É muito interessante o modo que é referenciado o dito cujo:
Numa resposta enviada por email, a direção-geral diz que o juiz Carlos Alexandre informou que “opõe-se o tribunal a que se conceda autorização para a realização da entrevista ao arguido José Pinto de Sousa”.
Tadito! E agora o que vai ser dos seus fiéis seguidores, ávidos da palavra do seu querido líder?
Adivinha-se que a seguir virá, certamente, a ladaínha da privação da liberdade de expressão… Aliás não tarda muito e virão também apregoar que se trata de um preso político…
A vitimização e a manipulação serão por certo levadas até ao cúmulo do rídiculo…
Dezembro 15, 2014 at 6:36 pm
E na via epistolar só devia ser permitida a escrita com cor azul ou preta…
Dezembro 15, 2014 at 6:55 pm
O juiz revela-se atento ao cumprimento do níveis estipulados de ruido que se devem consentir…
Agradecido!
Dezembro 15, 2014 at 7:11 pm
É muito interessante o modo que é referenciado o dito cujo:
Numa resposta enviada por email, a direção-geral diz que o juiz Carlos Alexandre informou que “opõe-se o tribunal a que se conceda autorização para a realização da entrevista ao arguido José Pinto de Sousa”.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/jose-socrates-proibido-de-dar-entrevista-ao-expresso=f902718#ixzz3LzlGIip4
José Pinto de Sousa…
É assim mesmo! Se fosse comigo era só José Sousa.
Quem tem vergonha do nome, desaparece.
Dezembro 15, 2014 at 7:31 pm
Ou Zé Sousa
Dezembro 15, 2014 at 7:42 pm
Tadito! E agora o que vai ser dos seus fiéis seguidores, ávidos da palavra do seu querido líder?
Adivinha-se que a seguir virá, certamente, a ladaínha da privação da liberdade de expressão… Aliás não tarda muito e virão também apregoar que se trata de um preso político…
A vitimização e a manipulação serão por certo levadas até ao cúmulo do rídiculo…
Dezembro 15, 2014 at 9:30 pm
Era deitar fora a chave!
Dezembro 16, 2014 at 1:36 am
Será que não deixam o Menino de Ouro ir fazer as compras de Natal ao Freeport?
Isto é a bomba atómica contra a democracia!
Bandalhos!
😆
Dezembro 17, 2014 at 3:21 am
Isto de fazer a defesa em praça pública tinha de acabar…