Sou daqueles tempos de antanho em que se acreditava que a verdade acaba sempre por se saber e que as mentiras têm a perna curta e acabam sempre por tropeçar em si mesmas.
Dito isto, tenho algum desprezo pelos queixinhas que, não sendo capazes de demonstrar a sua razão, vão a correr chamar os matulões em sua defesa para intimidar o resto dos colegas que brincam no recreio.
Por matulões, pode entender-se a IGEC ou os Tribunais, que assim perdem o seu tempo com idiotices.
E um tipo ainda tem de testemunhar…
Tivesse eu mau feitio e não fosse a alma santa que sou e também lhe mandava polícia para a porta da escola.
Mas não consigo ser assim tão parvo.
Fevereiro 5, 2015 at 3:59 pm
Achas mesmo? Num pais polvo é mesmo assim? Aqui é como o Pais de Catani: não só perdes como, no fim, és baleado.
Fevereiro 5, 2015 at 5:15 pm
Paulo Guinote, com direito
ao
Prémio : Paciência
Fevereiro 5, 2015 at 5:27 pm
#2,
🙂
#1,
Eu sei que sou arcaico (já um dos gurus da nova esquerda o descobriu há anos), mas tenho mesmo desgosto por haver gente que tem dos seus pergaminhos uma tal noção que precisa de terceiros para os defender.
Olha se eu fosse andar a processar e a intimar testemunhas por causa de todas as ofensas e objectivas calúnias que ouvi e li…
A caravana passa e os daltons que fiquem a ganir.
Fevereiro 5, 2015 at 6:39 pm
Esses que tais pertencem ao grupo dos “Je suis Charlie”?…
…ou essa vertente é só em relação aos outros? … ou aqueles slogans do “direito à liberdade de expressão”, de “cada um tem o direito de dizer o que entende”,de “vivemos num mundo ocidental onde temos de aprender a ser tolerantes, a ouvir as criticas” só encaixa assim numa onda gigante do “Je suis Charlie”?
A capacidade de tolerância não chega ao discernimento de todos, pois não?
Fevereiro 5, 2015 at 7:27 pm
#3 Oh! Isso parece-me falta de autoestima. vai lá e tem paciência.
Fevereiro 5, 2015 at 10:35 pm
#3
Quando se está debaixo de fogo é mais difícil.
Também há quem invente calúnias e chame os amigos para testemunhas…
Pois, não se conseguem defender, precisam sempre de terceiros…