Balbúrdia No Oeste
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Outubro 12, 2014
A Justiça No Manicómio
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, Balha-nos Santa Engrácia!, Justiça Amarrada[13] Comments
Cinco casos da inJustiça que as falhas do Citius provocam
Passaram mais de 40 dias desde que a Justiça portuguesa parou. E fez vítimas. Dos trabalhadores com salários em atraso às crianças sem regulação parental, cinco casos exemplares da mão pesada da injustiça.
Outubro 12, 2014
Mais Notícias Do Manicómio
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, Balha-nos Santa Engrácia!, Escolas[5] Comments
Recolha do Livresco.
Outubro 11, 2014
Nas Estatísticas Do MEC, Este Caso Contou Como 75 Professores Colocados?
Posted by Paulo Guinote under (A)Normalidade, Assombrações, Até A Mim Doeu E Estou Aqui Sentado!, Balbúrdia No Oeste, Balha-nos Santa Engrácia![23] Comments
A história do professor que ficou colocado em 75 escolas depois de ter desistido do concurso
Fernando (nome fictício) afirma que o seu caso seria cómico se as consequências não fossem tão graves. Dos 3216 horários que o Ministério da Educação atribuiu esta sexta-feira, 75 ficaram para ele, que não vai aceitar qualquer um. Isso significa que, por causa de um erro, mais de 1000 crianças, no mínimo, ficarão pelo menos mais uns dias sem aulas.
Outubro 11, 2014
Mais Vale O País Cair Aos Bocados?
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, Balha-nos Santa Engrácia!, Democracia A Quanto Desobrigas, Demolição[10] Comments
Passos Coelho anda, claramente, a optar por algo que ele deve pensar que é coragem política, mas não passa de desrespeito pelos cidadãos e pelo país.
O MEC já lhe pediu a demissão… os secretários de Estado nunca lá deveriam ter estado… mas o actual PM continua firme e hirto, até que isto tudo caia de podre.
Expresso, 11 de Outubro de 2014
Outubro 10, 2014
Parece Que O “Procedimento Concursal” Está Excelente
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, Reserva de Recrutamento[10] Comments
Chovem colocações, porque chovem repetidas. Deve ser para assegurar a liberdade de escolha aos professores.
Assim é fácil “colocar” 800 ou 8000 professores.
Só é chato porque por cada colocação multiplicada, há turmas que continuam sem professores mais uns tempos.
O Arlindo está a fazer o ponto da situação.
Outubro 9, 2014
Porque O “Modelo” Da BCE É Uma Porcaria!
Posted by Paulo Guinote under (Des)Confiança, Balbúrdia No Oeste, Balha-nos Santa Engrácia!, BCE, Transparência, Zona Tóxica[5] Comments
E não é por causa da centralização, mas da completa opacidade e desregulação.
Directores e professores denunciam falta de meios para detectar falsas declarações de candidatos às vagas nas escolas
Há quem se esteja a aproveitar disto para desacreditar os concursos, mas isto aconteceu exactamente porque este foi o meio que o MEC encontrou para lixar o que poderia ser claro e transparente.
Outubro 8, 2014
não se demite – nem é demitido.
Estes funcionários…
Outubro 7, 2014
E Depois Há Os Que Tentam Desviar As Atenções…
Posted by Paulo Guinote under Ó Faxavor!, Balbúrdia No Oeste, BCE, Doutor Em Spin[15] Comments
… insistindo que o problema está na existência concursos centralizados e com regras transparentes, em vez de os atomizar em “ofertas de escola” e com dezenas de “subcritérios”, ajustáveis a cada realidade.
Reconheço a José Manuel Fernandes, a teimosia, desculpem, a persistência na ideia de que todo o mal da Educação se resume, por esta ordem, aos seguintes factores: Mário Nogueira, Fenprof, corporativismo dos professores e concursos “centralizados”.
Desta vez atira sobre os concursos “centralizados” e sobre o “processo concursal” [sic], como se o que se está a passar não resultasse exactamente do inverso: da tentativa de desmantelar uma forma de concurso que funcionava de modo claro, substituindo-o por micro-concursos locais com a aparência de um procedimento centralizado. A primeira tentativa passou-se com a “oferta de escola” que, de tão mau, até este desgoverno achou por bem substituí-lo por esta Bolsa de Contratação de Escola que, como o próprio nome diz, é um procedimento que se baseia em concursos locais, com listas de ordenação por escola/agrupamento.
Eu até acredito que o JMFernandes seja capaz de resolver todos os problemas da Educação, a começar pelos concursos de professores.
Mas, em primeiro lugar é indispensável que perceba do que está a falar e, como se pode ler em diversos parágrafos, ele escreve sobre o que pensa ser a realidade, numa espécie de pensamento mágico, em que há anjos (imaculados) e demónios (quase todos apropriadamente avermelhados), virtudes (liberais) e pecados (corporativos).
Só que… o que se passa decorre exactamente da tentativa de aplicação das virtudes que JMF defende, por parte dos pretensos anjos que ele continua a defender (Crato) e não do contrário. As falhas resultam dos mecanismos criados para desmantelar as velhas listas ordenadas por graduação profissional.
Não perceber isto é estar a perorar completamente ao lado de tudo.
Eu não defendo que o MEC se demita ou seja demitido, muito pelo contrário. Espero que ele leve o calvário até ao fim e que o seu legado fique claramente estabelecido. Como o da outra.
Outubro 4, 2014
A Mim, Que Não Sou De Matemáticas Aprofundadas E Apesar Do Amém Da SPM…
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, BCE1 Comentário
…continua a não convencer esta forma de ordenação que menoriza, em termos relativos, a graduação profissional de muita gente.
Novas listas já chegaram e provocam “dança de professores” entre escolas
E também discordo de alguns aspectos da dança de cadeiras.
Outubro 4, 2014
Turno Da Noite – Comunicado De Imprensa Do MEC Sobre A BCE
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, BCE, EsclarecimentosComentários Desativados em Turno Da Noite – Comunicado De Imprensa Do MEC Sobre A BCE
Desculpem lá, mas andei por fora a maior parte da 6ª feira, pelo que só agora dou despacho ao expediente:
From: Gab Comunicação Ministério da Educação e Ciência [mailto:gab.com@mec.gov.pt]
Sent: sexta-feira, 3 de Outubro de 2014 15:58
Subject: Ministério da Educação e Ciência – Comunicado de ImprensaComunicado de Imprensa
São hoje publicadas pelas escolas as listas definitivas de ordenação da Bolsa de Contratação de Escola (BCE). Estas listas são o resultado dos ajustes para correta valoração das classificações finais dos candidatos a concursos, bem como daqueles efetuados pelos candidatos às suas respostas aos subcritérios selecionados pelas escolas.As listas publicadas consideram a ponderação dos dois critérios objetivos, a graduação profissional e a avaliação curricular, conforme previsto no n.º6 do art.º 39º do Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 maio, e nos termos da legislação aplicável. Fica assim ultrapassada a questão levantada quanto à harmonização entre a escala da graduação profissional e a da avaliação curricular.
As novas listas representam menos de 0,8% dos cerca de 110 mil professores que estão nas escolas desde a abertura do ano letivo. Nas listas revistas, em mais de metade dos casos não houve qualquer alteração. Nos casos em que houve alteração, na sua grande maioria essas representaram a colocação de professores noutra escola, dentro das suas preferências, através da nova lista BCE ou da Reserva de Recrutamento divulgada na última sexta-feira.
Aqueles que tenham obtido dupla colocação na RR e na BCE deverão agora indicar o horário da sua preferência até às 23h59 de segunda-feira, dia 6 de outubro. Para a Reserva de Recrutamento foi considerada a candidatura de todos os professores colocados na primeira Bolsa de Contratação de Escola, a fim poderem optar pelo horário de sua preferência.
Nos casos residuais em que os professores não tenham para já obtido colocação, decorrem ainda movimentos no âmbito desta colocação de professores, fruto da opção dos docentes com dupla colocação e de validação pelos diretores das colocações agora divulgadas. Outros poderão ficar colocados através da publicação na próxima semana de uma nova lista BCE e de uma nova Reserva de Recrutamento. As situações residuais serão analisadas caso a caso.
As colocações da nova lista da BCE produzem efeitos a 1 de setembro de 2014, nomeadamente quanto à remuneração, à contagem de tempo de serviço e para efeitos da vinculação semiautomática prevista do Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio.
As próximas colocações feitas no âmbito da Bolsa de Contratação de Escola deverão preencher os lugares restantes das escolas TEIP e de Contrato de Autonomia. A nova Reserva de Recrutamento atenderá os pedidos de substituição que tenham dado entrada até ao início da próxima semana. A partir desse momento as colocações destinam-se essencialmente a resolver situações pontuais que possam surgir por motivo de baixas médicas ou outros.
A Bolsa de Contratação constitui um mecanismo célere de colocação de docentes nas necessidades que vão surgindo ao longo do ano nessas escolas. Foi introduzida pelo Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, e alterada pelo Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio alterou a redação do anterior, de forma a agilizar o processo.
Este mecanismo, criado em cada um dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas TEIP e/ou com Contrato de Autonomia, integra um conjunto de docentes devidamente graduados que o agrupamento ou escola colocam imediatamente após a verificação da necessidade. Assim, caso se verifique, por exemplo, a necessidade de substituir um professor que se encontra de baixa médica, a sua substituição é imediata.
A experiência dos anos anteriores revelou a dificuldade de cada escola TEIP e escolas com Contrato de Autonomia em desenvolverem os procedimentos concursais com a celeridade necessária à seleção dos docentes que mais se adeqúem ao perfil pretendido. Por outro lado, a mesma experiência revelou a dificuldade que os docentes manifestaram em concorrer aos múltiplos concursos abertos por cada uma dessas escolas ao longo de todo o ano letivo.
Assim, a Bolsa de Contratação de Escola constitui um instrumento que visa dar uma resposta aos constrangimentos referidos pelas escolas e pelos candidatos na colocação de docentes que pretendam concorrer a horários disponíveis nas escolas TEIP e escolas com Contrato de Autonomia, respeitando a autonomia das escolas e tornando o processo mais rápido, justo e transparente.
Para efeitos de ordenação dos candidatos nas listas agora publicitadas, e considerando individualmente, conforme a lei prevê, cada concurso por escola e grupo de recrutamento, procedeu-se do seguinte modo:
1. Converteu-se a graduação profissional dos candidatos para uma escala de 0 a 20 através da relação de proporcionalidade direta entre as duas grandezas, no universo de candidatos por escola e por grupo de recrutamento.
2. Para cada escola e para cada grupo de recrutamento, considerou-se o valor máximo da graduação profissional dos candidatos constantes no respetivo concurso, sendo esse limite máximo o que corresponde a 20 numa escala de 0 a 20.
3. Assim sendo, o mesmo candidato poderá ter posições relativas distintas em cada grupo de recrutamento ou escola, uma vez que o universo de candidatos e respetiva graduação máxima difere em cada concurso.
Quanto à avaliação curricular:
1. O resultado obtido em sede de avaliação curricular, numa escala de 0 a 100, foi convertido também numa escala de 0 a 20.
2. A classificação final resulta da soma de 50% de cada um dos valores obtidos, numa escala de 0 a 20, em cada um dos critérios de seleção, nos termos acima descritos.
Estão disponíveis mais informações sobre o concurso na página da DGAE.
Lisboa, 3 de outubro de 2014
Gabinete de Comunicação do Ministério da Educação e Ciência
Setembro 12, 2014
Manobra De Diversão
Posted by Paulo Guinote under (A)Normalidade, Balbúrdia No Oeste, BCE, Educação, Rescisões[16] Comments
A desastrada e entediante conferência de imprensa do actual MEC não passou de uma manobra coreográfica para encobrir a vergonha do desfecho do processo de rescisões e o desastre completo que está a ser a Bolsa de Contratação de Escola.
Tenho vários testemunhos de situações, do dramático ao caricato, das quais apresento apenas algumas.
Rescisões:
O meu nome é ***************, tenho 49 anos, sou professora do 330 grupo e resido em *************.
Fui uma das figurantes desta novela de mau gosto que foi o programa de rescisões e agradeço desde já o apoio e solidariedade durante todo este desgastante processo.
No meu caso pessoal, o desgaste deste processo levou-me a um estado de esgotamento e pré-depressão, pelo que no dia 1 de Setembro entrei de atestado médico psiquiátrico. A forma infame como nos trataram durante esta fase final só agravou o meu estado.
Estou agora a reagir e gostaria de ajudar a denunciar toda esta situação (…) e divulgar os trâmites que envolveram este filme de terror. Tentei expor no papel o que se viveu durante meses mas neste momento estou incapaz de o fazer porque ainda estou muito fragilizada e emocionalmente exausta.
O que vinha sugerir/pedir era que o Paulo ou qualquer outro colega que se sinta em condições de o fazer elaborasse um texto que resumisse tudo o que ocorreu desde o 1º momento (…).
Também tenciono enviar o pedido de esclarecimentos mal surja uma minuta comum pois nem isso sou capaz de escrever de forma coerente.
Há mais de 10 anos que estou ou destacada por doença incapacitante (quase sempre sem componente lectiva… o ano passado por azar estive a substituir uma colega) ou de atestado médico ao abrigo do Artº 49º do D. L. Nº 100/99 de 31/03. Neste último caso a contagem do tempo de serviço era integral e recebia o meu ordenado por inteiro. Inacreditável não terem percebido que casos como o meu dão prejuízo ao estado e deviam ser dos primeiros a sair. Continuarei de atestado até poder e desta vez sem remorsos de estar a prejudicar o meu país porque não me deixaram sair.
Sei que este email já vai confuso, mas o Paulo saberá retirar o essencial do acessório.
***
Quero partilhar o meu caso senao rebento de tanta revolta….Tenho 26 anos de carreira, sou QE do grupo 200, escalão 6, índice 245.Tenho concorrido ao Ensino Português no Estrangeiro – EPE (cerca de 13 anos de serviço) como destacada, requisitada e agora em comissão de serviço, dependendo da figura administrativa que os vários desgovernos nos presentearam…. sempre na África do Sul.Enviei o requerimento a 25 de Fevereiro. Recebi deferimento mas sem os anos de servico no EPE!Envio em anexo as minhas perguntas e as respostas do sitio RMA Docentes (DGESTE) <rma.docentes@dgeste.mec.pt> antes de fazer o requerimentoTelefonei para a dgeste, dgae e para o ICamões querendo saber a razão desta exclusão de tempo de serviço. Ninguém me explicou metendo os pés pelas mãos, sem uma explicação plausível ( primeiro, que esses anos roubados era porque eu estava no ensino particular ou cooperativo, depois era que eu estava de licença sem vencimento – tudo invenções ou desculpas surreais?!)- uma drª da dgae desligou-me o telefone na cara quando me insurgi contra o abuso dela ao pedir-me que denunciasse colegas também no EPE e que eu disse que estavam a receber a compensação devida a todo o tempo de serviço, incluindo o de EPE….Do Camões disseram que a tabela salarial era diferente e que isto era uma coisa do MEC, etc, etc…A minha escola validou o tempo de serviço que mencionei no requerimento mas em agosto foi-lhe pedido pela dgeste que separasse o tempo de serviço no estrangeiro…E assim de uma simulação que apontou 68 mil euros de compensação, queriam dar-me 28 mil! De 26 anos de serviço, fiquei reduzida a 13!Não aceitei!Os outros colegas em comissão de serviço no EPE, que tiveram um tratamento diferente de mim e que receberam a sua compensação completa e devida sem problemas, estarão descansados que eu não os denunciarei.Mas eu, que me aconselha a fazer? o que mais queria era denunciar esta palhaçada do MEC mas só que agora acho que já não quero rescindir!Este processo todo é uma vigarice sem pés nem cabeça e eu vou-me aguentar!outros estarão pior que eu em Portugal. Aqui na Cidade do Cabo trabalho numa escola publica da rede da Coordenação de Ensino, Embaixada de Portugal e gosto muito do sistema de ensino sul-africano, da escola e dos alunos… o pior vai ser quando acabar o tempo da comissão de serviço…Obrigada pela possibilidade oferecida no seu Blog para estes desabafos…Creia-me grata,Anexo: Rescisao faqs 1
.
BCE
.
Reparei que estará hoje no Opinião Pública e gostava de lhe transmitir o que acabei de observar nas listas da BCE. As graduações dos professores aparecem todas alteradas e não há qualquer informação acerca do peso de cada subcritério. Por exemplo no Agrupamento de Escolas ****************** a minha graduação sobe quase 3 pontos que eu não faço ideia de onde apareceram! Este concurso não tem qualquer transparência! É um absurdo!.***–(…)Será um concurso para Trabalho em Funções Públicas!?
As informações dos candidatos (subcritérios) NÃO FORAM VERIFICADAS POR NINGUÉM!
Mas foram criadas LISTAS DE ORDENAÇÃO!
Ex. na lista da BCE numa escola de Leiria: o candidato que está em 2.º (sem dados confirmados por ninguém!) era a n.º 414 na lista CI/Reserva de Recrutamento (com os dados confirmados pela escola!), o candidato n.º 4 era o n.º 554 na CI/RR, o candidato n.º 6 era o n.º 478 na CI/RR, …
Perante estes, alegadamente, erros de difícil correção, exige-se a IMPUGNAÇÃO das listas da BCE!
Setembro 12, 2014
Bolsa De Contratação De Escola – A Grande Bronca
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, BCE, Concursos, Docentes, O Caos Já Chegou![3] Comments
Ao que parece, regredimos a tempos pré-históricos, mas com aparência tecnológica.
Se o processo das rescisões foi mesmo kafkiano, este é da mais absoluta incompetência técnica, fazendo recordar (para pior) aquela célebre ida de Maria do Carmo Seabra a um Prós & Contras garantir que tudo decorria normalmente, ao mesmo tempo que a aplicação informática para fazer a colocação de professores entrava em total colapso. Foi há pouco mais de 10 anos, mas parece que foi ontem.
E resta saber como é possível fazer uma lista ordenada, sem a devida verificação dos dados inseridos pelos candidatos…
Setembro 10, 2014
Pouco Compreensível – 4
Posted by Paulo Guinote under (In)Competência, Balbúrdia No Oeste, Concursos, Docentes[9] Comments
Directores e professores relatam “situações inexplicáveis” que “apontam para erros” na colocação de professores
Estão a ser detectados “erros aparentes na colocação de docentes nas escolas” em cima da abertura do ano lectivo. Presidente do Conselho das Escolas diz que a confusão está lançada e teme que se esteja “perante a parte visível do icebergue”.
Algo já descrito no fim deste post.
Setembro 10, 2014
Setembro 9, 2014
Como Acabar Com Os Horários-Zero Recorrendo À Matemática Avançada (E Muita Falta De Vergonha “Normal” Na Cara)
Posted by Paulo Guinote under É Só Coisas Boas!, Balbúrdia No Oeste, Concursos, Docentes, Implosão[11] Comments
Escreve o Paulo Prudêncio que o actual MEC fez declarações muito assertivas quanto à sua vontade acabar com a “indignidade” dos horários-zero.
Não vi, nem ouvi, mas acredito no Paulo e na imprensa, pelo que vou contribuir para esse desiderato que Nuno Crato – matematicus emeritus et pluribus unum e coiso e tal – repete há já algum tempo, com uma proposta.
É a modos que assim:
Em finais de Setembro do ano passado o MEC afirmava que existiam cerca ou perto de 1200 horários-zero (em 2012 eram mais de 1700), que ao longo do ano se foram reduzindo. Agora parece que andarão por menos de um milhar.
Então, a opção será criar um programa de rescisões para professores, com majoração da compensação nos grupos com mais horários-zero, receber os pedidos e despachá-los em tempo útil – digamos… em Julho? – numa quantidade apreciável. Digamos que mais de 1500, quase 2000 devem ser suficientes.
Fazendo as coisas, é capaz de dar certo. 900 horários-zero, 1800 rescisões… e vão dois, noves fora, nada. Se falhar, usa-se o teorema de Fermat.
E depois, ao preparar o arranque do ano, ter isso resolvido e evitar normalidades.
Escrevi bem… normalidades. Porque estamos fartos de arranques de ano normais. Já o ano passado foi o mesmo. Um arranque normal.
Para quando um arranque anormal, em que não aconteçam coisas como esta, descrita por um@ director@, algures em transe no país real?
Vários docentes aparecem nas listas definitivas de retirados da mobilidade interna por lhes ter sido atribuída componente letiva sem que tal se tivesse verificado.Grupo de docência em que se declarou um docente para ACL – esse docente aparece retirado por atribuição de componente letiva (sem que tal se tivesse verificado) e são colocados mais 2 docentes.Docentes do quadro de um agrupamento a exercer funções por mobilidade interna, em 13/14, noutro agrupamento aparecem na lista dos retirados por ter sido atribuída componente letiva sem que nem o agrupamento de provimento nem aquele em que se encontravam em mobilidade tenham declarado ter serviço. – Ficam em que agrupamento?Docentes que declararam querer regressar ao quadro de origem, declaram ter informado as duas direções, têm horário nos dois agrupamentos e aparecem como não colocados.Docentes colocados em 13/14 por DCE, situação não validada para 14/15, para quem se declarou não haver serviço – aparecem retirados por atribuição de componente letiva.Docente que em 13/14 exerceu funções noutro agrupamento por mobilidade interna – esse agrupamento declarou não ter serviço mas o agrupamento a cujo quadro pertence declara ter serviço – o docente aparece retirado por atribuição de serviço mas colocam outro docente – fica a dúvida: o serviço letivo a que se referem é o da escola de origem? Então para que colocaram outro docente?
O que questiono é quem é que retirou ou docentes, quem é que indicou ter serviço e para que agrupamento vão – especialmente os casos em que as duas escolas declaram não ter serviço.
Junho 3, 2014
Nada Melhor Como Dizer Que Há Quem Tenha Ganho Muito Mais Com As Negociatas…
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, Balha-nos Santa Engrácia![10] Comments
Março 24, 2014
Acesso À Internet Nas Escolas: Restrições
Posted by Paulo Guinote under Balbúrdia No Oeste, Tecnologias[23] Comments
Chegou-me por mail… ainda não confirmei…
Agora há novas restrições nacionais no acesso internet das escolas. Durante a manhã são interditos os endereços mais populares, do Facebook ao tumblr e atualizações de software. Diz a PT que é para otimizar a largura de banda e que segue instruções da direção geral. Poderemos supor que estas restrições de utilização originam poupanças ao ministério? Ou as restrições no serviço prestado são apenas em benefício da PT, que continua a receber a mesma renda por menos produto? Esta PPP também foi renegociada e não sabíamos de nada?
(…)
Bloqueia o Facebook, mas não o Google Plus; bloqueia o Instagram e o Tumblr, mas não o Flickr; condiciona o Youtube, mas não o Vimeo. Atualiza MacOS e Linux, mas não atualiza Windows, Android e iOs… Critérios altamente democráticos escrutináveis! Percebe-se perfeitamente a lógica!!!