The use of so-called ‘smart drugs’, bought on the internet, to boost mental performance is rife in British universities. So can we all benefit from ‘having an edge’, or is it just a form of cheating that should be banned?
Fevereiro 15, 2015
Fevereiro 15, 2015
The use of so-called ‘smart drugs’, bought on the internet, to boost mental performance is rife in British universities. So can we all benefit from ‘having an edge’, or is it just a form of cheating that should be banned?
Fevereiro 15, 2015 at 7:29 pm
Só li o título mas ainda no outro dia disse aos meus alunos “pois e tal mas a verdade é que os vossos exames no Secundário são mais difíceis que no meu tempo”. E são.
Fevereiro 15, 2015 at 7:34 pm
Depois, no Gabinete do Alunos estávamos a falar de drogas e tal, que eram más e de evitar e eu perguntei-lhes “Enão e se eu vos arranjasse um speed para terem maior capacidade de estudo para os testes, e tal?” E os olhos deles brilharam.
Fevereiro 15, 2015 at 7:53 pm
#2,
Acho que nunca devias ter feito essa pergunta .
Independentemente do (qualquer ) contexto ,e tal.
Fevereiro 15, 2015 at 8:00 pm
#3 Pelo contrário: mais cedo ou mais tarde a coisa vai bater-lhes à porta. Temos de discutir essas coisas-tabu. É conversando que se forma e informa.
Fevereiro 15, 2015 at 8:01 pm
Isso é como nunca falar de sexo: depois aparecem grávidas e nem sabiam 😛
Fevereiro 15, 2015 at 8:20 pm
É muito difícil conseguir falar “bem ” .
E seremos bem interpretados (por todos ) ? Assim 10/ 15 minutos,uma vez ?
Porque sim ?
Há que ter cuidado… não por ser tema tabu,mas…todo o cuidado… tema difícil.
…” e se eu vos arranjasse um speed para terem maior capacidade de estudo para os testes “…
acho que não poderá ser assim,até por não ser verdade .
E será essa a nossa função ? Devemos/podemos sim colaborar com sabe abordar o tema ” bem “.
Penso ser melhor dar a volta ao “texto ” e dizer que o tal speed produzirá efeitos contrários ,etc
😉
Fevereiro 15, 2015 at 8:27 pm
Este uso tem mais de duas décadas.
Fevereiro 15, 2015 at 8:27 pm
Até por salvaguarda profissional.
Fevereiro 15, 2015 at 8:33 pm
Mais do que duas, era utilizado por jogadores de baseball nos anos 70 e 80. E ainda por estudantes de doutoramento asiáticos que tinham um limite de tempo e dinheiro para fazer o trabalho experimental em universidades americanas de topo.
That’s success for ya.
O que agora acontece é que a utilização já não é esporádica ou rara, é a grande norma. Inclusive já em Portugal. nas universidades com épocas de exames curtas(poucas ainda seguem essa cartilha mas algumas ainda acham que assim deve ser infelizmente para os alunos e não só).
Fevereiro 15, 2015 at 8:36 pm
Comprei na altura que saiu.
Não é tema novo.
Smart Drugs & Nutrients: How to Improve Your Memory and Increase Your Intelligence Using the Latest Discoveries in Neuroscience Paperback – January 1, 1991
(…)
http://www.amazon.com/Smart-Drugs-Nutrients-Intelligence-Neuroscience/dp/0962741892
Smart Drugs II (Smart Drug Series, V. 2) Paperback – January 1, 1993
by Ward Dean (Author), John Morgenthaler (Author), Steven Wm. Fowkes (Author)
(…)
http://www.amazon.com/Smart-Drugs-II-Drug-Series/dp/0962741876/ref=pd_sim_b_1/184-0855833-0161126?ie=UTF8&refRID=0SJGPNEV6FKYY3E02YXW
Fevereiro 15, 2015 at 8:39 pm
#1 er… os exames são mais fáceis, não sao mais dificeis. Os alunos é que se preparam mal, o ensino é demasiado suave nos ciclos do básico, tendo em conta um exame de acesso ao superior.
Quando leccionava no uniburgo, gostava muito de mostrar um exame de Probabilidades e Estatistica de quando eu era aluno e quase todos os meus discentes eram unânimes: ” Como é que conseguia tirar mais do 14??”
Simples, já tinha endurecido pelo básico e secundário. Eles agora estão muito verdes e não são amadurecidos o suficiente.
Têm um final de secundário muito leve em termos de exposição a conteúdos mais pesados. A carga lectiva e as disciplinas são uma anedota(falo das ciências exactas e experimentais e engenharias), acabam o secundário pouco adaptados, pouco experimentados a condições mais severas. Depois é o que se vê. Este raciocinio serve para os que acabam o 9º ano e entram no secundário. Saiem de carroça e entram no Alfa.
Fevereiro 15, 2015 at 8:39 pm
Na altura fiz 14 disciplinas num ano.
Só sei que o meu avô faleceu e eu fiquei com as caixas de Piracetam.
Uma vitamina na berra?
P-5-P
(família da B6)
Outra?
Arcalion (uma vitamina B1 “transformada”)
Quantos anos levo disto.
Fevereiro 15, 2015 at 8:42 pm
O que vai agora com a sopa?
Magnésio.
Fica barato.
This Silicon Valley Entrepreneur Has Spent $300,000 On ‘Smart Drugs’
Taylor Lorenz
Jan. 26, 2015, 1:50 PM
22,321
7
(…)
Ler mais:http://www.businessinsider.com/silicon-valley-entrepreneur-dave-asprey-spent-300k-on-smart-drugs-2015-1
Fevereiro 15, 2015 at 8:56 pm
#6 O que te leva a pensar que eu não sei falar do assunto?
Fevereiro 15, 2015 at 8:59 pm
#10 Eu não acho que sejam mais fáceis agora. Acho mesmo que são mais difíceis do que na época em que eu passei pelo secundário. Foi nos anos 80.
Quanto à Faculdade é outro mundo e eu estudei em Coimbra, na FCTUC.
O que podes dizer é que são diferentes, isso sim.
Fevereiro 15, 2015 at 9:19 pm
Parece que os ministros-mirins da (in)Justiça e da (des)Educação estão a elaborar um documento conjunto que prevê a liberalização e incentivo ao consumo de drogas leves(?) a estudantes sujeitos a exames frequentes e que dêem sinais claros de empreendedorismo…
Fevereiro 15, 2015 at 9:25 pm
Cara maria
São mais fáceis sem dúvida em Matemática. São muito mais fáceis em termos de Física e Química. Dos outros exames e disciplina não falo mas estes são nitidamente mais simples,claros e de resolução de problemas menos complexa em termos de metodologia. Se quiser podemos falar sobre isso exaustivamente mesmo porque eu ensinei no secundário durante quase 3 anos dois dos quais a preparar estudantes do secundário para exames (Quimica e Matemática em anos diferentes porque eu fui um daqueles de hab propria que era pau para todo o serviço para ter um horário completo no virar do século).
E preparei explicandos para exame durante anos a fio até 2003 quando me pus na alheta para o PhD em Edmonton. Eu posso puxar de mais “galões” se quiser, esta é apenas a ponta do iceberg.
Podemos é falar se um exame de Fisica e Química faz sentido no 11º Ano por exemplo. Se a anterior selecção forçada durante o secundario que não permitia que muitos chegassem ao final e se propusessem a exame era a mais adequada(hoje chegam mais ao 12º Ano e como todas as estatísticas chegam mais dos impreparados e dos com menor capacidade cognitiva e intelectual).
Se existe maturidade suficiente para resolver exames perante a estrutura curricular, carga horária, consolidação de conteúdos ao longo do basico até ao secundário, se são estimulados o suficiente os alunos para o exame em causa, se a metodologia do ensino é dedicada a isso ou não, se é mesmo por aí que se pretende aferir a qualidade de um pré-estudante universitário.
Agora que os exames são mais fáceis , o são nitidamente. E são com dois objectivos: manter o pipeline de estudantes ao superior(encher os numerus clausus por causa da justificação de empregos no superior e por questões políticas de sucesso para jornais verem). Falo apenas da estatística dos exames dos últimos 10 anos por exemplo.
Bom i’m going out. Hora de corrigir trabalhos de Tech Transfer de um Tempus
Até amanhã
Fevereiro 15, 2015 at 9:33 pm
#13 maria.c,
Foi ter lido o teu #2 ,e a forma como colocaste a questão.
Resultado final :
” E os olhos deles brilharam. ” – se tivesses abordado bem a questão …
Eu,como enc. de ed. não gostava e ia falar contigo.
Era certinho .
Sabes que não/nunca! poderá ser um professor ( dt ou qualquer outro ) a transmitir ( ou mesmo insinuar ) ao enc. de ed. que um aluno tem problemas com dependências ?
Pois é .
Os professores devem transmitir essa informação ( desconfiança ) para locais próprios.
O nosso mal é “meter a foice em seara alheia”.
Fevereiro 15, 2015 at 9:52 pm
#17 Julgas mal. A forma como eu coloquei a questão foi mesmo provocadora para ver a sua reação e os fazer pensar no assunto. Estava no Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (PES) onde trabalho com uma psicóloga. Discutir hábitos de Vida Saudável é o objetivo do Gabinete. Os alunos vão quando querem (em regime de voluntariado) discutir estas temáticas da Saúde. Só no 1º Período tive 60 alunos em 3 dias de 45min.
Quanto aos EE terão de ser informados se acontecerem hábitos nocivos mas não por mim. Ali tudo o que se diz fica entre nós. Sigilo absoluto.
Quanto a formação para abordar este tema em particular devo dizer que tenho formação desde a Faculdade, Estágio e MEC com o IDT. Experiencia pessoal também tenho qb. E não faltava mais nada … se fosses falar comigo levavas uma rodada de ingénuo e punha-te no teu lugar.
Fevereiro 15, 2015 at 9:57 pm
#18,
“virar o bico ao prego” … e tal !
Fevereiro 15, 2015 at 10:05 pm
#16 Eu não puxo de galões porque não os tenho. Leciono há 23,4 anos dos quais metade no Secundário e outra metade no Básico. O facto é que os resultados da OCDE dizem que os alunos portugueses estão melhor agora que no passado. Isso é um facto e não mera opinião pessoal de quem passou pelo Secundário e ficou o resto do tempo a dar explicações pré-formatadas para exames a meia dúzia de alunos. Tem portanto, caro alt, uma visão muito parcial do problema. Os alunos de Biologia têm agora exames mais difíceis do que eram no meu tempo. Eu pelo menos tenho agora mais dificuldade em resolve-los do que quando tinha 16-17 anos.DEvia ser ao contrário. Podemos discutir que o tipo de exame se modificou e as opções de resposta não façam o meu estilo. Pode ser. Mas hoje, como aluna, teria mais dificuldade em obter as boas notas que me levaram à faculdade num tempo em que havia “números clausulos” e curso só em 2-3 Universidades Publicas. O meu exame de 12º de Biologia foi cagativo.
Fevereiro 15, 2015 at 10:08 pm
#19 Para ter um tal sucesso temos de falar destas temáticas com muita descontração… O prego até tem dois bicos se isso for importante.
Fevereiro 15, 2015 at 10:13 pm
…”Eu não puxo de galões porque não os tenho. “…
… “formação desde a Faculdade, Estágio e MEC com o IDT “… 🙂 🙂 🙂
…” Experiencia pessoal também tenho qb.”… 😉
Eu dispensava a psicóloga !
Experts e tal !
Assim sendo…já não ia lá falar … 🙂
Fevereiro 15, 2015 at 10:20 pm
Fevereiro 15, 2015 at 10:23 pm
#22 Esses são galõeszitos. O Alt é que está a puxar por Cursos Superiores como Doutoramentos e afins. Ora, esses não tenho. 😛 Basta-me uma licenciatura pré-BOLONHA!
Fevereiro 15, 2015 at 10:27 pm
PAZES !
😉
Fevereiro 15, 2015 at 10:30 pm
#24 maria.c,
A sua pesquisa – galõeszitos – não encontrou nenhum documento.
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😦
Fevereiro 15, 2015 at 10:30 pm
Estamos a conversar descontraidamente, como no Gabinete… 🙂
Fevereiro 15, 2015 at 10:32 pm
#26
Isso é inovação linguística, algo que faz arrancar cabelos aos professores de Língua Portuguesa.
🙂
Fevereiro 15, 2015 at 10:37 pm
maria.c,
O Leãozinho ? Hoje ? Olha o Paulo !
Vai para ti !
Fevereiro 15, 2015 at 10:40 pm
O Carnaval é o Brasil. O resto é paisagem.
Fevereiro 16, 2015 at 10:23 am
Hoje, chegam à universidade,, grande parte deles,sem grandes bases científicas.Matematica e Química então nem se fala.
A Ocde pode dizer que sim ,melhoramos mas a realidade é algo diferente.Concordo com o Alt
Fevereiro 16, 2015 at 10:24 am
Carnval é Veneza o resto é carne a bambolear .