… assim como acho inaceitável que ele tenha conseguido uma certificação profissional de nível superior, apesar de tais falhas.
Para quando um exame aos formadores de professores, em especial àqueles que tanto criticam a qualidade dos que ajudaram a formar?
Porque coragem, coragem mesmo, seria passar uma esfregona em muitos departamentos que fazem formação de professores com gente completamente alheada da realidade das escolas, que avalia em piloto automático e que seria interessante perceber se conseguiriam fazer esta mesma PACC sem chumbar de forma bem mais retumbante.
Mas… basta ver a pressa em aprovar cursos de formação/especialização para o novo grupo de recrutamento 120 para se perceber que a cadeia alimentar permanece, no essencial, intocada e intocável.
(já agora, só mesmo um detalhe venenoso… descobrir a entrada USB para colocar uma pen não deveria ser uma competência de um quadro superior do MEC para a área das estatísticas e coisas assim?)
Janeiro 28, 2015 at 6:10 pm
No tempo da Lurdinhas acabaram com os verdadeiros estágios integrados substituindo-os por estágios da treta à la Piaget/ESE.
Quando os estágios eram a sério muitos candidatos ficavam pelo caminho, pois o rigor e o trabalho serviam para abrir os olhos a muita gente.
Janeiro 28, 2015 at 6:38 pm
Concordo plenamente com o comentário anterior e com a opinião do Paulo. Verdade, verdadinha. Muitos dos que criticam e que estão e estiveram no MEC têm responsabilidade directa na formação desses professores. Digam-me só: O David Justino é professor de quê? O Pedreira é professor de quê? O Valter é professor de quê? A Alçada é professora de quê? A Conceição Castro Ramos é professora de quê? E a lista nunca mais acaba…
Janeiro 28, 2015 at 6:41 pm
Tenho uma colega que é professora de Português no 3º ciclo. Os alunos dela do 9ºano (que também são meus) ficaram em terceiro lugar a nível concelhio, muito acima da média nacional.
O que eu não entendo são os erros ortográfico e de sintaxe que os meus alunos (e dela) dão no face. Tenho dezenas de alunos como amigos. É tão aflitivo que sinto vergonha por ela e por mim. Por exemplo, aquele erro de “sse” e “-se” é absolutamente comum. Mas frases compridas com misturas de ideias e sem vírgulas também são comuns. Depois nós absorvemos aquilo tudo. Essa é que é essa. E acabamos a ter as mesmas duvidas dos alunos.
Janeiro 28, 2015 at 6:57 pm
Finalmente vejo a questão da prova colocada nos seus devidos termos.
Na raiz.
Face a tudo o que tenho visto e ouvido e sem qualquer ponto de ironia ou presunção, o problema que se põe é:
– Será que há gente em número e qualidade suficientes para substituir, com vantagem, os formadores de professores que ao longo de tantos anos prejudicaram tanta gente com tanta incompetência?!
Janeiro 28, 2015 at 7:02 pm
#4,
Provavelmente há, se existirem muito menos cursos desse tipo e não como cogumelos…
Janeiro 28, 2015 at 7:26 pm
Perguntem ao crato onde tirou o seu mestrado.
E quantas vezes foi lá, à bosta?
em quanto tempo foi feito?
quanto pagou?
esse cretino é tao incompetente como a nossa famosa escritora.
Janeiro 28, 2015 at 7:29 pm
#5 Defendes, portanto, que se aperte a malha no Superior e que se faça a selecção aos alunos que nos anos 80 era feita.
Se houvesse ainda vagas para o Ensino a selecção seria apertada.
Mas não é o caso.
Os cursos tenderão a fechar por via da selecção natural. Não há vagas e não se concorre. E os professores do Superior tenderão a desaparecer ou a ser fortemente submetidos a selecção. É uma questão de tempo.
Janeiro 28, 2015 at 7:31 pm
…” Para quando um exame aos formadores de professores, em especial àqueles que tanto criticam a qualidade dos que ajudaram a formar? “…
Impossível concordar mais !
Tudo dito !
Janeiro 28, 2015 at 7:56 pm
O problema é que esses alheiam-se de responsabilidades. Fingem não ser nada com eles, argumentando disparates atrás de disparates.
Alguns até os tinha em boa conta.
A parte boa disto é que a partir de agora já sei ao que vou.
Janeiro 28, 2015 at 8:01 pm
MEC
“Artigo 2.º
Requisitos de Admissão
São requisitos de admissão ao concurso:
a) Exercício efetivo de funções docentes em estabelecimentos PÚBICOS…” 🙂
Click to access vincula%C3%A7%C3%A3o-extraordin%C3%A1ria-v12.02.14.pdf
Janeiro 28, 2015 at 8:11 pm
eh eh eh
Ó MEC, Púbicos é a tua tia pá!
Janeiro 28, 2015 at 8:23 pm
O erro não foi da pen, coitada, que não veio ao mundo para governar países. Foi mesmo erro das concepções estatísticas do abrenúncio, oportunamente detectadas por matemáticos a sério. Se acaso tivesse um pingo de brio, reconheceria a sua incompetẽncia para o cargo e demitia-se sem dar hipóteses de passar a fazer figura de capacho. Em vez disso, convenceu-se que a sua incompetência é aquilo de que os portugueses mais estão necessitados. Há cada um.
Janeiro 28, 2015 at 8:25 pm
Já não há licenciaturas via ensino. Atualmente a habilitação para a docência é obtida com um mestrado, ao qual se acede com uma licenciatura numa área científica (química, matemática, história, geografia, línguas…).
A exceção é o curso de licenciatura em educação básica para quem pretende realizar mestrado em pré-escolar/1.° ciclo.
Janeiro 28, 2015 at 8:33 pm
E deviam dar equivalência a todos os pré-bolonha que fizeram uma licenciatura de 5 anos. Eu sou do Ramo Educacional e os trabalhos científicos (para além dos pedagógicos) que tive de fazer valem bem por uma dissertação.
Janeiro 28, 2015 at 8:48 pm
# 2. O David Justino e o Jorge Pedreira são professores de Sociologia. O Valter é professor de Educação numa ESE.
Janeiro 28, 2015 at 9:20 pm
#13,
Como disse?
Janeiro 28, 2015 at 9:26 pm
# 10,
O cRato deve anda na depilação.
Basta observar as sobrancelhas.
Janeiro 28, 2015 at 10:01 pm
Até já há escolas com 3.º ciclo e ensino secundário (não agrupadas) onde uma educadora de infância com bacharelato em educação de infância e um DESE para a educação especial no pré-escolar e 1.º ciclo avaliou os professores de todas as áreas curriculares, pois foi elemento do júri de avaliação do desempenho docente (Conselho Pedagógico).
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
E lá continua, sem habilitações para o 3.º ciclo e ensino secundário, avaliando professores com licenciatura de 5 anos, mestrado de 4 anos e doutoramento de 5 anos (anterior ao Processo de Bolonha) pela Universidade de Lisboa.
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Já todos os organismos sabem. E nada acontece!
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Em PORTUGAL, a qualidade da EDUCAÇÃO e da AVALIAÇÃO do desempenho dos professores do 3.º ciclo e secundário (matemática, português, inglês, história, etc etc etc) passa por avaliadores que são educadores de infância.
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NINGUÉM TEM CORAGEM PARA PEGAR NISTO!
NINGUÉM TEM CORAGEM PARA PEGAR NISTO!
Janeiro 28, 2015 at 10:29 pm
#0
Isso inclui, obviamente, muitos quadrados que eu conheço.
Janeiro 28, 2015 at 10:34 pm
este:????

Janeiro 28, 2015 at 10:45 pm
Não, uns que se refugiam na táctica.
Janeiro 29, 2015 at 9:44 am
É uma pena ver uma classe profissional a responder ao pretendido por um ministério…colocar uns contra outros. Categorizar todas as ESE’s e todos os docentes de ensino superior pelos erros ou incompetências de alguns é exatamente aquilo que têm criticado à comunicação social, à opinião pública…mas não interessa, o verdadeiramente importante é passar as culpas para outros, certo? Portanto, se um professor erra, toda a classe erra. Seria interessante ver quantos dos professores que não foram formados nas Ese’s teriam aproveitamento nesta falsa prova…só para comparação 😉
Janeiro 29, 2015 at 9:52 am
#22,
Como sabes, as minhas críticas são muito antigas e generalizadas a Faculdades e ESE.
E o post é sobre departamentos de formação de professores e formadores que depois dizem mal dos seus formados, embora lhes dêem boas classificações.
Olha, o Ramiro Marques é um deles… há uns tempos conheci uns formadores de professores na área das Ciências que diziam horrores dos professores de Ciências, mas fizeram carreiras a formá-los.
A culpa é de quem tem culpa e sabemos quem são… o MEC que deixa estar palhaçada avançar.
Quanto a quem teria negativa? Teria muita gente que esta prova não avalia como professores, mas como objectos de um teste psicotécnico.
Para uma prova generalista para avaliar candidatos á docência, a prova teria de ser com outro tipo de questões.
Janeiro 29, 2015 at 10:07 am
Se o teu post é sobre departamentos, os comentários aqui deixados não são, são sobre escolas e colocar todos os gatos no mesmo saco. E para esse peditório não contem comigo. É verdade, existem profissionais mal formados. Mas se querem ir à base do problema, verifiquemos o estado em que os estudantes chegam ao ensino superior (e tenho muitos trabalhos no meu “departamento” de ex-alunos que comprovam isto). Querem sinceramente que se consiga ensinar em 2 ou 3 semestres aquilo que deveriam ter aprendido durante 12 anos? Quanto à prova, está construída exatamente para o que se pretendia…dar uma má imagem da formação de professores. Para quê uma prova generalista? Ou vamos voltar à velha discussão da criação de uma “ordem” de professores? Feudalismos já há muitos. Enquanto “opinion maker” Paulo, sabes perfeitamente que influencias com os teus comentários, apenas alerto para que não permitas que aconteça o que se tem criticado ao MEC, iludir a opinião pública com generalidades e meias-verdades. Abraço 😉
Janeiro 29, 2015 at 10:13 am
#13,
Não é apenas para o pré e 1º ciclo.
Janeiro 29, 2015 at 10:13 am
#24,
Repito o que escrevi:
Como podes ler, a crítica é bem mais abrangente e acredito que a partilhas, porque conhecerás directamente aquilo sobre o que escrevo, seja em ESE, seja em Faculdade.
😉
Janeiro 29, 2015 at 12:05 pm
#24 como disse?
Passam os alunos sabendo conscientemente que os mesmos não cumpre os mínimos? Isso não será punível por lei?
Janeiro 29, 2015 at 12:08 pm
#24
Os outros são os culpados, mas eu, que vejo as incapacidades dos meus alunos e ainda assim, de forma consciente, lhes passo a guia de marcha para o mercado de trabalho nada tenho a ver com isso!
Isso é problema dos “profes” do básico. Apertem com eles!
Sei lá… NOJENTO?
Janeiro 29, 2015 at 12:11 pm
Paulo Guinote, não são todos são alguns e conviria desagregar os resultados destas “provas” por tempo de docência (isto era uma avaliação para candidatos à docência e não para professores) e por instituição em que foram formados.
Janeiro 29, 2015 at 12:40 pm
#24; #18;
Bem, devia-se é acabar com a descriminação e exigir uma PACC para todos, a começar pelos senhores ministros e senhores secretários de estado.
Quanto à parte que toca ao básico e secundário, quando se permite que uma educadora de infância avalie, ao arrepio da sua não formação de professora, os professores de escola não agrupada 3º ciclo e secundário ao mesmo tempo que se humilham os professores mais qualificados com graus de mestre e doutor, distribuindo-lhes serviço como nem a um contratado se faz:
– sim, as escolas do básico e secundário também são culpadas, não os professores mas os directores e os conselhos gerais e ninguém os chama à responsabilidade.
Janeiro 29, 2015 at 12:50 pm
#30 digo “Bem, devia-se é acabar com a discriminação…”
Janeiro 29, 2015 at 1:11 pm
#27 e #28;
Não foi isso que eu disse nem o que escrevi. Talvez seja melhor ler o que está escrito sem deturpar as palavras dos outros. É um facto que os estudantes ingressam no ensino superior cada vez mais mal preparados. As causas são muitas e quase todas nada têm a ver com a competência dos profissionais que os acompanharam. Mas também é verdade que os trabalhos ou testes iniciais que realizo indicam essa falta de preparação. Isto implica mais tempo para uma formação adequada, que o MEC tem reduzido ao longo dos anos, seja pela diminuição dos anos curriculares (efeitos de Bolonha) seja pela diminuição dos tempos letivos. Não certifico ninguém que não tenha cumprido o que está no programa da disciplina, mas perco cada vez mais tempo nas “bases” e não na formação específica.
Portanto, deixe-se de demagogias e tentar desviar as atenções. Antes de ser professor do ensino superior, fui do ensino básico e falo com conhecimento de causa. Não aceito ser enquadrado num “bolo” generalista de maus profissionais, tal como um professor do ensino básico que seja competente e consciente, também não o aceitaria.
Quanto à minha avaliação, sempre fui avaliado desde que ingressei no ensino superior, como estipulam as regras. E continuo a defender o que sempre defendi, para uma avaliação justa e objetiva, assistam às minhas aulas, só assim poderão aferir se sou bom ou mau profissional.
Janeiro 29, 2015 at 1:20 pm
#24,
Eu já escrevi muito sobre isso… agora escrevi sobre isto.
A verdade é que a cultura do “sucesso” a todo o custo entrou em todo o lado e pressiona toda a gente.
Não escrevi nenhuma meia verdade e é isso que acho desde que conheço as profissionalizações feitas às três pancadas (fiz uma na tua ESE, assisti em directo à fragilidade dos “formadores” que nem sabiam que ciclo leccionávamos e outro que até era presidente de um órgão qualquer de quem os “formandos” sa+iam das aulas sem ele dar por isso) até aos ramos de formação profissional com professores recrutados em quem nunca deu ou soube dar aulas, a quem era elementar dar qualquer coisa escrita para ter 15 ou mais pois essa era a política da instituição, numa lógica de “concorrência”.
Se há cursos e instituições onde isso não acontece?
Deveria ser missão certificadora do MEC e da A3ES mas sabes como eu o que se passa, certo?
Janeiro 29, 2015 at 1:23 pm
#30;
Absolutamente de acordo, sejam avaliados…mas espere, os ministros e afins já são avaliados, de 4 em 4 anos. O problema é os avaliadores continuarem a votar sempre nos mesmos.
Nós temos o que merecemos…
Janeiro 29, 2015 at 1:33 pm
#33;
Totalmente de acordo Paulo. Só alertei para uma coisa: são todos maus? Todos os professores de ensino superior e todas as Ese’s e Universidades são más? Porque é o que se depreende de alguns comentários ao teu post, começando logo pelo #1.
Lamento, mas o que li nalguns comentários foi um extravasar do sentimento de revolta dos professores (com toda a razão para tal) mas que já não se importam para que lado “disparam”. Sabes melhor que eu da existência de bons mas também maus profissionais, não só na educação com em qualquer profissão. Não posso catalogar uma classe profissional pela prestação de alguns.
Mas sem problema. Eu tenho consciência tranquila pelo que faço, até porque na minha Ese, sou avaliado pelos meus alunos em primeiro lugar. Quanto ao MEC e a A3ES, uma palhaçada nunca vem só…..
Janeiro 29, 2015 at 4:08 pm
#33 #35
***** O CAROÇO DA ESPINHA ********
O que se verifica é um ataque agigantado aos docentes do ensino básico e secundário.
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E parece que se quer à força diminuir e humilhar os docentes do ensino básico e secundário. A começar pelas tabelas salariais e pelo horário de trabalho. Não se justifica actualmente as diferenças nestes dois domínios quando comparados com o ensino superior.
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Certo é que actualmente já muitos docentes do ensino básico e secundário têm mestrado e doutoramento anterior a Bolonha. E muitos destes nem sequer tiveram equiparações a bolseiro para tal. Nem quaisquer outros direitos.
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Vários são os docentes do ensino básico e secundário com considerável obra publicada, apesar da grande carga lectiva e não lectiva que têm que cumprir no estabelecimento de ensino!
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A HUMILHAÇÃO É TAL QUE MUITOS DESTES SUPRAMENCIONADOS PROFESSORES SÃO AVALIADOS POR EDUCADORES DE INFÂNCIA (que não são professores nos termos do ECD) SEM QUAISQUER HABILITAÇÕES PARA O EFEITO.
Ou seja, uma educadora de infância com bacharelato em educação de infância e DESE em educação especial avalia professores (com doutoramento e mestrado) do 3.º ciclo e secundário.
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A farsa da avaliação dos professores (ADD e PACC) é tanta que já qualquer tese serve para defender “o caroço da espinha”.
Janeiro 29, 2015 at 4:15 pm
# 36
NINGUÉM TEM CORAGEM PARA PEGAR NISTO!
Já todos sabem….
Os telhados de vidro são muitos!!!!!!!!
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::::::::::: porque nunca me he vendío
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Hay quien tiene las ideas
de un jabalí maljerío.
Yo sé que en el pueblo mío
me han tratao como a una fiera
porque nunca me he vendío
Janeiro 29, 2015 at 5:37 pm
O que seria interessante era fazer-se um estudo sobre a instituição e o curso de todos os professores que reprovaram na prova. Só assim se poderão dissipar as dúvidas sobre quais as Escolas Superiores, as Universidades e afins que não estão a formar professores com qualidade. Isso sim, seria um trabalho sério.
Janeiro 29, 2015 at 8:10 pm
#24,
João, cometeste o erro que criticas… é uma tentação a que raramente se deixa de ceder:
Atirar as culpas para outro lado…
Janeiro 30, 2015 at 10:08 am
Muito pelo contrário, Paulo, isto é um facto. E em #32 referi que as causas são muitas…enfie a carapuça quem quiser 😉 Que existe culpas no ensino superior, sim, no ensino básico e secundário, sim. Mas não são todos maus 😉
Janeiro 30, 2015 at 11:04 am
Também é um facto que há muito má formação de professores.
Coisa que qualquer um de nós sabe em primeira mão e não por ouvir falar.
E muita formação de professores que dá a nota para passar, porque muito insucesso afastaria os alunos da instituição.
🙂
(já acabaste o raio da tese?)
Fevereiro 1, 2015 at 11:47 pm
[…] O ministro deveria ter chamado a este exame “PERMID”: prova eliminatória dos que não reunem os mínimos indispensáveis para a docência. No entanto, o mais assustador é que quem foi prestar esta prova tinha acabado de terminar um curso homologado pelo Ministério da Educação. É a este problema que os sindicatos, comentadores e governantes deveriam dedicar a sua energia, como já outros bem o disseram. […]