Perigo no exame de Português de 12.º: o acordo ortográfico
Lista de Informações-Exame e Informações-Prova Final
Março 12, 2015
Março 9, 2015
Janeiro 18, 2015
Janeiro 1, 2015
Schools Guide 2015
Ah, schools. They can inspire endless fascination, nay obsession, in many. Have you registered yet? Do you have a back-up choice? Did you hear so-and-so is moving to blah-blah? But navigating your way through the options can be pretty tricky, and with fees rising faster than you can say International Baccalaureate, you’d better get plenty of bang for your buck. Herewith, the 11th edition of the Tatler Schools Guide, featuring the country’s top prep and public schools – your indispensible companion to steer you through the educational melee. With unparalleled knowledge and experience, we cut through the prospectus schtick to give you the inside track.
Our peerless team of researchers has travelled nationwide, grilling heads and registrars, chefs and groundsmen, grandparents and pupils. We have ears in the playground, eyes in the staff room and seats at the most heated dinner-party debates. We’ve surveyed the swankiest of new science blocks and peeked at the untidiest of dorms – and sampled a lot of treacle sponge along the way. (And no, Sir, you can’t buy your way into this guide – we choose each school on merit alone.) Whether you want your little one to come away with grubby knees or straight As, there is something here for everyone. So settle in and enjoy reading about the best schools that this country has to offer.
Georgina Blackwell
Schools Guide editor
Dezembro 6, 2014
Novembro 29, 2014
De que muita gente não gosta, por convicção ou oportunidade. O Público traz um grande conjunto de matérias sobre o tema, desde o ranking propriamente dito à sua explicação e a diversas opiniões e análises, desde logo dos autores deste ranking específico.
Eu acho-os úteis se não os lermos de forma linear, unidimensional e maniqueísta. Por estranho que pareça, os rankings até nos podem ajudar a demonstrar aquilo que alguns mais lhes criticam.
É isso que tento demonstrar aqui:
Os rankings como retrato de uma Educação a várias velocidades
(…)
O que a última década de rankings nos revela de forma mais evidente é que não se pode perturbar continuamente o funcionamento das escolas, em especial das públicas, e esperar que ela acompanhem o desempenho das privadas que funcionam com estabilidade ao longo dos anos, praticamente imunes aos efeitos da incontinência legislativa do Ministério da Educação. Revela-nos ainda que, sejam públicas ou privadas, as escolas mais inclusivas, as que não praticam formas mais ou menos assumidas de selecção dos alunos, tendem a ter desempenhos menos positivos à medida que as condições de vida da parte mais desfavorecida da população pioram, mesmo se esse factor não determina, por si só, o insucesso individual. Complementarmente, demonstra-nos que a aposta num apoio diferenciado às escolas públicas, com investimentos concentrados numa minoria de equipamentos de elevada qualidade, em regra localizados em zonas que já antes dispunham de condições envolventes mais vantajosas, conduziu a um agravamento das desigualdades na própria rede pública.
Sobre as opiniões de cada um, muito haveria a dizer pois há quem defenda a transparências dos dados das escolas públicas, mas não exija o mesmo das escolas do sector privado, que continuam a não fornecer os dados de contexto. Mas não vale a pena entrar muito por aí, pois não se trata de um ranking de coerência.
A transparência, quando nasce, não é para todos e as virtudes exigidas por alguns são, em regra, apenas aos outros.
Outubro 15, 2014
Agosto 10, 2014
As turmas constantes do mapa de rede aprovado só são consideradas em definitivo após a respetiva validação na plataforma SIGO
Julho 16, 2014
Foi publicado há dias o volume das Estatísticas da Educação relativo ao ano lectivo de 2012-13.
Até passou despercebido, porque há assuntos que andam muito mais quentes, mas foi impossível não reparar na mensagem básica que foi transmitida:
Ensino nacional perdeu quase 100 mil alunos
O sistema de ensino nacional perdeu quase 100 mil alunos entre os anos letivos de 2011/2012 e 2012/2013, segundo o Ministério da Educação, destacando-se o ensino básico, com menos 64.288 estudantes.
De acordo com os dados do relatório «Estatísticas da Educação 2012/2013», houve um total de 2.139.977 alunos inscritos, entre a educação pré-escolar, ensino básico, ensino secundário, ensino pós-secundário não superior e ensino superior.
Comparando com os dados do relatório relativo ao ano letivo 2011/2012, é possível constatar que há uma redução de 98.956 alunos entre os dois anos letivos, já que naquele ano letivo estiveram inscritos 2.238.933 alunos.
Estes dados incluem alunos matriculados/inscritos e adultos em atividades de educação e formação.
Entre os vários níveis de ensino, é no básico que a quebra é mais acentuada, passando de 1.157.811 em 2011/2012 para 1.093.523 em 2012/2013, o que representa menos 64.288 alunos.
Só lá muito mais para o fim da peça é que se pode ler que:
Olhando apenas para a educação e formação de jovens, a quebra é menos acentuada, passando de 1.710.075 no ano letivo 2011/2012 para 1.696.696 em 2012/2013, o que representa menos 13.379 estudantes.
Comecemos pelas partes giras… em primeiro lugar, ao usar-se a expressão “ensino nacional” mete-se tudo ao molho, sabendo-se que será lido algo mais parecido a “ensino público”; em segundo, estas estatísticas continuam a sofrer de velhos males… os dados ora aparecem sobre Portugal, ora apenas sobre o Continente, ora incluem o ensino privado, ora não incluem e temos nós de os calcular… quando pura e simplesmente os valores nuns quadros não batem certo com os de outros, apesar de se referirem à mesma realidade… é o caso do número de docentes do ensino público que num quadro geral têm um valor, mas quando se vai ao quadro do vínculo contratual já têm outro…
Mas, passemos ao que interessa. Quando se vão ver os números e se comparar com os de 2011-12 o que achamos?
Os tais 100.000 que se perdem, têm uma distribuição muito assimétrica… na rede pública perdem-se 3% e na privada quase 10%.
Como já sabemos que estas conversas se destinam, em primeiro e último lugar, a justificar os cortes em decurso na rede pública de escolas e no número de professores, que tal vermos a evolução do número de docentes (do quadro e contratados) neste mesmo período?
Como parece ser fácil perceber, em termos relativos, a redução de docentes foi quase o triplo da redução do número de alunos… sendo muito maior entre os contratados que desceram de 31.000 para menos de 22.000.
Mas isso não é notícia…
Só mesmo para terminar… a evolução do número de alunos e escolas da rede pública do 1º ciclo em Portugal Continental:
Certamente, haverá quem diga que isto significa ganhos de eficiência do sistema…
Eu não descreveria ou qualificaria assim a coisa…
Julho 12, 2014
Junho 25, 2014
Chamaram-me a atenção, e com toda a razão, para o facto da pergunta 1 do grupo III estar formulada de modo inadequado em relação à resposta pretendida.
A indicação para os alunos se basearem no documento 2 só os induz em erro, pois o que os critérios pedem são aspectos que estão completamente ausentes do dito cujo.
Confirmem lá (quem for de História) se a referência ao documento não é perfeitamente disparatada em relação ao que se pretende que os alunos expliquem… e que são as razões para a ascensão do regime e não para a sua consolidação e manutenção (tema do manifesto).
Junho 18, 2014
Junho 18, 2014
É um período muito interessante para a análise psicológica dos servidores de Iavé.
Fevereiro 17, 2014
… através da sua extensão para seis anos (nos EUA pode ser de 3 ou 4 anos, do 9º ou 10º ao 12º ano, conforme os estados) e não da criação de pseudo-cursos de especialização nos politécnicos.
Para quem gosta de seguir os EUA e quer apostar nas STEM – e não estou sequer a dizer se concordo – este é um caminho possível para completar uma escolaridade obrigatória de 12 anos que, quase necessariamente, vai baixar os níveis de exigência no desempenho para muitos que só os querem completar…
Video: Is the Six-Year High School the Future of Education?
Alguns dados sobre a experiência que tem a “desvantagem” de não ser barata e implicar investimento no não-superior público, coisa que é muito mal vista nos últimos anos…
Também é uma solução que implica o envolvimento de grandes empregadores e não andarem os responsáveis pelo curso a mendigar estágios em empresas de vão de escada para fingir potenciais níveis de empregabilidade.
Six-Year High School Lets Students Earn a College Degree and a Job at IBM
New six-year tech high schools in Chicago to offer associate degrees
Six Years of High School? An Educational Experiment in Chicago
Should We Rethink How Long Students Spend in High School?
Should High School Last Six Years?
These Schools Mean Business
Corporations are helping educators train kids. It could save the middle class.
To Compete, America Needs 6-Year High Schools
From Brooklyn, Obama Touts Six-Year High School Model
Dezembro 3, 2013
Como seria de esperar, a APM queixa-se da não avaliação prévia dos programas anteriores antes da introdução de um novo e a SPM acaba por dar o seu apoio e (espanto!) acha que se deve reforçar a formação dos professores (deixem-me adivinhar por quem…):
Novembro 14, 2013
Novembro 10, 2013
Claro que podemos dizer que o ensino privado é o melhor porque, em média, está no topo dos rankings. Como podemos dizer que, em média, estão no topo as escolas com uma dimensão mais ajustada a um ensino de qualidade.
Seja a gestão pública ou privada.
Aliás, as duas escolas públicas melhor colocadas não são óbvias (uma em Viana do Castelo, outra na Amadora, com enorme peso de alunos carenciados), mas têm em comum o número reduzido de exames realizados. Claro que pode ser um acaso, uma coincidência do caraças, mas…
Os dados usados foram os do Expresso, mas penso fazer com outras variáveis – contexto socio-económico – a partir do ranking do Público e dará para provarquase certamente outra coisa que não se a gestão é pública ou privada, mas o que está associado a um ensino de proximidade, personalizado e com condições à partida mais favoráveis no plano familiar.
Mas claro que podemos fixar pela superfície instrumental dos blasfemos, todos ao magote a querer provar que merecem as propinas pagas pelo Estado nas escolas dos amigos.
Novembro 10, 2013
Agora tentemos com o top 30 das Secundárias (estou a usar amostras relativas, mais ou menos, aos 5% de escolas melhor colocadas do total):
Pois… podemos apostar na oposição público/privado ou em outra… depende do que queiramos demonstrar…
No meu caso é que as escolas com uma dimensão média são, estando as outras condições em pé de relativa igualdade, mais eficazes, sejam públicas ou privadas…
E que interessante seria saber a dimensão média das turmas com melhores resultados nas privadas e nas públicas…
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Apenas umas opiniões e pouco mais.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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