Taxa Municipal Turística;
Taxa de Resíduos Urbanos:
Taxa de Protecção Civil;
…
Novembro 12, 2013
mas em provar-se quem é quem
Fevereiro 9, 2013
É deprimente verificar como de forma recorrente as análises e os posicionamentos de muita gente se definem sem qualquer base racional ou argumentativa que não seja estar contra estes ou a favor daqueles.
Sobre as matérias em apreço, sobre os factos, sobre as causalidades, quase nada.
Há um nível de reactividade a cores específicas que me continua a espantar em seres que se afirmam racionais, sendo que para serem emocionais o sejam com coisa que valham a pena e não com filiações partidárias.
Setembro 1, 2012
(alegadamente) um dos directores…
Obs.: Um dos directores quer significar que deve (alegadamente) existir a presidência do conselho de qualquer coisa e o conselho, ele próprio.
Julho 12, 2011
aquilo entre o Assis e o Seguro.
Estou inconsolável. Bem, um bocadinho inconsolável.
Maio 30, 2011
pois foram avisados quanto ao tipo da cosmética:
CONTRA O PS DE SÓCRATES NOS DISTRITOS COM POUCOS ELEITORES
© Juvenal Paio
Março 30, 2011
Life Is Fine
I went down to the river,
I set down on the bank.
I tried to think but couldn’t,
So I jumped in and sank.I came up once and hollered!
I came up twice and cried!
If that water hadn’t a-been so cold
I might’ve sunk and died.But it was Cold in that water! It was cold!
I took the elevator
Sixteen floors above the ground.
I thought about my baby
And thought I would jump down.I stood there and I hollered!
I stood there and I cried!
If it hadn’t a-been so high
I might’ve jumped and died.But it was High up there! It was high!
So since I’m still here livin’,
I guess I will live on.
I could’ve died for love–
But for livin’ I was bornThough you may hear me holler,
And you may see me cry–
I’ll be dogged, sweet baby,
If you gonna see me die.Life is fine! Fine as wine! Life is fine!
Julho 4, 2010
Depois da Campanha Negra, da Campanha…, agora a Campanha Nódoa. Estou para ouvir o …, o…, o tal que defendeu o dos gravadores roubados e tem cara de cação.
Outubro 28, 2008
Partidos políticos vão receber 100 milhões de euros do Estado
Os partidos estão cada vez mais dependentes do financiamento do Estado que, desde 1994, já deu 144 milhões de euros em subvenções para a actividade corrente. Apesar disso, ninguém questiona o modelo de financiamento público.
Sabia que ao votar numas eleições legislativas está a dar 3,16 euros a um partido político? É que, os partidos recebem dinheiro do Estado para financiar a sua actividade corrente, um valor que é calculado de acordo com o número de votos nas eleições legislativas. Ao todo, desde que se aprovou a lei de financiamento, em 1994, os partidos já receberem 144 milhões de euros, sem contar com as ajudas para as campanhas eleitorais. Essa é a conclusão de um estudo do professor universitário Manuel Meirinho Martins.
E atenção que isto é para funcionamento corrente, não inclui o pagamento aos eleitos nos órgãos de soberania.
É verdade que prefiro subvenções públicas transparentes a desconhecidos contributos privados, mas seria interessante pensarmos até que ponto será legítimo a estruturas que vivem do Estado, sendo a sua função apropriar-se do seu comando para agir de acordo com a sua agenda particular, apontar o dedo a quem serve o Estado como missão profissional.
Trocando por miúdos: porque devo eu receber lilões de moral de quem vive à sombra do Estado, não o servindo, mas apenas servindo-se dele?
Junho 9, 2008
Notícia de Diana Ramos no Correio da Manhã aparentemente com base no Diário da República aqui citado há uns dias.:
Privados recebem verba do Estado
O Ministério da Educação (ME) transferiu para estabelecimentos de ensino particular e cooperativo e instituições sociais quase 177 milhões de euros nos últimos seis meses. Feitas as contas, mensalmente os encargos do ministério com colégios privados e instituições particulares ascendem aos 29,5 milhões de euros, numa política contestada pelos sindicatos.
Os valores relativos às transferências efectuadas pela tutela no 2.º semestre de 2006 foram publicados em Diário da República no dia 6. Os contratos de associação, fonte de receitas essencial que garante aos colégios privados elevados apoios financeiros para pagamento de professores e profissionais de apoio ou pessoal não docente, recebem a maior fatia. Tais contratos permitem que alunos carenciados possam frequentar gratuitamente os estabelecimentos de ensino privado.
Apesar de nem todas as direcções regionais de Educação discriminarem o destino das verbas transferidas, o certo é que o valor pago serve igualmente para garantir os contratos de desenvolvimento e cooperação, cobrir as despesas com a generalização do ensino do Inglês no 1.º Ciclo, manter verbas para contratos de patrocínio, despesas com residências de estudantes, bolsas de mérito, acção social escolar e gastos com manutenção dos refeitórios.
A Direcção Regional de Educação de Lisboa transferiu para os estabelecimentos da sua área 63 203 637,54 euros enquanto a Direcção Regional de Educação do Norte fez pagamentos no valor de 49 329 909,47 euros. Dos dez estabelecimentos de ensino privado que receberam maior apoio do Estado cinco pertencem à região de Lisboa, quatro à zona de Porto e Braga e só um pertence à região centro.
A crescente entrega de verbas pelo Estado ao ensino particular é contestada pela Federação Nacional de Professores (Fenprof). Mário Nogueira, secretário-geral desta estrutura sindical, sublinha que “enquanto são aplicados cortes no investimento público cresce o investimento no ensino privado com a ocorrência de algumas ilegalidades”.
O professor indica que uma situação contestada é o Colégio de São Martinho, em Coimbra, que está a menos de quatro quilómetros de duas escolas públicas e é financiado pelo Estado.
Mário Nogueira acrescenta que, com o encerramento de milhares de escolas do Ensino Básico, “surge uma política de dois pesos e duas medidas em que há estabelecimentos particulares de ensino, cujas verbas aumentam mais de cem por cento ao ano”.
ESCOLAS DE RESULTADOS FRACOS
Nem sempre uma maior transferência de verbas para o ensino privado é sinal de bons resultados no final do ano lectivo. Das dez escolas privadas que receberam as transferências mais elevadas do ministério, só duas ficaram nos cem primeiros lugares do ranking das melhores escolas do País, elaborado pelo CM em 2006 no seguimento dos resultados nos exames nacionais.
Apesar de o Colégio São João de Brito, em Lisboa, ter alcançado o primeiro lugar na tabela CM e de por si só ter recebido verbas no valor de 899 mil euros, o certo é que as transferências estão bem longe dos 13 milhões recebidos pelo Colégio Miramar, de Mafra. Em 599 escolas contabilizadas, cinco estão acima do 200.º lugar e situam-se entre as escolas menos bem avaliadas dos seus distritos: Colégio Santa Maria de Lamas (205.º), Escola Salesiana de Manique (208.º), Instituto Educativo D. João V (322.º), Escola Cooperativa Vale S. Cosme (402.º) e Didáxis Soc. Cooperativa de Ensino (424.º).
REGIÃO SUL RECEBE MENOS DINHEIRO
A região Sul do País foi a mais penalizada na hora de fazer as contas: no total, para o Algarve e Alentejo apenas foram transferidos 5 092 118,35 euros, 12 vezes menos das verbas transferidas só para a Direcção Regional de Educação de Lisboa. Aliás, o Algarve, para onde foram encaminhados 1,260 milhões de euros, recebeu o mesmo montante transferido para uma única escola de várias regiões mais a norte.
Além disso, o Alentejo só tem uma instituição a receber mais de um milhão de euros (Colégio Nossa Senhora da Graça – 1 422 660). No Algarve, nenhuma das instituições de ensino ou sociais recebe verbas acima desse montante. O valor mais elevado foi recebido pela Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral, com 114 496,81 euros.
OS DEZ MAIS
1- Colégio Miramar (Mafra), 13 458 888,14 euros
2- Colégio Liceal Santa Maria de Lamas (Feira), 4 976 306,32 euros
3- Didáxis Soc. Coop. de Ensino (2 filiais Famalicão), 4 456 932,14 euros
4- Externato de Penafirme (Torres Vedras), 4 041 899,14 euros
5- Externato Cooperativo da Benedita (Alcobaça), 3 737 326,54 euros
6- Escola Cooperativa Vale S. Cosme (Famalicão), 3 559 313,23 euros
7- Escola Salesiana de Manique (Cascais), 3 434 207,64 euros
8- Alfacoop Coop. Ensino de Alvito (Braga), 3 276 677,47 euros
9- Externato João Alberto Faria (Arruda dos Vinhos), 3 135 527,05 euros
10- Instituto Educativo D. João V (Pombal), 966 857,99 eurosNÚMEROS
176 923 608,339 euros foi o total de verbas transferido pelo ME para colégios e instituições privados durante o segundo semestre de 2006.
63 203 637,54 euros foi o valor encaminhado pela tutela para as escolas da Direcção Regional de Educação de Lisboa.
157 400 euros foi o valor que a Know How, empresa da escritora Maria João Lopo de Carvalho, recebeu para o ensino de Inglês.
1 260 017,35 euros foi o valor atribuído pelo ministério às instituições sociais e escolas da região algarvia, a menos afectada pelas verbas.
Claro, claro, eu sei que algumas destas instituições até podem (terão, certamente) programas que justifiquem algumas transferências de verbas do Estado, em virtude de protocolos e mais não sei o quê.
Agora o que por vezes me aborrece é que surjam os pseudo-liberais de serviço a clamar por «menos Estado», mas nunca por «menos dinheiro do Estado».
É que nestes casos parecem esquecer-se que são os impostos dos contribuintes – que eles tanto endeusam na sua retórica – que financiam e tornam rentáveis estes negócios.
Junho 6, 2008
Junho 6, 2008
Os subsídios que permitem que certas e determinadas organizações (sobre)vivam, pois sem o encosto do Estado não teriam verbas próprias, mesmo se na teoria são emanações de um movimento associativo de muitos milhares de famílias. Quase 120.000 euros em 3 decisões tomadas num período de seis meses.
É o tal protocolo a funcionar.
Assinala-se ainda o delicioso detalhe da data das decisões em causa estarem datadas de 27 de Junho, de 18 de Outubro e de 7 de Dezembro de 2008. Mesmo se a deliberação é de 31 de Março e o despacho foi publicado ontem no Diário da República.
Percebe-se que está tudo em piloto automático e que as verbas são relativas ao ano de 2007, mas tudo isto tem o seu quê de não sei o quê.
Fevereiro 19, 2008
ME e Conselho das Escolas analisam concretização de medidas de política
A equipa governativa da Educação reuniu-se hoje com os membros do Conselho das Escolas para analisar condições de concretização de medidas de política, como o Estatuto do Aluno e a avaliação dos docentes.
A ministra, Maria de Lurdes Rodrigues, e os secretários de Estado, Jorge Pedreira e Valter Lemos, apreciaram com os presidentes dos conselhos executivos que integram este órgão consultivo do Ministério da Educação também outros temas, como as propostas de transferências de competências para as autarquias locais e as mudanças na gestão das escolas.
Neste último ponto, os governantes ouviram os conselheiros sobre a proposta que irá a Conselho de Ministros na próxima 5.ª feira.
Da reunião saiu o acolhimento da maior parte das sugestões apresentadas, designadamente a possibilidade de o Conselho Geral ser presidido por um professor, o aumento do prazo de duração dos mandatos de três para quatro anos, requisitos mais flexíveis na designação dos adjuntos do director e mais autonomia na forma de constituição e designação das estruturas intermédias, para além dos departamentos curriculares.
Entre as sugestões acolhidas encontra-se ainda a da alteração na composição do conselho pedagógico, criando uma comissão especializada com pais e alunos, mas com as competências técnicas reservadas aos docentes, a mudança da regra do regime de exclusividade dos directores, no sentido de lhes permitir a participação em organizações não governamentais e actividades de voluntariado, e a possibilidade de o mandato dos órgãos de gestão actuais ser prorrogado para facilitar a transição para o novo regime.
Sobre a avaliação, ficou patente durante o encontro a determinação das escolas e dos professores em a concretizar.
Neste sentido, as condições para a concretização da avaliação serão melhoradas, com as escolas a poderem evoluir ao seu próprio ritmo, mas com respeito pelo prazo final.
Da leitura desta nota fico a perceber que o ME cedeu fundamentalmente aos interesses dos detentores dos órgãos de gestão que pensam ficar para Directores Executivos.
Repare-se que, enquanto se faz alarido em torno da presidência do Conselho Geral como grande conquista desta negociação, existem muitas outras alterações, aparentemente menores, mas que vão todas no mesmo sentido: reforço dos poderes do Director Executivo, que passa a poder perpetuar-se 12 anos no poder (fora os que já lá terá estado), a ter maior liberdade na escolha dos adjuntos e «estruturas intermédias» (vai ser o completo regabofe em muitos sítios e adivinho que vai «cair» a regra de certos cargos serem obrigatoriamente ocupados por titulares) e aquela deliciosa concessão que é a excepção à regra da exclusividade para quem quiser participar em organizações não-governamentais e actividades de voluntariado. Desculpem-me, mas isto é tão específico, que parece um fato feito à medida.
Afinal, digo agora eu, os candidatos a futuros Directores Executivos sempre terão percebido que o seu poder não era assim tão discricionário e extraíram umas cedências para si mesmos. Pena que não tivessem conseguido nada de relevante para os outros 95% dos docentes.
Quanto à avaliação nota-se que o Conselho de Escolas sempre é a favor (afinal aquele parecer não era assim tão firme quanto à metodologia), mas logo se trata do assunto melhor e volta a recorrer-se ao discurso da simplificação, como se não tivesse sido o Ministério a querer impor um sistema pesadíssimo e complexo.
Fevereiro 7, 2008
Avaliação de docentes põe ministra debaixo de fogo
A avaliação de professores levantou uma nova batalha contra a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Depois de a Fenprof ter já entregue a primeira de quatro providências cautelares para tentar travar a entrada em vigor do processo, ontem foi a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) que criticou a legislação, por prever que a própria ministra possa vir a presidir ao Conselho Científico para a Avaliação de Professores, dando ao órgão um “mero carácter político”.
Sempre lapidar e acutilante a resposta do SE Pedreira:
Da parte do Governo, garante-se que a questão é de menor importância. Jorge Pedreira, secretário de Estado da Educação, garante-o através de dois argumentos primeiro, dizendo que “não cabe na cabeça de ninguém tornar essa prática comum”; segundo, porque “o elemento que presidir a essas reuniões não terá qualquer possibilidade de voto”.
Antes de mais, muita asneira que não caberia na cabeça de ninguém afinal cabe na cabeça da tríade ministerial e de quem por trás dos panos de cenário se move.
Aliás, esta ideia já lhes deve ter ocorrido depois do Conselho de Escolas se ter, inesperadamente, insubordinado.
Para além disso, nunca duvidemos da existência de grandes cabeçudos, logo nesta altura de rescaldo carnavalesco.
Fevereiro 5, 2008
Espero que tenham notado que neste ano de 2008 o Ministério da Educação tem a absoluta primazia na produção deste tipo de diplomas.
Nem no dia de Carnaval pararam e agora temos direito – por fim e pelos vistos à pressão – ao decreto que regulamenta o funcionamento do já mítico Conselho Científico para a Avaliação de Professores.
O diploma é um bocadinho apressado, o que se nota até num preâmbulo mais curto do que o habitual, embora tão divertido como os que o antecederam nas últimas semanas: no segundo parágrafo afirma-se mesmo que este é um organismo inovador e que se destina a «fundamentar a decisão política no conhecimento científico e nas boas práticas nacionais e internacionais existentes na matéria».
O facto do CCAP ser um organismo destinado a monitorizar a implementação prática de um processo cuja definição política já ocorreu parece não ter embaraçado o redactor deste parágrafo.
O terceiro parágrafo também nos deixa extremamente bem humorados, mas acho que o final é que realmente se excede ao considerar que o CCAP é «um órgão dotado de autonomia técnica e científica, e actua na inter-relação de diferentes actores e saberes, com uma estrutura leve e flexível». Por momentos quase pensei que me estavam a tentar vender um colchão ergonómico ou uma enciclopédia, mas despertei a tempo do torpor causado pela prosa.
Quanto ao resto, ficamos a saber que existem 60 dias para o CCAP passar a existir para além da sua Presidente em exercício (o que nos leva até ao início de Abril, já em pleno 3º período com a avaliação dos docentes teoricamente em plena velocidade de cruzeiro), assim como se conhece a metodologia (?) para a sua constituição (artigo 5º).
Na prática são membros cooptados pela Presidente, com validação política da tutela, sendo suficientemente vaga a forma como são apresentados os critérios para a sua designação, nomeadamente dos cinco professores titulares, dos cinco representantes de organizações pedagógicas e científicas dos professores e das sete personalidades de «reconhecido mérito» na área da Educação.
Em Português Técnico são 17 (em 20, sendo os outros 3 indicados pelo Conselho de Escolas) elementos da confiança da Presidente do CCAP – e por extensão do Ministério – que tornam este «órgão» bem mais previsível e amestrado no seu funcionamento que o CNE ou mesmo o CE.
Fico na expectativa de saber com que rapidez existirão 20 «disponíveis» para desempenhar o papel de figurantes neste triste espectáculo.
Dezembro 2, 2007
Adivinhem lá o que têm em comum vários comentadores cujo IP começa (quase sempre, que por vezes dão uma voltinha) por 213.22.***.*** e se encontram sempre num dado intervalo fornecido pela TV Cabo para distribuição numa certa e determinada zona?
E que, apesar de serem IP’s não-fixos de sessão para sessão, são perfeitamente fáceis de delimitar com os recursos do WordPress?
Novembro 21, 2007
É a medida da dependência da Confap em relação ao ME no ano de 2006. Graças ao acesso às contas da organização (disponíveis em ficheiro de 8Mb no Umbigo ao Quadrado) podem constatar-se coisas que até ao momento não imaginava, pois duplicam as transferências conhecidas do ME para a Confap.
São quatro transferências trimestrais que atingem os 154.870 € num total de 166.172,71 € de receitas. As quotizações são residuais (1.302 €), assim como o resto dos dividendos (ver p. 15 do docuemnto).
Ou seja, a Confap existe porque o ME quer que exista. Deixada a si definharia por falta de oxigénio para viver. Tudo o que é feito pelos seus representantes é directamente pago pelo ME e pelos contribuintes portugueses.
Se isto é a tão glosada “sociedade civil” que o Estado pretende ter a seu lado como “parceira” de negociações, deixem-me rir.
Portanto, não há que ter ilusões. A Confap bem poderia surgir no organograma do ME, que o seu funcionamento seria pouco diferente.
Por isso mesmo há todo o direito de colocarmos em causa o voluntariado em que tudo isto assenta. E a linha de acção e intervenção nos debates sobre políticas educativas. Porque a Confap não depende dos seus associados para viver. É uma superestrutura que vive das verbas do Orçamento.
E, como hoje discutíamos lá pela minha Escola, incitar os sindicatos para que nunca se deixem cair em situações deste tipo, porque a independência conquista-se. E eu prefiro dar 25 euros mensais para uma organização sindical autónoma de quaisquer poderes exógenos do que dar 5 para uma organização que dependa de subsídios estatais ou fundos comunitários. O que acontece(u) com alguns daqueles micro-sindicatos que sabemos que existem para fazer número. Se fizermos uma cronologia da sua fundação certamente ficaremos bem elucidados dos contextos do seu nascimento.
Para quase finalizar, quero sublinhar que nada me move contra o Movimento Associativo de Pais. Pelo contrário. Gostaria dele forte e com uma voz própria. Mas isto é toda uma outra coisa.
Para mesmo finalizar, gostaria que este tipo de trabalho de questionamento e investigação – ajudado, como é óbvio, por fontes que pediram reserva de identidade – fosse feito por quem de direito, ou seja, a imprensa que quer ser de referência neste país.
Porque eu faço isto sem rede, sem qualquer rectaguarda institucional e dando aos visados todo o direito de responderem e esclarecerem o que acharem estar errado ou mal interpretado. O que pode ter custos nos tempos que correm. Porque eu não tenho propriamente muitos gabinetes de advogados nas minhas relações mais próximas.
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Apenas umas opiniões e pouco mais.
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