Estupidez Em Forma Humana


«Em Portugal só passa fome quem quer», garante presidente da União das Misericórdias

Sarah Palin: ‘Why Do Muslims Hate Charlie Brown?’

A confused Sarah Palin appeared on Fox News this morning and blasted Islamic extremists for killing the cartoonists who draw the Charlie Brown comic strip.

The Fox and Friends crew were baffled by Palin’s diatribe, until they realized she was mistaking Charlie Hebdo – the French satirical magazine targeted by Al-Qaeda this week – with the iconic American comic strip character.

“I just don’t get why Muslims hate Charlie Brown so much,” she proclaimed,”It’s good wholesome, family entertainment. I would think religious conservatives would enjoy that kind of thing.

Comecei o ano “útil” a reclamar pela primeira vez por escrito e no devido livrinho em relação ao atendimento na dependência mais próxima do meu domicílio do banco privado onde tenho conta há mais de 15 anos e onde sempre fui muito bem atendido.

A senhora embirrou logo comigo ou então não gostou de ter de deixar de atender o moçoilo jovem que estava antes de mim ou então quando viu um cheque internacional em nome da minha petiza para ser depositado, decidiu que não queria ter trabalho e mandou-me para a dependência de origem da conta (a qual até já nem existe, tendo sido fechada).

Disse-me a santa criatura que só na agência em causa seria possível tratar “desses detalhes específicos” e nem quando eu lhe perguntei se o mundo andava para trás e se os sistemas informáticos não tinham os meus dados se dignou, sequer, dizer que eu poderia abrir ali uma conta nova em nome da miúda. Claro que quando fui a uma outra dependência me disseram que tudo aquilo era treta, que o banco é o mesmo em todo o lado e que eu tenho acesso a todas as funcionalidades em qualquer ponto do país, até porque a miúda ia comigo e com todos os seus elementos identificativos. E tive o atendimento simpático que sempre tive,.

A senhorinha (daquelas com copulativa no apelido, porque eu pedi-lhe a identificação) quando me viu de novo na fila, cerca de uma hora depois (e 40 km de ida e volta pelo meio), e, após esperar 20 minutos por nova conversa dela com os clientes à minha frente, a pedir o livro de reclamações, fez-se de esquisita e quem nem percebia porque me estaria a queixar.

Só que, nestes casos, eu falo pouco e prefiro registar a ocorrência, porque dar conversa a gente parva só nos faz ficar um bocadinho mais estúpidos.

Se o 2015 continuar assim, é bom ter sempre caneta à mão e uma dose industrial de paciência.

E sim, isto por vezes também serve para ocasionais desabafos.

Em especial no caso dos adultos, porque as criancinhas habituaram-se a fazer tudo e mais alguma coisa sem castigo, mesmo quando se dignam lançar calúnias sobre quem lhes apetece, porque não lhes deixaram fazer o que lhes dá na gana.

Professora agredida numa escola onde dezenas de pais acorreram devido a falso caso de ébola

Docente tirou telemóvel a uma aluna cuja mãe a agrediu. Mas à porta da escola no Porto dezenas de pais juntaram-se por outro motivo: os alunos lançaram alerta sobre ébola. PSP foi chamada para controlar multidão.

Fazer cumprir as regras numa escola não pode ser uma actividade de risco.

Quanto à suspeita de “ébola” só com uma cadeira enfiada pela cabeça abaixo de quem foi na conversa. Ou seja, uma epidemia de “éestúpid@”.

… mas não devia impor as suas limitações a terceiros.

Juízes que já passaram os 55 anos decidem que sexo nesta idade não é assim tão importante

Supremo reduziu indemnização por erro médico a mulher assistida na Maternidade Alfredo da Costa porque a sexualidade aos 50 anos “não tem a importância” de noutras idades.

E destila ódio.

O jorna sabe tudo sobre os profes… Ah, valente! Bastou-lhe dar umas aulas nuns polis e ficou logo com a sapiência toda.

Será que sente que estará quase a ter, de novo, as velhas amizades no MEC?

Porque tanta bílis e burrice (usa os dados do PISA 2012, sem contextualizar a evolução, para justificar a acção da sua amada ex-ministra MLR, quando o acesso aos dados oficiais eram sempre em primeira mão) não se exibem sem se sentir respaldo.

… que são do piorio para fazer a vida negra aos colegas. Gentinha com uma vida por preencher que pensa que todas as outras pessoas são como elas.

Ai se o papelinho e o requerimento não têm o selo aposto a três quartos do canto inferior esquerdo, assim como quem vai da Barra Cheia para o aterro, passando por cima do belo dejecto fedorento.

Não é nada comigo, mas há coisas que só de as saber me fazem arrepiar os cabelinhos da careca.

Se capitães de Abril exigem falar «o problema é deles»

«Houve um convite para virem ao parlamento, só», frisou a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.

Só falta agora dizer que os capitães de Abril inconseguem entender que o 25 de Abril é uma mera racionalização do secretário adjunto Lomba e que eles, na verdade, nunca existiram e que este governo é que está a concretizar o programa de democratização original, pensado por Marcelo e Spínola na esplanada da Brasileira.

«Todos os direitos das pessoas podem ser referendados»

Isabel Moreira e Hugo Soares consideraram natural que Cavaco tenha enviado o projeto de referendo para o TC.

Este Hugo Soares é efectivamente imbecil!

Estes tipos, que nem os contratos ruinosos do Estado conseguem contrariar, querem referender os direitos humanos?

Se eu o apanhasse à frente dizia-lhe que deveriam era referendar o direito a ele ter um cérebro.

Governo alarga cortes nas pensões e aumenta ADSE

Executivo assegura que não vai aumentar o IVA.

Há uns anos ainda disfarçavam. Agora assumem às claras e quando alguém diz que a “liberdade de escolha” desregulada promove a segregação, eles acenam e dizem que ainda bem.

3. Escolas públicas continuam a apresentar como mais valia o facto de não seleccionarem alunos. Tudo o que um pai de classe média com aspirações não deseja para o filho.

4. Há directores de escola que apresentam como mais valia da sua escola (pública) os alunos não acabarem na prisão. É bom, mas não impressiona. Não atrai classe média. Não sei bem quem possa atrair com este discurso.

5. Escolas com o pior contexto sócio-económico são também as que têm piores resultados nos exames nacionais. Não há mesmo nada que as recomende. Quem as frequenta? Quem não pode ou nem tem noção que devia poder escolher melhor.

6. Não se percebe bem como é que as escolas públicas num contexto sócio-económico mau e com maus resultados (a regra) podem melhorar. É que estas escolas não têm capacidade de atrair os melhores proofessores nem têm mecanismos de gestão (escolha de professores,  por exemplo). É mesmo improvável que tenham um director interessado em desenvolver a escola. Directores continuam a ser escolhidos com base nos interesses egoístas e mesquinhos dos professores e da pequena política local.

7. A esquerda continua a agarrar-se ao contexto sócio-económico como desculpa dos maus resultados do ensino público. É uma declaração de impotência e rendição às virtudes da selecção de alunos e da gestão privada. Sim, a escola privada pode fazer escolhas: alunos, professores, instalações, métodos de ensino. A pública é o que calha.

Esta é a mentalidade dos que defendem que os que estão pior assim deve permanecer e não atrapalhar as elites.

Este é o retrato real e sem filtro da mentalidade dos putos tóxicos que querem o que acham bom e exclusivo para si e os outros que se resignem ao determinismo do insucesso.

É o preconceito elevado a regra social.

Eu próprio ouvi a alguém com demasiadas responsabilidades nesta situação dizer, sem problemas, que “é necessário tirar esses tipos das aulas”. E não nego quem em muitas salas de professores há ancoragem para este tipo de discurso, sem entenderem bem as suas consequências práticas. Parece atractivo e quase “lógico”, mas… tem custos nem sempre perceptíveis enquanto as pessoas salivam.

Não acho que seja uma questão de Esquerda/Direita mas apenas de quem acha que a Humanidade não deveria ter evoluído do esclavagismo para a liberdade, porque há quem não mereça estar junto de…

É mentira que sejam liberais.

Liberalismo a sério é o contrário desta tacanhez.

30 alunos foram dispensados e 550 estão em risco de não ter turma em S. João da Madeira e Matosinhos

Por exemplo, numa escola com 11 turmas de 7. ano criadas pelas escolas,  apenas seis foram homologadas pela DGEstE (Direção Geral dos Estabelecimentos  Escolares). Outro caso, em Alfândega da Fé, na região de Bragança, uma escola  terá recebido da DGEstE a indicação para constituir uma turma com 45 alunos,  em vez de os dividir em duas turmas de 20 e poucos. 

Não sei se o ministro considera isto um primeiro movimento ou outra coisa do género. Que é uma estupidez, lá isso é.

… será que acha que os sportinguistas são subsarianos?

Porque coragem não é. Pois ir para Paris dizer que precisamos de menos professores em Portugal está longe de ser um acto de coragem.

Será para dramatizar a tensão e o conflito que este Governo decidiu herdar dos anteriores? Porque não vemos o ministro da Saúde ou a ministra da Justiça a dizerem que há médicos, enfermeiros, funcionários judiciais ou juízes a mais. Mesmo se, sendo o argumento a baixa natalidade, se pudesse dizer que são necessários menos obstetras e pediatras.

Mas há ministros que existem e ministros que inexistem. Ou desistem. Não percebo já ao que Nuno Crato anda. será que acredita que sem ele é o caos? Porque se ele reparar já estamos no caos.

Muito menos o actual PM se aventuraria a entrar por outros territórios profissionais, propriedade de outros ministros.

Por isso, penso que Passos Coelho cedeu aos seus cortesãos anti-professores (que os tem muitos, aqueles meninos de aviário que já sabem escolher gravatas de seda se os levarem à loja certa) ou a uma natural estupidez discursiva, pois ele de Educação nada percebe (não estou a opinar ou a especular, mas apenas a reproduzir o que lhe ouvi de viva voz) e não é com olhadelas para gráficos do recadeiro Marques Mendes que lá chega.

Quanto ao argumento demográfico, bem… justifica alguma coisa mas não que se reduzam professores a partir da contracção artificial do currículo, que é o que foi feito recentemente, ou da demolição dos direitos laborais, que é o que está na agenda do dia.

Uma coisa é os alunos diminuírem 10% em 10 anos, outra os professores serem reduzidos em 30% em 5.

Para além de quem duvido que o actual PM consiga aguentar duas ou três perguntas directas que impliquem justificar as suas afirmações sem ser com o rabiosque a fugir às urtigas.

Mas vou acreditar que lhe disseram que precisa inventar um inimigo (andaram a ler o Eco?), que isso o fará parecer corajoso e anti-corporativo e que isso lhe trará popularidade, só faltando mesmo começar a falar em privilegiados.

Eu sei que Passos Coelho não conhece as escolas públicas. E ele sabe que sabemos disso, que não confia nelas, que não faz ideia da forma como funcionam. Só não sei se ele está consciente dos imbecis que lhe fazem os dossiês sobre essas matérias.

O autor destes comentários, parcialmente retidos pelo filtro do WPress, foi candidato a líder do maior sindicato de professores há uns anos e ainda nas últimas eleições aparecia em destaque nas listas dos ortodoxos, apesar de aposentado.

Parafraseando John Kerry, aqui há a liberdade para se ser estúpido.

Embora este tipo de actos manchem de forma bem evidente o colectivo que este senhor representa. Enfim, soltaram-lhe o açaime no rescaldo de 2 de Março.

jmv

 

Não recebido por via nenhuma. Mas publico na mesma, sou a isso obrigado pela liberdade de expressão da moda.

 

Sabes, Fafe, eu era infeliz e mais, o puto ia p’rá naite a seguir à janta, eu contente sofria o arroto no sofá, a mais velha não largava aquela coisa sem fios que se vissem  – a combinar cenas maradas com o novo grunho (que eu adivinho!), a patroa estava uma lástima de cama desadormecida: é agora o grunho das cinco da madrugada ou o filhofa que se lhe acabou a cheta?

Uma infelicidade, que nisso a gente nunca paga tudo, percebes? E mais, e mais!

Abrevio, até à epifania que venho agradecer-te aqui: comecei, sabe-se lá e mais, a ler em voz de homem, devagarinho a princípio, depois já menos enredado nas manhas malhas soltas da camilha, umas coisas, todas, todas, em voz de homem.

Du caraces, meu, aquilo foi tudo, tudo! E mais!

(continua)

O primeiro-ministro afastou este domingo a introdução de copagamentos no ensino obrigatório em Portugal, que atualmente se estende até ao 12.º ano, afirmando que isso não é possível e que nunca fez qualquer referência a essa possibilidade.

Portanto… aquilo que ouvimos não ouvimos verdadeiramente e o flato que a senhora deu, não foi ela, mas sim eu.

passos-coelho

Se até andaram a polvilhar a imprensa com informação a propósito…

Lá vão os ramirílios, os emílios e os ramiros ter de voltar a usar qualquer coisa para a dor rectal, depois de terem colocado o pescoço todo no cepo em defesa do co-pagamento.

Mesmo se continuam a existir trunfos na maga, que este era só para experimentar…

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