Deixam Entrar Toda A Gente?


Quando os governos da “Europa” e muitas das suas oposições aceitam como presidente um tipo que, enquanto governante do seu minúsculo estado, aceitou manobras de evasão fiscal de contribuintes dos outros estado europeus e como autoridade máxima do chamado eurogrupo um outro que nem uma tese de mestrado bolonhesa conseguiu fazer sem polémicas?

A quem disser que isto são epifenómenos eu contraponho que são sinais evidentes do resto do icebergue.

… essa história não é tua…

Nos anos 90, a Suécia adoptou um modelo que permitia a constituição de escolas de gestão privada no sistema público de educação. O modelo sueco é muitas vezes lembrado por quem defende que os pais devem escolher livremente, assegurando o Estado o financiamento dessa liberdade. Acontece que no último estudo da OCDE sobre as competências dos alunos de 15 anos (o PISA), os resultados dos suecos baixaram e o modelo tem sido muito posto em causa. Carmo Seabra acha que a deterioração do desempenho dos alunos naquele país não tem a ver com a liberdade de escolha — admite antes que esteja associada ao facto de nunca ter havido disponibilização de informação sobre “a proficiência académica das escolas”.

“Para que um sistema de liberdade de escolha aumente a eficiência com que os recursos são utilizados não promovendo a segregação, é fundamental que existam sistemas de informação credíveis e comparáveis que permitam aos pais detectar diferenças”, disse.

Realmente… se funcionasse é porque estava certo, se não funcionou é porque estava certo na mesma. A culpa é sempre de outra coisa.

Como exemplo de “Ciência Social”… é do mais melhor bom. Sejam quais forem os dados empíricos, as fés é que estão certas.

 

Soares teve “grande alegria” com o “amigo” Tsipras

… por isso só hoje posso comentar a forma dócil e quase enamorada como o implacável José Gomes Ferreira engoliu ao vivo e a cores a estórinha de nanar sobre a solução para o BES da nossa gasparinha

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No exame, o texto publicado no grupo II é atribuído a Lídia Jorge. Este sábado, no entanto, a escritora, quando contactada pelo PÚBLICO, admitiu não estar absolutamente certa de ter escrito as duas últimas frases do testemunho analisado pelos alunos do 12.º ano e originalmente publicado na página 108 da edição da revista Camões n.ºs 9-10, de Abril-Setembro de 2000. Já Almeida Faria, que escreveu igualmente sobre Eça de Queirós um texto publicado na página 107 da mesma revista, assegura ter “a certeza absoluta de que as duas frases são” da sua autoria.

… mesmo perto das eleições?

Há uns tempos foi o rotundo Amorim a  tentar ser proto-elegante (tarefa funesta). Agora é o Rangel a parecer positivamente doente (espero que não, que sejam só as peneiras…) de tão esquálido que aparece.

Será que eles não aprenderam nada com o velho Soares?

Porque soube há pouco que o Francisco Santos também foi nomeado para o CNE, como membro indicado pelo grupo parlamentar do PCP, o partido a que ele garantia não pertencer nos tempos de submarino nos movimentos de professores.

Sim, esse, o grande defensor da Escola Pública desde que um tipo se aposente a tempo (aprendeu com o seu mentor Vargas a dar o salto) e vá para vereador que sempre dá umas senhas de presença mesmo sem pelouro.

Deve ser giro ver aqueles dois a desconversar.

Passos: “Eu como gestor sempre me dei bem com a avaliação de desempenho”

Não sei se fica bem falar agora da Tecnoforma

Pelo que se vão fazer este, é todo um mundo novo que os anti-referendistas abriram.

… nesta posição do presidente da Confap. Há três meses, quando já tudo isto era óbvio, andava muito mais calmo e cordato, só embirrando com os professores, como era norma do antecessor e passou também a ser a sua até perceber que o MEC, num dos poucos actos de lucidez, não renovou a relação preferencial que outra ministra em guerra com os professores tinha com uma das suas muletas favoritas.

Presidente da Confap: “Não tenho memória de um início de ano escolar com tanta instabilidade”

Com o fim do primeiro período de aulas chegam a público as preocupações da direcção da confederação das associações de pais, que lamenta não ser ouvida pelo Ministério da Educação e Ciência.

Não faz mal, até porque o líder da Confap andou muito ocupado até às autárquicas com o apelo ao voto nulo, algo que é divertido em quem depois ainda tem a lata de criticar as atitudes cívicas dos professores.

Vamos lá ao essencial: há tranche ou não há tranche?

… da degradação da imagem profissional dos professores que, anos após anos, anunciam o cataclismo que nenhum estudo de opinião confirma.

Uma coisa são as opiniões particulares de algum jornalismo engravatado, precoceituoso e achista, outra coisa a realidade que se conhece a partir de factos e do contacto directo com as pessoas reais, fora das tertúlias de fim de dia.

A verdade é que a imagem dos professores continua – ao contrário do que possam dizer os habituais profetas – mais ligada à de profissionais competentes e merecedores de confiança do que a de muita outra gente (cf. aqui, aqui e aqui, com dados para estudos de 2008 a 2013).

No Económico, Bruno Proença é apenas mais um que acha aquilo que vários acham, esquecendo-se que eles não grande coisa e certamente só representam uma fatia muito estreita de papás que querem professores domesticados e pela trela, em vez de profissionais autónomos, capazes de resistir ao arbítrio e de dar um exemplo de luta permanente contra os desmandos governamentais.

A prosa de Bruno Proença é, neste particular, das mais pavlovianas e menos imaginativas, nem merecendo maior reparo do que dizer que, ao contrário dele, não acho que a classe digna dos jornalistas fique irremediavelmente manchada pela sua ignorância (compara o incomparável, pois um professor profissionalizado na docência é muito diferente de um licenciado em Direito, sem uma especialização profissional) e pelos seus preconceitos (ele acha que todos os professores são contra qualquer avaliação, esquecendo-se que ao longo da sua carreira académica e profissional os professores são muito mais avaliados do que opinadores de bancada formados não sei bem onde).

Nos últimos tempos passei a achar que é perda de tempo adjectivar estes profissionais da treta ou tentar demonstrar-lhes as suas limitações conceptuais.

Que vivam felizes no seu labirinto mental, de onde não conseguem sair, tão confortáveis que estão na sua pesporrência.

Vai ser uma sessão muito concorrida por empreendedores liberais dependentes do Estado.

Haverá beija-mão na abertura e no fecho.

Sessão Oficial de Lançamento do H2020

A sessão oficial de Lançamento do Horizonte 2020 (H2020) em Portugal realiza-se a 13 de Dezembro, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa.

Esta sessão contará com a presença do Ministro da Educação e Ciência, do Ministro da Economia, da Secretária de Estado da Ciência, do Secretário de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade, da Secretária de Estado da Ciência de Espanha, do Presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e de uma delegação de alto nível da Comissão Europeia, presidida pelo Diretor Geral da Investigação e Inovação.

O H2020 assenta em três grandes prioridades, Pilar I, Ciência Excelente; Pilar II, Liderança industrial e o Pilar III, Desafios Societais assim como em instrumentos de financiamento transversais.

Pilar I – Acções Marie Curie, European Research Council (ERC), Infraestruturas de Investigação e Tecnologias Futuras Emergentes, FET,

Pilar II – Liderança em Tecnologias Industriais Facilitadora, LEIT, (TIC, as Nanotecnologias, os Materiais, as Biotecnologias, a Produção Industrial e o Espaço); medidas de apoio ao Acesso ao Financiamento de Risco e; Programa de Inovação para as PMEs.

Pilar III – Desafios Societais (DS): DS1, Alterações Demográficas e Bem-estar; DS2, Bio economia, Alimentação, Agricultura e Agua; DS3, Energia Segura, Limpa e Eficiente; DS4, Transportes Inteligentes, Verdes e Integrados; DS5, Ação Climática, Ambiente, Gestão Eficiente de Recursos e Matérias-primas; DS6, Sociedades Inclusivas, Inovadoras e Reflexivas e, finalmente, DS7, Sociedades Seguras.

Pena que não se lembrasse disso quando era autarca e podia fazer essa proposta que lhe custaria, por certo, as maiorias absolutas que teve.

É verdade que só esteve 12 anos no cargo, deve ter-lhe faltado o tempo.

Rio quer abstenção a eleger cadeiras vazias no Parlamento

Entretanto, faz muito bem em ir tratando da vidinha.

Envio de professores portugueses para Angola depende das “duas partes”, diz ministro angolano

Para quando uma FLA – Fundação Luso-Angolana?

rb

prd23

Era o que a assunção clone diria, acaso tivesse lido a Camille (a Paglia, claro,  não a Claudel).

Várias CAPs« dos MEGA (nomeadamente algumas acima do Douro) foram convocadas ao final da tarde de 24 de Abril para comparecerem hoje, pelas 11 horas em Coimbra, para tomarem posse.

Acontece que, pelas 13.30, todos acabaram por ir almoçar porque, pasme-se, por duas vezes se verificaram erros no processo de tomada de posse…

“No Comments”, como na EuroNews…

XYZ

quem quer apanhar levar tomar evidenciar no cu?

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