Que é reconduzir Portugal ao que era há 30 anos atrás, os heróicos tempos “pré-europeus”, pré-indy, pré-FSE e fundos prás ongues e tecnis manhosas, precisando apenas de perguntar ao actual PR como é que se regressa à ruralidade e ao mar depois dele, enquanto PM, ter ajudado a dizimar por completo essas actividades económicas.
Ahhhh…. voltar a 30 anos atrás (quiçá 50), só que sem escolas, correios ou polícia onde antes ainda existia alguma coisa, só que quem se lembra disso ainda leva com o anátema de “salazarista”, o que não deixa de ter a sua graça.
Público, 31 de Janeiro de 2015
Janeiro 31, 2015 at 12:52 pm
Sou a favor de que lhes dêem 48 anos. Estou indeciso se seriam de cadeia ou de poder.
Janeiro 31, 2015 at 12:53 pm
A tal nova fase…depois de lamber o cu a Merkel ,com submarinos de portas abertas ,prometeu agora ao Subir Lall que Portugal seria a Índia da europa…um imenso país callcenterizado…a jóia da coroa da troika..
Janeiro 31, 2015 at 1:17 pm
‘Tá bem! Por mim, estejam descansados…
Não voto nos gajos, nem morta!
Janeiro 31, 2015 at 1:18 pm
Deus nos livre desta gente!
Janeiro 31, 2015 at 2:15 pm
O Passos nunca escondeu o seu objetivo: Portugal vai ter que empobrecer. Parabéns. Conseguiu.
Janeiro 31, 2015 at 2:41 pm
E sem TAP…
Janeiro 31, 2015 at 2:46 pm
Há cada vez mais famílias que não conseguem, entre outras coisas fundamentais, pagar o aquecimento das casas!
Com este governo consolidou-se e até se aprofundou o princípio de que um salário de 1000 euros era uma fortuna. Um luxo!
Janeiro 31, 2015 at 3:52 pm
Também vocês, tomem lá uma tirada à Jonet.
E também o frio é uma coisa psicológica…e um gajo ficar estendido no Hospital e ir diretamente para a morgue é normal porque quando se é velho é assim.
Cambada de comunas maldizentes.
É TUDO UMA QUESTÃO DE ECOS, SEUS BURROS!
Risco de pobreza é «eco» do passado, diz Passos Coelho
15:26 – 31-01-2015
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, considerou, este sábado, que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o aumento do risco da pobreza são um «eco» do passado.
«A notícia como eu referi que veio ontem [sexta-feira] divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística é um eco daquilo por que passámos, não é a situação que vivemos hoje, reporta àquilo que foi a circunstância que vivemos, nomeadamente em 2013 que foi, talvez, o ano mais difícil em que o reflexo de medidas muito duras tomadas ao longo do ano de 2012 acabaram por ter consequência», disse, durante um almoço com os órgãos sociais da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS).
Nessa altura, adiantou o chefe do Governo, «muitos dos beneficiários, muitos dos utentes, das famílias que suportavam uma parte dos apoios que eram canalizados para estas instituições viram-se numa situação de maior vulnerabilidade também».
Passos Coelho admitiu que «durante esses anos» houve «um risco de pobreza maior» e «setores sociais que ficaram mais pobres».
«Tivemos menos rendimentos todos, mas não tivemos mais dificuldades na forma como eles estavam distribuídos, tivemos até, em alguns aspetos, aqueles que tinham maiores rendimentos a dar um contributo maior do que aqueles que tinham menos», disse.
Porém, Passos Coelho reconheceu que o «facto de o pior ter passado não quer dizer que não haja pessoas que estejam hoje ainda muito carenciadas, famílias que passam por grande vulnerabilidade».
Redação
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=527944
Janeiro 31, 2015 at 3:56 pm
Pois..percebo.. ele e a mulher não estão nove horas à espera numa urgência…
Janeiro 31, 2015 at 4:17 pm
O pior já passou, mas o muito pior ainda está para vir. É só uma questão de escala de intensidade 👇
Janeiro 31, 2015 at 6:59 pm
https://bulimunda.wordpress.com/2015/01/31/rain-by-edward-thomas-poem-animation/
Janeiro 31, 2015 at 7:11 pm
Janeiro 31, 2015 at 7:51 pm
Mais um mandato, espero bem que não!
Embora a pontaria eleitoral desafinada que a maior parte da malta tem demonstrado nos últimos anos não augure à partida nada de bom.
Da minha parte, nenhum dos partidos do arco da desgovernação, os que nos trouxeram onde estamos, terá o meu voto.
Não sei para onde vou, sei que não vou por aí…
Janeiro 31, 2015 at 9:10 pm
#13:
Sei por onde sempre andei e nunca me arrependi.
Votar nesta gentalha?
Nem morto.
Janeiro 31, 2015 at 9:47 pm
Há 10 anos atrás comprei uma casa. Não me importava de voltar a esse tempo, lol.
Agora que fiquei sem a casa só um arrendamentozito é que me salva.
Fevereiro 1, 2015 at 4:37 pm
Ainda há um longo caminho para reduzir o resto da populaça à condição de habitantes (não cidadãos porque esses têm aquelas coisas abjectas chamadas direitos) de terceiro categoria de uma região (país não porque isso implicava aquelas coisas nojentas chamadas eleições, vades retro) de produção de trabalhadores semi-escravos (uma espécie de untermenschen).