diga a esse juíz que eu disse
Novembro 26, 2014
diga a esse juíz que eu disse
Outubro 8, 2014
Um dos economistas insurgentes, aquele nosso conhecido que assina em Portugal com dois apelidos e na Alemanha apenas com um e que trabalha para o sector privado que vive de contratos com diversos Estados, ditaduras ou não, tanto faz, fez um post maravilhoso, daqueles em que até dá gosto zurzir.
Após ter baseado paletes de posts e bué de palavras a justificar o desinvestimento na Educação Básica e Secundária com o argumento da crise demográfica, agora já fala em “2 milhões de clientes [sic]” e 200.000 funcionários (!!!), num milagre multiplicador que só a patetice pode justificar.
O trabalho de casa para o economista do calção vermelho deveria ser escrever 200 vezes (sem copy/paste, mas sim dando mesmo ao dedo) a seguinte frase:
O concurso dos professores deu buraco quando tentaram substituir a graduação profissional como critério fundamental de ordenação e procuraram dar autonomia de contratação às escolas com base em subcritérios manhosos.
É que por aquelas bandas, bem como pelas bandas blasfemas e observadoras (a tríade da endogamia liberal de sebenta lambida), ainda não perceberam que não foi o “centralismo” que causou o descalabro, mas exactamente o seu contrário.
O que esteve em causa foi a colocação de cerca de 4000 professores em escolas TEIP e com contrato de autonomia num procedimento (também lhe podemos chamar “processo” ou “modelo” para facilitar a compreensão) que pretendeu flexibilizar o critério básico de graduação profissional e adaptar a avaliação curricular aos desejos “locais” de cada agrupamento ou escola.
Claro que insurgentes, blasfemos e observadores podem gritar aos quatro cantos ventosos do mundo que foi o contrário que se passou, mas isso não passa de uma manifestação muito particular de um pensamento mágico que representa a realidade de acordo com uma sua visão interior de tipo mitológico.
Junho 11, 2014
… de onde surgem os apelos ao rigor e ao escrutínio e tal…
Junho 10, 2014
Não há écharpe que consiga tapar a trolhice desta senhora deputada que nem o 10 de Junho respeita.
E que falta à verdade, pois os juízes nada disseram até ao momento e, pelo contrário, têm aguentado calados estas bojardas sem parar da nomenklatura passista-relvista.
“Se os juízes do TC não aceitam a crítica, não têm condições para exercer o cargo”
A vice-presidente do PSD Teresa Leal Coelho acusa o Tribunal Constitucional de “fazer juízos de ponderação política” e de condicionar a “liberdade do legislador”. A deputada considera que o TC está obrigado a responder ao pedido de aclaração e que, no limite, está sujeito a um pedido de anulação do último acórdão.
E ou é ignorante ou pura e simplesmente desonesta, pois já se sabe que a tal “aclaração” deixou de existir e ela insiste, insiste, insiste….
A paisagem política nacional está entulhada destas criaturas que desenvolveram “carreira” na base no desprezo pelas regras da democracia, a menos que quando lhes dão jeito para se arrogarem de uma “legitimidade” que perderam por palavras e actos.
Setembro 22, 2013
amanhã
que será segunda
crónica do kü
na bunda!
Junho 21, 2013
… o que significa que a coisa está a aquecer. Aparecem de várias direcções e com vários sentidos. Graças ao WordPress é possível analisar trajectórias, mesmo quando anonimizam.
Isto está giro.
Nada como distribuir pancada virtual para todos os lados.
Abril 13, 2013
… é apenas mais um dia como outro qualquer.
Se tem um blog WordPress, cuidado: isto interessa-lhe
Ataque global de piratas informáticos às páginas e blogs de uma das plataformas mais populares.
Fevereiro 24, 2013
A inspiração deve ter sido recolhida em Portugal, em meados de 70, quando em certas zonas do país se tornou comum a existência de talhos assumidamente especializados na venda de carne de cavalo.
Novembro 1, 2012
Quase pela certa, a suposta emília. Há tiques que não resistem a uma análise de conteúdo.
Por ramirílio, entenda-se um jovem investigador, com escassa obra publicada e nenhuma responsabilidade na formação de professores. É que poderiam pensar outra coisa.
Uma espécie de filho do rio d’oiro.
A great WordPress.com site
Apenas umas opiniões e pouco mais.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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