Já agora, caro director sopinha de massa… é capaz de discutir algumas das questões referidas no texto, os estudos em causa, ou ensimesmou-se tanto na sua courela feudal que perdeu a capacidade de raciocinar sem ser no costume?
Quando escreveu “o outro bonzo” estava-se a erigir como original?
Olhe, confesso que, pelo que tenho observado em algumas aparições no cabo, foi bem pensado, sim senhor.
#8,
Não… estava mesmo a falar de si, pois não falo do aspecto físico, rotundo, que nada me incomoda, mas sim do cimento dentro da cabeça e da “brutidade” argumentativa, de que vocelência é um óptimo exemplo, como autarca e director.
Um coio de sabujos lambe botas; lá para os lado de Mangas de balde..a quando do salazar até erigiram uma estátua lá qualquer coisa que rasteje..desde que lhe convenha.Uma escumulha.
Olhe, as coisas que o preocupam, pelo menos as de que falou no artigo, não preocupam qualquer professor.
Desde logo a avaliação: não tem qualquer efeito; é uma mera rotina que não incomoda ninguém; não existe qualquer professor que gaste um mínimo de energia por via da avaliação de desempenho.
Quanto à municipalização, trata-se de mais um passo no sentido definido em 2003 – DL 7/2003 – ele próprio um pequeno passo relativamente ao estabelecido em 1998 – 115-A/98.
Já lá está tudo: Coordenação do sistema educativo; negociação e execução dos contratos de autonomia; acção social escolar; rede de transportes escolares; apoio a crianças e jovens com necessidades educativas especiais; complemento curricular; ofertas de formação; qualificação e requalificação do parque escolar; desempenho do pessoal docente e
não docente; assiduidade e sucesso escolar das crianças e alunos.
Agora pretende juntar-se mais qualquer coisa com gestão de parte do currículo – mal – e pouco mais.
Acha que isto preocupa qualquer professor? Não vejo como.
Preocupa, isso sim, o sindicalismo.
Ora, acho isso positivo porque não se deve esquecer que foram os sindicatos que proletarizaram a classe profissional dos professores quando exigiram um “estatuto”.
E para já, fica assim.
Quanto ao “feudalismo”… venha cá um dia para vê-lo ao vivo e a cores!
#14,
Desde quando sabe o que preocupa os professores?
Há quantos anos não dá uma aula?
Há quantos anos se limita a ser “director”, nos intervalos ou em acumulação com vereador?
Deixe lá o seu trauma com os sindicatos, que eu não sou sindicalizado e quero apostar que o shôr director já o foi quando deu jeito.
Quanto ao caciquismo, basta ver o seu registo como colaborante, comprovado em tribunal.
Quanto ao mais… já vi que sabe fazer copy/paste, mesmo sem ser loirto.
E, por mim, encerro aqui a conversa porque é pouco estimulante debater com tijolos burros, para quem o grande problema do país é gastar muito em Educação: http://azurara.blogspot.pt/2012/12/este-e-um-grande-problema.html
Parabéns Paulo Guinote: vai mais um traço para a coronha.
Forçar o Governo a destacar em permanência um elemento da contra-informação é a melhor prova da importância que este blog alcançou no seio dos professores.
Os actos do Governo são muito mais esclarecedores que os propósitos que anuncia.
Quando asfixia financeiramente os municípios, cortando a eito nas transferências, não adianta mais tarde tentar convencer os eleitores que a municipalização do ensino é para benefício dos alunos. Soa a atoarda cantada em falsete.
Quando o Governo espartilha o poder de definir programs, entregando-o – exclusivamente na esfera das escolas públicas, – a elementos estranhos à pedagogia e à didática, desreponsabiliza-se o Estado pelas consequências desta barbaridade. Cobardia é marca de água destes ignorantes que assentaram arraiais no Governo.
Passado que está largamente o ânimo inicial, até dói continuar vê-los arrastarem-se penosamente nos noticiários da televisão.
À margem do post.
Marcelo Rebelo de Sousa, no seu comentário dominical, voltou a referir como facetas da crise a económica e social. Quando será que o Professor descobre que a mãe da crise é o esmagamento dos centros de poder nacionais – uma questão de Direito – auto-consentida por pessoas impreparadas para qualquer actividade útil por insignificante que seja, quanto mais para tomarem conta da administração de topo de um país onde vivem milhões de pessoas? Não seria de esperar um pouco mais de um professor de Direito com experiência em cargos políticos de relevo? De que tem medo o Professor?
Como é possível continuar a falar-se de crise económica a respeito de um país que é fornecedor líquido de mão de obra qualificada para os ouros países mais desenvolvidos da Europa. Porque razão o interesse do nosso governo em aproveitar os recursos económicos mais fundamentais – os quadros humanos – é inferior ao dos restantes países da Europa?
Dezembro 28, 2014 at 8:07 pm
Muita palavra para dizer muito pouco porque o que todos, agora, queremos é o inventariar de alternativas.
Dezembro 28, 2014 at 8:57 pm
Na Lusitânia quando aceita um cargo não é preciso ter ideias. Depois passa-se quatro anos a pedir aos outros que apresentem alternativas
Dezembro 28, 2014 at 9:03 pm
#2
Tem razão.
Em especial nesta época de pós bancarrota para onde muita gente nos quer atirar novamente.
Dezembro 28, 2014 at 9:09 pm
#3 arara ,
Só com :
Dezembro 28, 2014 at 10:02 pm
#1,
Alternativas a?
Ao seu apadrinhado dilecto, o Pedrocas?
No seu caso, as palavras, mesmo quando escassas, vêm sempre com perdigoto?
E que tal desandar, largar o osso, e dar espaço a alternativas a si mesmo, pois até o outro bonzo da Madeira parece estar de partida?
Dezembro 28, 2014 at 10:12 pm
Não é este?
http://www.publico.pt/portugal/noticia/2014-mais-um-ano-de-todos-os-enganos-1680521?page=2#/follow
Dezembro 28, 2014 at 10:12 pm
Já agora, caro director sopinha de massa… é capaz de discutir algumas das questões referidas no texto, os estudos em causa, ou ensimesmou-se tanto na sua courela feudal que perdeu a capacidade de raciocinar sem ser no costume?
Dezembro 28, 2014 at 10:12 pm
#5
Quando escreveu “o outro bonzo” estava-se a erigir como original?
Olhe, confesso que, pelo que tenho observado em algumas aparições no cabo, foi bem pensado, sim senhor.
Dezembro 28, 2014 at 10:14 pm
#6,
Pois é… só que não está no espaço normal de opinião dos artigos que saem em papel e não o encontrei.
Dezembro 28, 2014 at 10:15 pm
#8,
Não… estava mesmo a falar de si, pois não falo do aspecto físico, rotundo, que nada me incomoda, mas sim do cimento dentro da cabeça e da “brutidade” argumentativa, de que vocelência é um óptimo exemplo, como autarca e director.
Dezembro 28, 2014 at 10:19 pm
Um coio de sabujos lambe botas; lá para os lado de Mangas de balde..a quando do salazar até erigiram uma estátua lá qualquer coisa que rasteje..desde que lhe convenha.Uma escumulha.
Dezembro 28, 2014 at 10:23 pm
O problema de se querer entrar em diálogo com os azuraras é que, logo à partida, um tipo já começa a sentir-se enlameado só pela proximidade virtual.
Dezembro 28, 2014 at 10:43 pm
Dezembro 28, 2014 at 10:44 pm
#10
Olhe, as coisas que o preocupam, pelo menos as de que falou no artigo, não preocupam qualquer professor.
Desde logo a avaliação: não tem qualquer efeito; é uma mera rotina que não incomoda ninguém; não existe qualquer professor que gaste um mínimo de energia por via da avaliação de desempenho.
Quanto à municipalização, trata-se de mais um passo no sentido definido em 2003 – DL 7/2003 – ele próprio um pequeno passo relativamente ao estabelecido em 1998 – 115-A/98.
Já lá está tudo: Coordenação do sistema educativo; negociação e execução dos contratos de autonomia; acção social escolar; rede de transportes escolares; apoio a crianças e jovens com necessidades educativas especiais; complemento curricular; ofertas de formação; qualificação e requalificação do parque escolar; desempenho do pessoal docente e
não docente; assiduidade e sucesso escolar das crianças e alunos.
Agora pretende juntar-se mais qualquer coisa com gestão de parte do currículo – mal – e pouco mais.
Acha que isto preocupa qualquer professor? Não vejo como.
Preocupa, isso sim, o sindicalismo.
Ora, acho isso positivo porque não se deve esquecer que foram os sindicatos que proletarizaram a classe profissional dos professores quando exigiram um “estatuto”.
E para já, fica assim.
Quanto ao “feudalismo”… venha cá um dia para vê-lo ao vivo e a cores!
Dezembro 28, 2014 at 10:48 pm
#14,
Desde quando sabe o que preocupa os professores?
Há quantos anos não dá uma aula?
Há quantos anos se limita a ser “director”, nos intervalos ou em acumulação com vereador?
Deixe lá o seu trauma com os sindicatos, que eu não sou sindicalizado e quero apostar que o shôr director já o foi quando deu jeito.
Quanto ao caciquismo, basta ver o seu registo como colaborante, comprovado em tribunal.
Dezembro 28, 2014 at 10:49 pm
Quanto ao mais… já vi que sabe fazer copy/paste, mesmo sem ser loirto.
E, por mim, encerro aqui a conversa porque é pouco estimulante debater com tijolos burros, para quem o grande problema do país é gastar muito em Educação:
http://azurara.blogspot.pt/2012/12/este-e-um-grande-problema.html
Dezembro 28, 2014 at 11:47 pm
Será que o arara já leu os 9 comentários ?
Grande problema …
Dezembro 28, 2014 at 11:49 pm
Teresa Ribeiro a presidente !
Dezembro 29, 2014 at 12:52 am
O insulto é o argumento dos imbecis…
Dezembro 29, 2014 at 1:33 am
Boa noite
Parabéns Paulo Guinote: vai mais um traço para a coronha.
Forçar o Governo a destacar em permanência um elemento da contra-informação é a melhor prova da importância que este blog alcançou no seio dos professores.
Os actos do Governo são muito mais esclarecedores que os propósitos que anuncia.
Quando asfixia financeiramente os municípios, cortando a eito nas transferências, não adianta mais tarde tentar convencer os eleitores que a municipalização do ensino é para benefício dos alunos. Soa a atoarda cantada em falsete.
Quando o Governo espartilha o poder de definir programs, entregando-o – exclusivamente na esfera das escolas públicas, – a elementos estranhos à pedagogia e à didática, desreponsabiliza-se o Estado pelas consequências desta barbaridade. Cobardia é marca de água destes ignorantes que assentaram arraiais no Governo.
Passado que está largamente o ânimo inicial, até dói continuar vê-los arrastarem-se penosamente nos noticiários da televisão.
À margem do post.
Marcelo Rebelo de Sousa, no seu comentário dominical, voltou a referir como facetas da crise a económica e social. Quando será que o Professor descobre que a mãe da crise é o esmagamento dos centros de poder nacionais – uma questão de Direito – auto-consentida por pessoas impreparadas para qualquer actividade útil por insignificante que seja, quanto mais para tomarem conta da administração de topo de um país onde vivem milhões de pessoas? Não seria de esperar um pouco mais de um professor de Direito com experiência em cargos políticos de relevo? De que tem medo o Professor?
Como é possível continuar a falar-se de crise económica a respeito de um país que é fornecedor líquido de mão de obra qualificada para os ouros países mais desenvolvidos da Europa. Porque razão o interesse do nosso governo em aproveitar os recursos económicos mais fundamentais – os quadros humanos – é inferior ao dos restantes países da Europa?
Dezembro 29, 2014 at 2:23 pm
#19,
É o caso de 90% dos seus comentários (nos outros contorce-se ouauto-elogia-se). Parabéns pela auto-crítica.
Dezembro 29, 2014 at 4:41 pm
[…] Paulo Guinote tomei conhecimento deste estudo da Universidade Nova de Lisboa em que se decompõem os resultados […]