Contrato De Educação E Formação Municipal – Oliveira De Azeméis
Posted by Paulo Guinote under
Educação,
Municipalização
[24] Comments
Fica aqui: ContratMunicipOlivAzemeis..
Destacando o coeficiente de eficiência…


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Novembro 12, 2014 at 6:46 pm
temos que ser muito fortes e muito assertivos nas formas de luta do 3º período!
Novembro 12, 2014 at 6:56 pm
3º período?
🙂
Isto vai avançar a 1 de Janeiro…
Novembro 12, 2014 at 7:06 pm
the wave is a tsunami…to late..quando muito evitar alguns estragos correndo para sítios mais altos..em finais de Janeiro serão assinados os contratos…
Novembro 12, 2014 at 7:06 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2014/11/12/o-longo-calvario-portugues/
Novembro 12, 2014 at 7:07 pm
fui..
http://bulimunda.wordpress.com/2014/11/12/vencer-o-medo-tudo-aquilo-a-que-fechamos-os-olhos-tudo-aquilo-de-que-fugimos-tudo-aquilo-que-negamos-denegrimos-ou-desprezamos-acaba-por-contribuir-para-nos-derrotar/
Novembro 12, 2014 at 7:18 pm
coeficiente de eficiência? esta gente é doida. nuts.
what a bunch of assholes.
qual é a oposição à camara em causa? aproveitem que nas eleições este contrato é mel para as sondagens
Novembro 12, 2014 at 7:23 pm
Isto é um crime educativo.
Vejamos:
Há um número de docentes estimado como necessário.
Usam-se menos docentes que aqueles que se consideram necessários.
Os resultados são aferidos.
Se os resultados forem inferiores ao esperado o município não recebe.
A pergunta- e os alunos que não tiveram os professores que deviam ter tido, por se considerar serem os necessários, tendo por isso obtido piores resultados, isto é, tendo um ano em que foram pior preparados, são indemnizados como? Quem vai pagar a experiência mal sucedida que custou um ano aos alunos?
Novembro 12, 2014 at 7:41 pm
Parece-me um lapso gritante o fulcro nos custos mínimos.
Qualquer um, daqueles que percebam um poucochito de investigação operacional, saberá que o que se pretende são critérios para ganhos máximos.
Mas também que os pequenóides nunca o saberão!
Novembro 12, 2014 at 8:01 pm
#7
Então e se não houver “experiências mal sucedidas” ou se elas forem convenientemente disfarçadas?…
Quer dizer, mesmo diminuindo o nº de docentes, os resultados, se forem habilidosamente “trabalhados” e “martelados” (nada que não se conheça…)para que se obtenham boas taxas de sucesso, conseguirão mostrar o acerto da gestão que conseguiu subir, deste modo – fazendo mais com menos recursos… -, o “coeficiente de eficiência”.
Estamos perante uma desvirtuação absolutamente utilitária e tecnocrática da Educação. O trabalho docente ficará cada vez mais “taylorizado”. A escola tornar-se-á gradualmente uma mera empresa de prestação de serviços educativos.
A “salsicha educativa” a que aludia PC não é outra coisa senão isto.
Novembro 12, 2014 at 8:07 pm
#9
… das pequenas e mirradas.
Novembro 12, 2014 at 8:09 pm
Não me admira, o Hermínio muito gosta das luzinhas da ribalta. Conhecendo a malta da Oliveira dos Burros vai ser um vê-se-te-avias no cunhómetro.
Novembro 12, 2014 at 8:11 pm
Cheira-me também que a Julinha do Bairro e a Catarina do Vale andam mortinhaspor uma coisa destas.
Novembro 12, 2014 at 9:04 pm
Cheira-me a treze, mas não conta; é necessário ser-se pilhérico – mas nunca oportunista de sofá.
Novembro 12, 2014 at 9:29 pm
Aí está a arte da mercearia em todo o seu esplendor!
Gerir a educação como se tratasse de uma agência de prostitutas descartáveis, é um feito notável, a todos os títulos.
Como foi possível chegar a este nível de esterco mental e instrumentalizacão de seres humanos, sem POLÍCIA POLÍTICA e sem TORTURA ?
Novembro 12, 2014 at 9:44 pm
#14,
Há formas diversas de polícia política e o aliciamento funciona melhor do que a tortura…
Novembro 12, 2014 at 9:54 pm
Sim, a impotência, o medo, a propaganda, conduzem a um estado de anomia e alienação que transforma as pessoas em escravos sociais, verdadeiros vazios existenciais.
Novembro 12, 2014 at 9:58 pm
Pergunta cínica: então e a Constituição, essa conquista de Abril, serve afinal para quê? Para forrar as paredes das prisões e dos asilos…
Novembro 12, 2014 at 10:26 pm
Falemos de médias, especialmente daquelas do artº 79 do (ainda) actual ECD, alegadamente “legalmente” plasmadas no número dois da Cláusula 41ª.
É que iremos para Citius!
Novembro 12, 2014 at 10:29 pm
#17,
Neste momento é como a generalidade das “leis gerais” herdadas de um tempo não reconhecidos por esta relvagem que anda por aí e que foram iniciados pelo engenheiro na técnica do faz e logo se vê.
Ver o PS a queixar-se do que fez é do melhor…
Novembro 12, 2014 at 10:45 pm
O h5n1 está a dar-lhe e bem…gostei.
#19:
O PS dá-me vontade é de chorar…
Novembro 13, 2014 at 12:53 am
Num municipio cujo presidente é Herminio Loureiro, um ex-ministro do desporto de um governo PSD, ex-deputado, apoiante de Passos Coelho, com um tacho como dirigente na federação de futebol, seria expectável ser o local ideal para experimentações educativas…
Novembro 13, 2014 at 1:05 pm
Uma pergunta que se impõe há algum (muito) tempo: E em Óbidos, esse município criativo, como vai a vida?
Novembro 13, 2014 at 7:01 pm
[…] metade daquilo que se considera ser o custo de um professor. Para confirmar, basta ler a já célebre cláusula 42ª do contrato que está a ser negociado com algumas câmaras […]
Novembro 13, 2014 at 11:00 pm
[…] Qual dos dois irá assinar o contrato? […]