A maioria absoluta está garantida.
Câmara de Lisboa aprovou perdão fiscal de 1,8 milhões ao Benfica
Fevereiro 13, 2015
Janeiro 25, 2015
Avaliação continua justifica diferença entre classificações
Isto significa que as escolas que não dão notas inflaccionadas não fazem esse tipo de avaliação?
A culpa é, então, dos que dão notas alinhadas?
Foi interessante a lavagem que a RTP fez acerca deste assunto. Eu tenho uma teoria sobre isso, mas… baseia-se apenas na observação de afinidades e trajectos.
Janeiro 13, 2015
Foram as palavras que mais me ocorreram para um pequeno depoimento, gravado no fim da semana passada, que talvez surja no enquadramento do debate de hoje à noite na SICN com o actual MEC e alguns dos seus antecessores, não sei exactamente quais (há sempre a possibilidade do inefável Couto, aquele que tem o maior desfasamento entre o que fez e o que pensa que fez).
A verdade é que o “mais com menos” e o “sangue novo” que estaria para vir para as escolas foram sempre fórmulas bacocas e vazias de substância, excepto no que se refere a esgotar por completo quem ainda tenta ter um mínimo de profissionalismo nas escolas.
Quem tinha idade ou condições para se aguentar com uma aposentação duramente amputada, foi-se embora. Sobre o anedótico processo de rescisões, nem é bom falar. O “sangue novo” das vinculações extraordinárias trouxe umas centenas de colegas praticamente com a mesma idade dos que já estavam nos quadros. Os contratados, em grande número, andam em duas ou três escolas para conseguirem acumular horas e tempo de serviço.
Acredito que nada disto, ou muito pouco, venha a ser aflorado esta noite, pois @s ex-ME(C) formam uma espécie de confraria em que as diferenças são muito menores do que as afinidades e os seus “fantasmas”: a máquina monstruosa da 5 de Outubro, o poder dos sindicatos, o corporativismo dos professores, a centralização do sistema. Tudo tretas, mas que são apresentadas como falhas “sistémicas” que se andam a corrigir há 20 anos.
O problema é que quase tod@s os que passaram pelo cargo acabam por confluir numa série de chavões, sendo que o que está agora em acelerado progresso é o da “descentralização” que se quer fazer passar por sinónimo de “municipalização”.
Articulá-lo com”autonomia das escolas” é um ovo de Colombo, mas um ovo de avestruz obesa ou a quadratura de um triângulo. É simplesmente uma impossibilidade.
E falar de “proximidade”, de “legitimidade democrática” dos autarcas (quando foram eleitos, sabia-se disto? sabia-se quem seria o vereador da Educação?) é a chapa cinco do momento. Invocar “o interesse dos alunos”, o recurso retórico com barbas por fazer que já atinge a obscenidade política e serve para tudo, em especial quando é para dar a entender que os professores estão contra esses interesses.
Que Nuno Crato vai passar por este debate com poucos danos e sem mostrar que ainda está a milhas de perceber o que andou a fazer e a deixar que fizessem, estou mais do que certo. A cortesia, na hora da saída, tem muito encanto e a vidinha é assim, pois todos acabarão por se cruzar aqui ou ali e é feio apontar dedos que podem ricochetear.
Que se lixem os mexilhões.
Dezembro 29, 2014
Tribunal de Contas “perdoou” desvio de 6,4 milhões para as contas dos partidos na Madeira
Sentença absolve deputados acusados e censura o Ministério Público por não responsabilizar os gestores dos partidos.
Outubro 28, 2014
… uma variável, um sofisma, uma mera enunciação discursiva.
Pelo que me enojam bastante as criaturas engomadas que falam dela em termos de abstracção ou relativização do género ah-no-sudãoé-que-há fome.
Outubro 14, 2014
E largam bitaites como se percebessem de algo mais do que aproveitar a inépcia do MEC para fazerem avançar o que estava encalhado (desregulação total da contratação de professores), com o beneplácito do vácuo presidencial.
Conseguem dizer que a bosta que fizeram foi a senhora do lado que fez.
Qualquer semelhança entre as declarações destes senhores e a realidade é mera e involuntária coincidência.
Maio 20, 2014
O “Contrato de Confiança” destinado a aliciar os portugueses ao voto no PS é especialmente vago no que se refere à Educação, estando repleto de lugares-comuns e fugindo quase por completo a especificar o que pretendem os socialistas fazer caso sejam Governo.
Apontam-se quatro apostas – na inclusão, na qualificação, nos professores e na adaptabilidade – que poderiam ser subscritas por qualquer partido, da Esquerda à Direita, pois são enunciações destituídas de substância. Em todo o documento, apenas se estabelece uma meta (reduzir para 10% o abandono precoce) e se assume uma medida concreta (consultar a OCDE para “uma reavaliação do sistema educativo”). Tudo o mais, são formulações abstractas mas sem qualquer compromisso real.
Não se identificam políticas que se considerem erradas, não se apontam prazos para novas orientações e em nenhum ponto se consegue encontrar um único sinal de mudança de rumo em relação ao modelo de concentração da rede escolar pública ou da sua gestão. As promessas de investimento na escola pública e de diálogo com os professores valem o que valem, pois são dados adquiridos de qualquer caderno de promessas.
A aposta na “adaptabilidade” mais não é do que dizer que será continuada a política partilhada pelos governos da última década de fragmentar o sistema público de ensino sob o falso pretexto do seu excessivo centralismo e entrar na sua municipalização.
Por fim, fica por ali um aroma inicial de crítica à existência de exames na defesa da “inclusão”, mas nada se diz em relação a mudar o sistema actualmente existente. Talvez sirva para seduzir quem já quer ser seduzido, mas… é apenas isso. Muito pouco.
Fevereiro 20, 2014
Acto I – O profissional não é para chegar aos 50%, é apenas natural que chegue lá.
(importa-se de repetir, para que se perceba a diferença?)
Acto II – Vamos vincular mil e picos para fingir que fazemos o que a lei manda…
(e que é algo muito diferente, que é vincular não um número específico, mas quem cumpre o que está na lei que se quer harmonizada entre público e privado numas coisas, mas não em outras…)
Acto III – Nós cortámos esmagadoramente mais por assumida opção e o MEC sente-se bem com isso.
(mas nesse caso para que precisamos de um ministro da Educação?)
Jornal de Negócios, 20 de Fevereiro de 2014
Janeiro 28, 2014
Não chega o que te fizeram, ali queimadinho em fogo lento. para o Pires de Lima te ficar com o lugar e agora ainda te armas em estratega político?
Vai lá para a OCDE, dá-lhes o IBAN e deixa-te de conversas.
Santos Pereira defende «pacto político» entre PSD e PS
Ex-ministro também defende que Portugal vai precisar de um novo acordo de concertação social.
Janeiro 7, 2014
Mas depois estraga tudo, pois 2015 está quase aí e então é que eu quero ver os resultados e quem os reclama porque não será um programa introduzido em 2013 que, segundo a lógica anterior, vai ter efeitos nesse ano…
Nuno Crato disse ainda que a média da OCDE não pode ser o objetivo do país e que “em 2015 Portugal tem condições para estar no pelotão da frente” da lista de nações com melhores resultados neste programa de avaliação.
Porque das duas uma: ou há bons resultados e então esses não são resultado da actual mudança, ou são maus e então lá se foi uma década de trabalho por água abaixo e ninguém aparecerá a reclamar a paternidade da coisa.
Janeiro 4, 2014
… até porque podemos encontrar nomes conhecidos entre candidatos… e depois entre os escolhidos, que esta coisa dos concursos públicos é muito gira e disfarça mal.
Na Bolsa de Emprego Público há 19 concursos com um prazo curtíssimo (entre 23/27 de Dez e 07 de Janeiro) de resposta e com critérios de selecção muito sugestivos, pois, parecem, ser feitos à medida. Entre esses…
Tudo de enfiada, que é para ser rapidinho… e passar quase despercebido nesta quadra festiva…
Agradecendo ao F. Guilherme pelo alerta.
Dezembro 19, 2013
Espera-se que caia de Maduro?
Defenestra-se sem dó?
Mostra-se-lhe publicamente um ramalhete de hairy asses como nos bons velhos tempos das jotas?
Acorda-se o Aníbal do longo sono?
Chama-se a polícia de choque?
Novembro 30, 2013
Novembro 15, 2013
Parece que houve cerimónia em torno dos 0,2% de crescimento que declaram o fim da crise e da recessão técnica. Era bom que soubéssemos a margem de erros de tais cálculos. Em tempos de Gaspar os desvios eram colossais. Em tempos de Maria Luís e António não me parece que a coisa seja melhor.
Entretanto, o povo rejubila, à espera da técnica que lhes trará paz, pão, habitação, saúde, educação.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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