Embora muito mais docemente… quase sem se dar por isso… nos contratos com os privados…
Outubro 15, 2014
Isto Já É Cortar No Tutano
Posted by Paulo Guinote under 2015, Cortes A Eito, Educação, Ensino Básico, Ensino Secundário, O Orçamento[8] Comments
Outubro 15, 2014 at 10:20 pm
Secretário de Estado: Vamos cortar igual EB/ES e no ensino Privado e Cooperativo.
Ministro: Concordo. Se não fosse assim tínhamos os comunistas à perna. Bebe mais um copo.
Secretário de Estado: Outro? Já foram 4 garrafas.
Ministro: Deixa lá. Vês aquele 1,1 de corte no EB/ES? Se víssemos 11,1, é que estávamos bêbados.
Fórmula hiper-matemática de Crato:
“Quem vê 11,1, devia beber menos ao jantar.”
Outubro 15, 2014 at 10:23 pm
a imagem..

Outubro 15, 2014 at 10:30 pm
Se ainda sei alguma coisa de matemática, uma parcela que diminui 1,1% num orçamento que globalmente é cortado em mais de 11% significa na realidade um aumento dos encargos, em termos percentuais, com o ensino privado.
Tendo em conta que a diminuição dos valores absolutos do financiamento, que é atribuído em função do número de alunos, deverá basear-se na redução destes e não no valor per capita que é pago, isso significa que se mantém intocada a margem de lucro dos empresários que actuam no mercado protegido da educação.
Outubro 15, 2014 at 10:33 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2014/10/15/um-mundo-catita-as-minhas-coisas-favoritas-2/
Outubro 15, 2014 at 10:37 pm
Reblogged this on primeiro ciclo and commented:
https://educar.wordpress.com/2014/10/15/isto-ja-e-cortar-no-tutano/#reblog
Outubro 15, 2014 at 10:37 pm
[…] https://educar.wordpress.com/2014/10/15/isto-ja-e-cortar-no-tutano/#reblog […]
Outubro 15, 2014 at 10:43 pm
Outubro 15, 2014 at 10:54 pm
Há cortes e cortes… Ainda bem que o governo, com o novo grande princípio para a educação que em tão boa hora adoptou – “descentralização para a frente e fé em Deus” -, conseguiu um critério, não penalizador, mas optimizador para operar os cortes.
Desse modo, os cortes propostos são daqueles dos bons, dos descentralizados, dos que levam o ensino no bom caminho que vem sendo trilhado.
Se fossem cortes centralizadores, aí sim, estávamos tramados. Mas também Cavaco não deixaria que tal ocorresse…
Com a descentralização, para que é que precisamos de investir dinheiro na educação, se ela é a chave para resolver todos os problemas (e até para explicar o falhanço do estalinismo)?