Mas precisam de uma legitimação das “bases” que desprezaram nos momentos em que teria sido mais importante consultá-las.
Não sabem o que fazer, apenas o que lhes mandam fazer.
A “onda” está aí… já temos decidido quem é o próximo PM e agora é importante “marcar posições no terreno”, por causa do “pós”. A rua volta a ser uma arma táctica de guerrilha interna, no território para cá do laranjal.
(aviso desde já que desgosto irremediavelmente das maiorias absolutas…)
O mexilhão observa, não vai em reuniões e as manifestações voltaram para o museu de cera de onde saíram durante um par de anos, mas a culpa será sempre dele, faça ou não faça.
Outubro 27, 2014 at 10:23 pm
melhor mesmo era a anarquia.pura e dura..durante uns dois três anos..depois e veria..
Outubro 27, 2014 at 11:12 pm
Também se pode fazer greve de fome. E só o que se poupava nos gastos mensais!