o Erasmus.
Setembro 10, 2014
Dezembro 13, 2012
Não tem de especialmente especial. Apenas é interessante no contexto e um MEC que vinha para romper com certos hábitos fofinhos e apenas acaba por romper com os professores em quem ele dizia confiaa antes da reconversão.
De: “DGIDC”
Data: 12 de Dez de 2012 16:09
Assunto: Educação para a Cidadania
Para:Exmo(a). Senhor(a) Diretor(a) de Agrupamento de Escolas / Escolas não agrupadas
O Ministério da Educação e Ciência, através da Direção-Geral da Educação (DGE), elaborou as linhas orientadoras da Educação para a Cidadania e disponibilizou-as, na passada semana, no portal da DGE.
Em anexo segue a versão em formato PDF do referido documento, sem prejuízo da sua consulta no portal da DGE:
http://www.dge.mec.pt/educacaocidadania/index.php?s=directorio&pid=71
Esperamos que a disponibilização da versão pdf do referido documento contribua para uma mais fácil divulgação do mesmo junto dos membros da comunidade escolar do seu agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
Informamos ainda que se procederá à divulgação dos referenciais ou outros documentos orientadores para as diversas áreas da educação para a cidadania à medida que forem sendo elaborados e aprovados, à imagem do que foi feito com o Referencial de Educação Rodoviária.
Com os melhores cumprimentos,
Lisboa, 12 de dezembro de 2012
O Diretor-Geral da Direção-Geral da Educação
Fernando Egídio Reis
Dezembro 6, 2012
O PAPI – Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual.
Só de ouvir desatam-me a tinir todas as campaínhas do eduquês mais fofinho.
Acabou o PCT? Não me parece…
2 — O plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação.
3 — Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas.
Setembro 30, 2012
Pois, só devem ser o(a)s melhores se for a jogar à bola ou nos castings para moranguette.
Educação: Crise aumenta pressão de pais e professores sobre as crianças para serem “alguém no futuro”
Agosto 17, 2012
O que dizer quando o legislador se interroga em pleno diploma sobre o seu conteúdo?
A portaria é a 243/2012 e no número 3 do anexo XII encontra-se esta pérola (enviada pela Isabel C. a quem agradeço as boas gargalhadas que dei) da cólidade legislativa, em que o(a) autor(a) da port(c)aria deixa para a posteridade a sua dúvida que alguém resolverá…
Por PEA entenda-se Prova Extraordinária de Avaliação, algo que a secretária de Estado da Educação precisa, aparentemente, de fazer com alguma brevidade…
Julho 20, 2012
Meta curricular para o 3º ano:
Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 110 palavras por minuto.
Só como termo de comparação, com essa idade, o Mário lia 330, em 30 segundos caso aparecesse por perto um microfone de plástico.
Maio 2, 2012
… agora que já estou por casa e com acesso à entrevista de Paulo Santiago ao Público.
Toda ela me merece imensos reparos pela forma como apresenta um estereótipo da prática docente e pedagógica no nosso país. Não sei onde ele observou aulas, mas certamente foi longe dos meios onde me movo há muito tempo. Ou então, toma o todo por uma das parte que observou. Ou pela única que observou.
A forma como fala da quase ausência de avaliação formativa e de esclarecimento dos alunos sobre as suas dificuldades, dá-me a impressão que é retirada directamente de uma qualquer memória pessoal ou de casos singulares que o impressionaram.
Mas a parte que mais me irritou, por representar o que de pior tem a tendência que defende a Escola como o grande e quase único mecanismo social de combate às desigualdades foi esta:
Isto quer dizer que os alunos que têm maior probabilidade de chumbar são aqueles que advêm de meios mais desfavorecidos e, em Portugal, é preciso ter-se consciência de que quando se reprova um aluno está-se, até certo ponto, a criar um problema de desigualdade social. Por isso, as abordagens pedagógicas da retenção acabam por ser também um meio de exclusão social.
Caro doutor Paulo Santiago, não é a reprovação (seria melhor dizer retenção ou não transição, é mais fofinho) que cria um problema de desigualdade social.
É ao contrário – muitos alunos já chegam à escola Às 8.30 imersos em exclusão social – e é mais complicado do que ler uma versão já digerida do Bourdieu (anos 60-70) ou da Sociologia da Educação inglesa dos anos 50-60.
A realidade é um bocadinho mais complexa. E dramática.
E era bom que os especialistas compartimentados da OCDE entendessem, de uma vez por todas, que a Educação ajuda mas não resolve tudo. Pode ser o elevador social, impulsionar alguma mobilidade social mas, num contexto como o que vivemos, não consegue resolver metade do problema e muito menos com condescendências paternalistas e preconceitos a esmo.
Por muitos estudos e certificados que tenha o pobrezinho não retido, ou é bom no que faz ou então nada consegue, a menos que consiga connections, que é o que safa principalmente os menos desfavorecidos ou mesmo privilegiados. E se é bom, não precisa de não ser retido, naturalmente progride com os padrões que temos.
É que há uma diferença entre o acesso que se consegue ao mercado de trabalho lá no bairro social e o que se consegue acompanhando o pai ao campo de golfe!
O determinismo social, cultural, económico, existe, mas não funciona dessa forma, simplista do chumba-não chumba. Se chumba vai ser dealer, se não chumba vai ser neurocirurgião.
Irra, pá!
Março 8, 2012
Março 2, 2012
pratiquei o TIG. Sem adição.
Na próxima será com.
Dezembro 26, 2011
É que este acesso de liberalismo basista é comovedor, embora obviamente impraticável depois da população qualificada ter emigrado, da banca ter absorvido todo os estímulos em circulação para a recapitalização e de grande parte da população acima dos 45 anos ou 50 anos ficar desempregada e sem dinheiro nem para criar uma mercearia, normal quanto mais um delicatessen.
Setembro 23, 2011
Setembro 22, 2011
De nada adiantam. Para aferição de desempenho chegavam, então, as provas. Mais um recuo por demais evidente, para alívio de todos os que andavam com receio dos exames e desataram a espernear.
O Ministério introduziu o exame de 6.º ano. Quanto vai valer na nota final?
Esse peso na nota final não dá para passar ou chumbar de ano…
Se bem repararmos, esta segunda resposta é redondinha, faz pirueta sobre si mesma e roda a 720º.
Do exame fica o nome. Ou seja, as provas de aferição passam a contar 25%, o que de nada adianta em termos práticos. Um elemento comum de avaliação (com o nome de aferição) já existia. Isto é eduquês puro, na variante do vazio de conteúdo recoberto com excesso de conversa.
O que diria Nuno Crato há uns meses se lesse uma resposta destas?
Julho 4, 2011
Desconhecia que os governadores civis são (eram) especialistas no fogo. Quase equivalentes a 150 mil cabras.
Abril 15, 2011
Vaidoso.
Dezembro 5, 2010
… na Lapónia ou num qualquer Centro Comercial a abafar naquelas fatiotas, por favor, traz-me um magalhão para que possa ser feliz, ter sucesso educativo, poder andar a cavalo e na piscina sem problemas e, assim esteja em idade casadoira, arranjar um ruipedro ou um engenheiro domingueiro com quem me conubiar ou, no mínimo, amancebar, para assim me tornar excepcional aos cortes, défices e outras coisas terríveis que a crise lá fora nos impôs neste mundo cão onde só a certificação (horizontal?) nos garante uma vidinha mais desempoeirada de dificuldades e mais convergente com os padrões europeus, assim haja dinheirinho para ir para os alpes no verão e para uma isla doiradita no inverno.
Muit’agradecida.
Novembro 20, 2010
O mundo era mais simples se tudo fosse mais simples não é? Se a simplicidade fosse a regra e a complexidade abolida.
Na página 28 do Expresso dá-se conta de um estudo que demonstra como os alunos portugueses falham bastante quando as palavras são acentuadas e quando os grafemas se afastam dos fonemas, como resultado da evolução da linguagem escrita e do seu afastamento da mera oralidade.
E isto é lamentado por um especialista, que fez o estudo e que denuncia os “caprichos” linguísticos que “dificultam a vida aos alunos”.
Realmente é uma chatice… Isto deveria evoluir tudo mas as msgs de sms e pco +. Pk s pcebe na mm e n da tanta xatice ao ppl.
E que tal se em História suprimíssemos todas partes mais complicadas, como aquela dos séculos minguarem até Cristo e crescerem depois? E se deixássemos de nos aborrecer com as tricas que levaram à independência de Portugal (contava-se que um dia tinha aparecido um rei formado ao domingo e que tinha criado o país, mandando a mãe às compras), limitavam-se os descobrimentos ao Brasil e aos PALOP para não ter de complicar as coisas, aboliam-se as guerras liberais por serem confusas e, por proposta do Rui Ramos e do Nogueira Pinto, fazia-se ligação directa entre a Monarquia e o Estado Novo. Certamente complicaria menos a vida aos alunos.
E em Matemática? Para quê complicar se a vida se a maioria vive com as quatro operações aritméticas básicas e umas quantas formas geométricas? Os sólidos ainda vá… mas equações? E, vai de retro, inequações? E probabilidades?
E em Ciências? Vamo-nos aborrecer com a classificação dos minerais e vegetais porquê? Porque não ficamos nos tempos pré-Lineu? Porque não chamamos pedras e metais a todos os minerais? Não é verdade? E a Geologia (ou a Geomorfologia, já agora), a quem interessa(m), se nem a(s) estudam para fazer o metro chegar ao Terreiro do Paço?
E muito se poderia fazer neste campo, aligeirando programas e currículos, no sentido de promover o Sucesso?
Quem nos manda querer que as crianças e jovens aprendam o que se foi descobrindo e sabendo ao longo dos últimos milhares de anos?
Não poderíamos ficar ali pelo Aristóteles, com a terra no centro do Mundo? E não é o Criacionismo uma teoria bem mais fácil de entender do que as darwinices? E até ficava tudo mais fácil em matéria de manual, porque existiria um único com tiragem comprovada e certamente poupança por existirem exemplares a passar entre gerações?
É que realmente esta coisa estranha de se ter de perceber que sucessão se escreve de uma forma e açucena de outra tem muito que se lhe diga (são os exemplos que aparecem no texto) e o especialista de serviço – Óscar Sousa, da Universidade Lusófona – tem toda a razão: isto é uma enorme complicação… e não é justo…
Novembro 18, 2010
É melhor, é melhor. Na RTPN, Sócrates está dirigir-se em directo aos «jovens atlanticistas» [expressão do jornalista] e depois de um saudação inicial em ingalês, optou por falar numa língua em que se engana de forma mais consciente.
Agora está a falar sobre o carácter histórico da cimeira da NATO.
Tempo de fade out…
Outubro 12, 2010
Setembro 22, 2010
Eu cá gostava de ser blasfemo, não ter nada a ver com isto e, ainda assim, debitar.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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