(Des)Informação


Mas precisam de uma legitimação das “bases” que desprezaram nos momentos em que teria sido mais importante consultá-las.

Não sabem o que fazer, apenas o que lhes mandam fazer.

A “onda” está aí… já temos decidido quem é o próximo PM e agora é importante “marcar posições no terreno”, por causa do “pós”. A rua volta a ser uma arma táctica de guerrilha interna, no território para cá do laranjal.

(aviso desde já que desgosto irremediavelmente das maiorias absolutas…)

O mexilhão observa, não vai em reuniões e as manifestações voltaram para o museu de cera de onde saíram durante um par de anos, mas a culpa será sempre dele, faça ou não faça.

17 de Abril:

Estão inscritos 120 mil alunos para a estreia do teste de Cambridge. Mas nem todos quiseram pagar para ter o diploma.

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De acordo com o números facultados ao Expresso pelo diretor do IAVE, Hélder Sousa, um terço dos alunos do 9º ano não quiseram até agora pagar pelo certificado. Há ainda 13% de estudantes abaixo do 9º ano que se inscreveram e 21% de níveis de ensino acima que o fizeram.

25 de Julho:

Apenas 20% dos alunos do 9.º ano pediram o certificado de Cambridge

(…)

Dos cerca de 102 mil alunos que realizaram o teste, 92% frequentavam o 9.º ano. Dos restantes 8%, 3%  dos alunos frequentavam o 2.º e 3.º ciclos e 5% o Ensino Secundário.

O Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) revela ao EDUCARE.PT que tendo sido dada a oportunidade a todos os alunos do 9.º ano de obterem o certificado assinado pela Cambridge, apenas 20% fizeram esse pedido.

O senhor Iavé é muito mau em contas… não admira que fizesse mal as contas aos classificadores… e depois dissesse que a culpa era dos professores.

Em Abril havia 120.000 inscritos, dos quais (ao que parece) 34% de anos que não o 9º… sobravam 66% de 120.000, ou seja… perto de 80.000.

Desses, um terço não tinha pago o certificado… ou seja, uns 24.000, sejamos generosos, uns 25.000, mas sempre seriam uns 66,6% dos alunos do 9º ano, a acreditar na palavra do sehorn Iavé.

Comparem com os números dados actualmente, mesmo descontando a malta que decidiu não fazer o teste.

Fica aqui o excerto da entrevista ao Expresso em que o senhor Iavé disse o que disse:

Exp12Abr14c

É a baralhada total.

Já sei… vai dizer que se inscreveram mas não pagaram, mas a pergunta era explicitamente sobre quantos tinham pago.

Que não se enganou, muito menos que mentiu…

Pois… isso… ou então é apenas… the dark side of simple arithmetics…

Burros

Tal como com empresas públicas que foram passadas para o domínio privado.

Elabora-se uma narrativa, ajoujada em números martelados, sobre os seus imensos prejuízos para o orçamento do país e sobre o seu mau desempenho.

Faz-se um downsizing dos seus quadros humanos e reduzem-se os encargos.

Divide-se a estrutura em parcelas, que se vão progressivamente alienando.

É um método que permite fragmentar a resistência, desorçamentar encargos e, cereja em cima do merengue, servir clientelas diversas, neste caso locais.

A coragem de todos aqueles que já sabiam há muito boa parte daquilo que “denunciam” agora, mas que, como antes havia canais de redistribuição – publicitária, mas não só, que os “presentes” sempre escorreram para as mãos e teclados certos – faziam como se de nada soubessem.

Sempre souberam ou se não souberam, tinham obrigação de saber.

Fazem-me lembrar certos analistas do futebol e das arbitragens, que nunca dizem o que sabem, até ser seguro.

 

Dgaé era uma invejosa, queria um Templo maior do que o de Iavé, O Grande, Talvez Quiçá Maior.

Foi por isso que gerou – tecnologicamente – o Erro!

 

… o dia vai amanhecer a nascente, como de costume, apesar de tudo o que dizem em contrário.

Não é que houve aquilo do festival da canção e eu nem dei por isso?

Tenho que obliterar o cântico das morcegas!

Swedish results fall abruptly as free school revolution falters

Once a shining example for Michael Gove Sweden has now recorded the largest drop in maths performance over 10 years.
(…)

In recent months a number of for-profit companies running free schools in Sweden have been in financial difficulties, while a recent TV exposé revealed that the state-funded privately-run schools were prepared to bend selection rules to admit bright pupils.

Sweden’s education minister, Jan Björklund, said the Pisa results were “the final nail in the coffin for the old school reform,” and speculated that the central government could take over running schools from Sweden’s municipalities.

Olha… o raio dos políticos suecos devem ser loucos… a dizer mal das suas próprias reformas e a assumir a necessidade de mudar políticas que assumem como erradas, quando os putos tóxicos portugueses – que sabem tudo sobre Educação – dizem que não é nada assim.

Já leram, ó vitorescunhas?

Só mais um reparo… esta queda resulta das consequências de políticas educativas erradas durante mais de uma década, as quais não produzem efeitos em 2-3 anos como por cá de forma lamentavelmente oportunista o PS quer dar a entender. As declarações da deputada Odete João são um monumento praticamente inigualável de demagogia, distorção ou ignorância em relação à forma correcta de avaliar, no tempo, os efeitos de reformas na Educação.

help

veiculava que no Brasil estava tudo numa boa, carnavau i futchibol, um sucesso.

… até que não.

Isto é, veiculam!

… uma remodelação do Governo, pelo que se aguarda com natural curiosidade o seu sentido de voto na prometida moção de censura que o PS vai apresentar.

Fontes pouco fidedignas e outras menos dignas garantem-me que o Tó Zé já enviou emissários ao Caldas a pedir que, por todas as alminhas, não votem a favor, caso o PCP e o Bloco o façam.

Adicionalmente, o CDS mandou saber que não defende a remodelação dos assessores, especialistas e adjuntos que tem conseguido fazer nomear.

Clown2

Já houve um presidente que se congratulou: é o Fado que ri.

… e é assim, ando com ideias de organizar um concurso de vestidos de…

Quer dizer que – finalmente! – vai fechar?

Aquilo não é uma secreta, é o Kaos do Olho Vivo. Aliás, do Zé das Socas.

 

Ao fim de seis meses de insurreição, cinco dos quais apoiados por persistentes bombardeamentos da NATO, os contra-revolucionários tomaram a capital da Líbia. No assalto a Tripoli, a Aliança Atlântica e os mercenários e fundamentalistas islâmicos afectos ao Conselho Nacional de Transição (CNT) mataram tantas pessoas como as vítimas civis estimadas pelo governo líbio durante todo o conflito. […]  A queda de Tripoli é uma derrota para todos os progressistas e amantes da paz, mas não a sua rendição ou deserção da luta contra a barbárie.

Facturas não contabilizadas no valor de 6,78 milhões de euros foram “encontradas numa sala” do Instituto do Desporto, revelou esta terça-feira o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, na comissão de Educação, Ciência e Cultura.

Ainda se vai “descobrir” da falsidade das facturas, deduzindo da careta d’espanto do Laurentino.

Este ano, a principal novidade em relação ao conteúdo dos manuais é a entrada em vigor do novo acordo ortográfico, que este ano já estará presente em todos os livros adoptados este ano para o primeiro e segundo ano do primeiro ciclo do ensino Básico.

mas

 a adopção faseada visa “minimizar os custos para as famílias, autarquias, livrarias, bibliotecas escolares e editoras, evitando desperdícios desnecessários”. No quarto ano do Básico, os manuais de Matemática já deverão ter a nova ortografia, tal como todos os do quinto – menos Educação Física, Educação Musical, Educação Visual e Tecnológica. Quanto ao sexto ano, os alunos já vão aprender em livros adaptados ao novo acordo em todas as cadeiras excepto as de Língua Portuguesa, Educação Física, Educação Musical e Educação Visual e Tecnológica.

Nesta palhaçada, pelo que me toca, sou contra o aborto acordo – e considero hipócrita justificarem-se asneiras com o respectivo preço; o preço imediato.

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