Tudo foi adiado para a reunião normal do Eurogrupo na próxima segunda-feira, mas é nítido pelo tom de voz de Dijsselbloem e pelo ar cansado o comissário para os assuntos económicos e financeiros Pierre Moscovic que as discussões foram muito tensas Dan Alexe
Obrigado Antonio Ferrão, pelo comentário que faz , ao texto, mais recente publicado aqui, e onde como uso e costume os mesmos me insultam, e não, sequer, ao que escrevi.
E ao insultarem , mostram o que são, como são e o contributo educacional que dão a este País. SE tiverem filhos…..quem mandará lá em casa??????????????
#3
O respeito pelo outro é uma parte do respeito por si próprio.
_____
Abaixo assinado dirigido ao primeiro-ministro
Estamos certos, senhor primeiro-ministro, de que agora é o tempo para este apelo à responsabilidade numa Europa em que tanto tem faltado o esforço comum para encontrar soluções para uma crise tão ameaçadora.
Portugal deve favorecer uma Europa que não seja identificável com um discurso punitivo mas com responsabilidade e solidariedade, que não humilhe Estados-membros mas promova a convergência, que não destrua o emprego e as economias mas contribua para uma democracia inclusiva
Portugal tem interesse em contribuir activamente para uma solução multilateral do problema das dívidas europeias reduzindo o peso do serviço da dívida em todos os países afectados, que tem sufocado o crescimento económico, agravando a crise da zona euro.
O momento actual oferece uma oportunidade que não pode ser desperdiçada para um debate europeu sobre a recuperação das economias e das políticas sociais dos países mais sacrificados ao longo dos últimos seis anos.
Para evitar uma longa depressão, a União tem de combater a incerteza na zona euro e, para tanto, precisa de uma abordagem robusta que promova soluções realistas e de efeito imediato
A Europa vive uma situação difícil, pelas tensões militares na sua periferia e pelos efeitos devastadores de políticas recessivas que geraram desemprego massivo [para o qual contribuiu] o aumento do peso das dívidas soberanas e a deflação, que abalam assim os alicerces de muitas democracias.
Os factos têm evidenciado que este caminho é contraproducente.
Os signatários manifestam preocupação quanto à posição do Estado Português no Conselho Europeu de hoje”, recordando que Pedro Passos Coelho que tem declarado que, mesmo perante a grave crise humana que se vive na Grécia, a política de austeridade prosseguida se deve manter inalterada.
Análise interessante em muitos aspectos e que deixa entender os possíveis pontos fortes da Grécia no actual aparente impasse da Europa (ou porque Schauble saiu de rompante da reunião de ontem).
Forget economics, politics is key to understanding the Eurozone Dê-se a qualquer estudante com apenas um ano de economia alguns dados de tesouraria nacional do Reino Unido, dos Estados Unidos da América e da Eurozona e pergunte-se-lhe porque a recuperação da Grande Recessão foi tão lenta e ele responderá, quase de certeza, que a razão foi a austeridade fiscal.
A Troika devia estar grata à Grécia pela oportunidade que esta lhe ofereceu de corrigir alguns erros do passado.
Os bancos alemães, conhecidos por serem prudentes no mercado doméstico (melhor dizendo, os alemães são precavidos quando pedem empréstimos aos bancos), concederam grandes empréstimos fora do mercado doméstico, incluindo na Islândia. Os bancos alemães comportaram-se como adolescentes fingidamente disciplinados em casa, mas que rapidamente se transformam em selvagens quando vão a uma festa a casa de amigos, vandalizando a mobília e urinando pelos cantos.
Merkel não se preocupou até ao momento em que os problemas da Grécia e de outros países ameaçaram a establidade das finanças alemãs. Com o envolvimento da Troika, o risco foi afastado para os bancos nacionais, ou seja, para o sector público e os bancos privados foram poupados às consequências do seu comportamento imprudente. Sigrún Davíðsdóttir
O respeito pelo outro, antes de o ser , começa pelo respeito por si próprio, e tantos acham que não haver normas, não haver regras, não haver respeito, é fixe, vale muito mais. Vele tudo “meu, fixe!”! , obrigado, era o que mais faltava, faz favor , para quê???? ohhhhhhhhhhh tudo em força, meu em frente, o espaço é só meu…….velhos são trapos, deixá-los morrer nos hospitas…..
Os tais que quando vão ao volante passa o vermelho, não deixam passar o peao na pasadeira, estacionam em 2ª e 3ª fila. Se a pé, passam fora da passadeira. etc……….
Veremos em que dá tudo à balda, com miúdos, que serão filhos de alguém nos copos, com os copos aos 14 anos…..
Fevereiro 12, 2015 at 8:16 am
Bom dia!
Alea jacta est. Os dados estão lançados.
Tudo foi adiado para a reunião normal do Eurogrupo na próxima segunda-feira, mas é nítido pelo tom de voz de Dijsselbloem e pelo ar cansado o comissário para os assuntos económicos e financeiros Pierre Moscovic que as discussões foram muito tensas
Dan Alexe
Fevereiro 12, 2015 at 9:13 am
Bom dia, ainda com gripe.
Custou muito a derrotar o Hitler, mas não parece ter-se aprendido alguma coisa……
Fevereiro 12, 2015 at 9:23 am
Obrigado Antonio Ferrão, pelo comentário que faz , ao texto, mais recente publicado aqui, e onde como uso e costume os mesmos me insultam, e não, sequer, ao que escrevi.
E ao insultarem , mostram o que são, como são e o contributo educacional que dão a este País. SE tiverem filhos…..quem mandará lá em casa??????????????
Abraço
Augusto
Fevereiro 12, 2015 at 1:00 pm
Bom dia !
Fevereiro 12, 2015 at 1:05 pm
#3
O respeito pelo outro é uma parte do respeito por si próprio.
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Abaixo assinado dirigido ao primeiro-ministro
Estamos certos, senhor primeiro-ministro, de que agora é o tempo para este apelo à responsabilidade numa Europa em que tanto tem faltado o esforço comum para encontrar soluções para uma crise tão ameaçadora.
Portugal deve favorecer uma Europa que não seja identificável com um discurso punitivo mas com responsabilidade e solidariedade, que não humilhe Estados-membros mas promova a convergência, que não destrua o emprego e as economias mas contribua para uma democracia inclusiva
Portugal tem interesse em contribuir activamente para uma solução multilateral do problema das dívidas europeias reduzindo o peso do serviço da dívida em todos os países afectados, que tem sufocado o crescimento económico, agravando a crise da zona euro.
O momento actual oferece uma oportunidade que não pode ser desperdiçada para um debate europeu sobre a recuperação das economias e das políticas sociais dos países mais sacrificados ao longo dos últimos seis anos.
Para evitar uma longa depressão, a União tem de combater a incerteza na zona euro e, para tanto, precisa de uma abordagem robusta que promova soluções realistas e de efeito imediato
A Europa vive uma situação difícil, pelas tensões militares na sua periferia e pelos efeitos devastadores de políticas recessivas que geraram desemprego massivo [para o qual contribuiu] o aumento do peso das dívidas soberanas e a deflação, que abalam assim os alicerces de muitas democracias.
Os factos têm evidenciado que este caminho é contraproducente.
Os signatários manifestam preocupação quanto à posição do Estado Português no Conselho Europeu de hoje”, recordando que Pedro Passos Coelho que tem declarado que, mesmo perante a grave crise humana que se vive na Grécia, a política de austeridade prosseguida se deve manter inalterada.
Este momento exige por isso uma atitude construtiva, que conduza a uma cooperação europeia de que Portugal não se deve isolar.
Bagão Félix, Freitas do Amaral, Ferro Rodrigues, José Pacheco Pereira, Francisco Louçã, Paulo Trigo Pereira, Pedro Lains e José Reis, Ricardo Bayão Horta, Lídia Jorge, Manuel Carvalho da Silva, Octávio Teixeira e outros
Fevereiro 12, 2015 at 3:32 pm
Análise interessante em muitos aspectos e que deixa entender os possíveis pontos fortes da Grécia no actual aparente impasse da Europa (ou porque Schauble saiu de rompante da reunião de ontem).
Forget economics, politics is key to understanding the Eurozone
Dê-se a qualquer estudante com apenas um ano de economia alguns dados de tesouraria nacional do Reino Unido, dos Estados Unidos da América e da Eurozona e pergunte-se-lhe porque a recuperação da Grande Recessão foi tão lenta e ele responderá, quase de certeza, que a razão foi a austeridade fiscal.
A Troika devia estar grata à Grécia pela oportunidade que esta lhe ofereceu de corrigir alguns erros do passado.
Os bancos alemães, conhecidos por serem prudentes no mercado doméstico (melhor dizendo, os alemães são precavidos quando pedem empréstimos aos bancos), concederam grandes empréstimos fora do mercado doméstico, incluindo na Islândia. Os bancos alemães comportaram-se como adolescentes fingidamente disciplinados em casa, mas que rapidamente se transformam em selvagens quando vão a uma festa a casa de amigos, vandalizando a mobília e urinando pelos cantos.
Merkel não se preocupou até ao momento em que os problemas da Grécia e de outros países ameaçaram a establidade das finanças alemãs. Com o envolvimento da Troika, o risco foi afastado para os bancos nacionais, ou seja, para o sector público e os bancos privados foram poupados às consequências do seu comportamento imprudente.
Sigrún Davíðsdóttir
Fevereiro 12, 2015 at 5:18 pm
O respeito pelo outro, antes de o ser , começa pelo respeito por si próprio, e tantos acham que não haver normas, não haver regras, não haver respeito, é fixe, vale muito mais. Vele tudo “meu, fixe!”! , obrigado, era o que mais faltava, faz favor , para quê???? ohhhhhhhhhhh tudo em força, meu em frente, o espaço é só meu…….velhos são trapos, deixá-los morrer nos hospitas…..
Os tais que quando vão ao volante passa o vermelho, não deixam passar o peao na pasadeira, estacionam em 2ª e 3ª fila. Se a pé, passam fora da passadeira. etc……….
Veremos em que dá tudo à balda, com miúdos, que serão filhos de alguém nos copos, com os copos aos 14 anos…..
Fixe, meu!!!