ou é suíço?
Fevereiro 9, 2015
ou é suíço?
Fevereiro 12, 2012
Era Pizzozóica, é como será conhecida esta.
Maio 12, 2011
Setembro 29, 2010
Agosto 5, 2010
Recuperemos o Evangelho da reforma curricular do início dos anos 90 que temos vindo a seguir e observemos algumas das suas bases conceptuais. A parte sobre desenvolvimento curricular foi deixada a excertos de uma obra de António Carrilho Ribeiro (sem sequer haver o cuidado de incluir as referências bibliográficas da obra original nesta compilação), que demonstra bem como nem 1990 os modelos usados eram os de uma geração atrás.
Mais exactamente eram da época em que o professor se tornara uma espécie de acessório dispensável no chamado processo de ensino-aprendizagem. O esquema que se segue pertence a uma obra de 1969 em que se percebe que, nos pilares do currículo, o professor desapareceu. Há uma sociedade, há sujeitos (alunos?) a ensinar e conhecimento a ensinar (seria melhor transmitir), mas professores não.
Talvez por ser da época do nascente pós-modernismo, os professores – que numa versão retrógrada seriam os agentes da transmissão do conhecimento e aplicação do currículo – desaparecem do cenário:
Julho 20, 2010
Fenprof exige revisão do regime da formação contínua
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje uma revisão “urgente” do regime jurídico da formação contínua, sublinhando que o Governo só a assegura anualmente a 30 por cento dos docentes, apesar de obrigatória.
“A revisão do regime jurídico da formação contínua de professores é uma urgência e uma prioridade. A situação está péssima”, afirmou o secretário geral da Fenprof, Mário Nogueira, em declarações à agência Lusa.
O dirigente sindical explicou que o próprio Ministério da Educação “admitiu” que não consegue formar mais de 30 por cento dos professores anualmente, apesar deste procedimento ser obrigatório e contar para efeitos de avaliação de desempenho e progressão na carreira.
Observaremos se Verlaine lhe assiste.
Julho 14, 2010
Gonçalo Correia, um dos autores do estudo, disse que na origem da baixa adesão ao carpooling está, sobretudo, “a questão psicológica de uma pessoa partilhar o seu veículo com outras pessoas, que pode não conhecer tão bem ou mesmo não conhecer”.
Atenção!, eu não me sinto contra estudos balhelhas, só não gosto é de ter que os pagar. É aí que eu fico completely balhelhas.
Outubro 10, 2007
Claro que muitos casos não são singulares e se repetem por muitos agrupamentos e escolas. Só que agora, com a atomização dos «procedimentos concursais» as derrapagens têm menor visibilidade.
Claro também que o ME tenderá sempre a desvalorizar cada caso, apontando para a sua teórica singularidade e realçando que o sistema funciona globalmente bem. Só que neste momento não existe propriamente um “sistema”, mas uma constelação de sistemas locais, regidos com base nas mesmas regras definidas centralmente.
O resultado acaba por ser a existência de múltiplas situações em que a suposta agilização de processos pura e simplesmente é ineficaz.
Apenas alguns casos entre muitos possíveis ao alcance do meu olhar, na zona onde lecciono:
Realmente tudo está muito mais simplex. Só é pena que não esteja mais simples, mais rápido ou mesmo mais eficaz.
Janeiro 7, 2007
Em algumas trocas de comentários tem surgido a polémica em torno do construtivismo aplicado à Educação. Normalmente evoca-se Piaget, é verdade que nem sempre resistimos à tentação da carcatura de alguns lugares-comuns do construtivismo menos informado que por aí anda e pouco mais.
Ora bem, eu já escrevi que reconheço valor e utilidade a algumas das ideias do construtivismo, só que acho que nem sempre são devidamente compreendidas por alguns dos seus proponetes e que em muitos casos a sua transmissão na formação inicial dos professores – ou mesmo nas profissionalizações mais tardias – é feita com base em vulgatas ultrapassadas ou então aplicadas de forma a crítica a todos os contextos educativos.
Sei disso porque acompanhei a profissionalização da minha caríssima outra metade docente em início da década de 90, assim como depois tive direito à minha dose quando fiz a minha mesmo a acabar o século passado. E confesso que em ambos os casos, a versão que nos foi transmitida foi exactamente aquela que se torna muito fácil caricaturar.
Só que até existem algumas coisas boas, mesmo entre nós, baseadas nas teorias construtivistas. Um dos casos, embora sendo trabalho mais de síntese da teoria existente ao findar o século XX do que de desbravamento de novos territórios, é a obra que aqui se identifica de Jorge Valadares e Margarida Graça e que, mais do que remontar ao Piaget, apresenta um conjunto de conceitos e metodologias construtivistas mais actualizadas.
Na parte teórica eu destacaria três conceitos/instrumentos de trabalho interessantes mas, lá está…, que acho de utilidade diferenciada. São eles o “Vê” epistemológico, os mapas conceptuais e os conceitos-âncora essenciais para basear uma aprendizagem significativa.
Portanto, se em tese o construtivismo é concebido de uma forma que torna quem o ataca quase que um “bárbaro” conservador e tradicionalista, alvo fácil dos eduqueses politicamente correctos e super-bem.intencionados, na prática muitos dos seus conceitos mais sofisticados são dificilmente aplicáveis a todos os contextos educativos. Talvez por isso, o Sizandro e o PJ tenham reconhecido, e muito bem, que entre nós o construtivismo nunca foi verdadeiramente adoptado de forma significativa enquanto prática pedagógica.
No entanto, enquanto ideologia transmitida na formação de professores visando essa tal prática pedagógica a sua presença foi bastante alargada nas últimas décadas, com destaque para os últimos 20 anos. Se depois, os esperados apóstolos da boa prática depararam com a sua impraticabilidade no concreto e foram obrigados a adaptar a formação recebida à realidade é toda uma outra história de bom-senso.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
Just another WordPress.com weblog