lo”, daí que tenha pedido desculpas públicas aos professores e aos portugueses esta semana. Quanto às consequências políticas, apenas afirma: ” O meu lugar está sempre à disposição do Sr. primeiro-ministro.”

Isto é de uma evidência tão evidente que, evidentemente, só posso evidenciar a minha concordância.

Já quanto ao resto, acho que quando não se tem nada de interessante ou relevante para dizer para além das evidências, não vale a pena perder tempo e ocupar páginas de jornal a enunciar “progressos” que daqui a não muito tempo termos a confirmação de terem sido À caranguejo.

Quanto ao coro de críticas afinado que lhe fazem, o ministro da Educação não está de acordo com a sua existência: “Ao fazerem-se mudanças, há sempre críticas. Fizemos uma série de progressos importantes na Educação, sobre os quais convinha termos consciência.”

 

O arranque (que raio de expressão!) do ano letivo decorre normalmente, o lectivo é que não.

 

 

É estarmos onde nada do que antes parecia importante tem a mínima importância. E desejarmos que assim continue. Porque a vida pode e deve ser muito mais do que mera vidinha (ou ***** de).

… pelo que só agora tive hipótese de destacar.

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Expresso, 13 de Junho de 2014

Conselho Nacional de Educação teme que novos cursos vocacionais sejam dados por “operadores” alheios à escola

O problema não é propriamente o “centralismo”, mas mais a incompetência, má-fé e desconfiança. Isso também existe a nível local.

Ilídia Cabral, a docente da Faculdade de Educação e Psicologia da Católica Porto que esta sexta-feira lança o livro Gramática Escolar e (In)Sucesso, defende que a autonomia que alegadamente tem sido concedida pelo Ministério da Educação às escolas públicas “é uma falácia”. Isto, justifica, na medida em que aquela “é constantemente colocada em causa pela falta de recursos humanos e pelo centralismo das políticas educativas”, com consequências para a Educação que considera “gravíssimas”.

“No sector da Saúde, na maior parte dos casos, os cortes orçamentais têm efeitos imediatos, perceptíveis. Na Educação, os danos só serão visíveis dentro de alguns anos, o que permite que os problemas se instalem sem causar alarme, prejudicando irremediavelmente as escolas, os alunos, os professores e as comunidades”, alertou aquela especialista, em declarações ao PÚBLICO.

11 fotos que os pais não devem publicar nas redes sociais!

Alunos têm muitas horas de aulas, programas longos e turmas grandes

 

Eu sei que  não sou muito viajado e que não conheço os sistemas educativos da Finlândia, da Alemanha, de Singapura, da Holanda, do Japão, em primeira mão e olhar.

Eu sei que sou um simples zeco que dá aulas ao Ensino básico (2º ciclo, no essencial) e que desconheço o largo mundo que me rodeia.

Também sei que devo ser dos que apenas vislumbram o lado negro da Lua, embora garanta que nunca fui grade fã d’O Muro.

Mas, do andar térreo do meu olhar sobre estas coisas acho que seria muito mais vantajoso separar com clareza o período de aulas, do período de exames e da sua classificação, para evitar que a partir de meio de Maio isto se assemelhe a uma razoável barafunda, com professores sobrecarregados e alunos já em espírito de férias.

Seria simples.

  • Aulas do Ensino Básico (e porque não do Secundário?) até à primeira semana de Junho ou, por motivos simbólicos, até 9 de Junho, sendo o dia 10 ainda feriado.
  • A semana seguinte com exames para os 4º, 6º e 9º anos.
  • Duas semanas seguintes para classificação dos exames, sem acumulação com outras funções.
  • Uma segunda época de exames, para recuperações, em meados de Julho e tudo resolvido antes do final desse mês.

Parece-me que isto evitaria muita e desnecessária sobreposição de tarefas e actividades.

Mas, repito, isto é a opinião de alguém a quem falta uma visão mais alargada de todo o “sistema2, algo que só está ao alcance de quem não tem de fazer nada disto e apenas assinar despachos.

 

Secret Teacher: if you want teachers to be happy in the job, show them respect

Valuing and supporting students is a fundamental part of teaching. So why don’t we show the same concern for our colleagues?

Education “reformers” resort to Fox News-style scaremongering

Like global warming deniers, “education reformers” have nothing to lose and everything to gain by sowing confusion.

O mesmo se passa por cá… e ainda há quem não perceba que o discurso do cataclismo e do alarmismo é extremamente favorável a quem quer “reformar” o sistema no sentido de o demolir.

Não quer dizer que se deve ocultar o que é verdadeiro, apenas que não se deve apresentar apenas a parte dramática…

E não é com “amanhos” que a coisa vai lá… esperando que sejam os professores regulares a fazer a maior parte do trabalho para o qual não estão devidamente qualificados, mesmo que tenham “jeito”.

Já disse porque assim é. Por miopia de muitos políticos que acham que pedir meios humanos especializados é querer que se lance dinheiro no sistema, que é para arranjar mais lugares, sempre com atitudes de desconfiança.

A verdade é que a prevenção necessita de algo mais do que há na maioria dos agrupamentos e falar em equipas multidisciplinares não é juntar um professor da Educação Especial, um professor do 1º ciclo, outros de Português do 2º e um de Matemática ou outra disciplina qualquer, só porque parece que até lida bem com os miúdos. É muito mais do que isso.

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