o próprio nome da coisa é todo um programa de necedade. só penso nas mudanças semiautomáticas…
vamos, rapidamente, ver duas ou três coisas. este tipo de vinculação é um verdadeiro contrassenso. que eu saiba, quando pedir a reforma, ninguém me vai perguntar se os meus nos de serviço foram completos e anuais. são anos de serviço e pronto. por outro lado, os grupos não são todos iguais. se é mais ou menos fácil renovar em determinados grupos, existem outros que é praticamente impossível. mas o maior paradoxo reside no seguinte: o próprio concurso nacional, através da graduação, foca-se inteiramente no tempo de serviço TOTAL, independentemente se são anos completos e “anuais”.
por fim, deixo aqui uma sugestão, que já tive oportunidade de a plasmar em artigo publicado:
vinculação automática com dez anos de serviço e quarenta de idade. isto para não se chegar à reforma com a categoria de contratado. era ou não era mais equitativo e socialmente justo?? e, sobretudo, simples. mas esta gente não gosta de simplicidades, como tem sido sobejamente demonstrado.
Outubro 9, 2014 at 10:58 pm
Começo a recear que uma das consequências de tudo isto seja o reavivar de uma luta de alguns contratados contra os “do quadro”…
Outubro 9, 2014 at 10:59 pm
o próprio nome da coisa é todo um programa de necedade. só penso nas mudanças semiautomáticas…
vamos, rapidamente, ver duas ou três coisas. este tipo de vinculação é um verdadeiro contrassenso. que eu saiba, quando pedir a reforma, ninguém me vai perguntar se os meus nos de serviço foram completos e anuais. são anos de serviço e pronto. por outro lado, os grupos não são todos iguais. se é mais ou menos fácil renovar em determinados grupos, existem outros que é praticamente impossível. mas o maior paradoxo reside no seguinte: o próprio concurso nacional, através da graduação, foca-se inteiramente no tempo de serviço TOTAL, independentemente se são anos completos e “anuais”.
por fim, deixo aqui uma sugestão, que já tive oportunidade de a plasmar em artigo publicado:
vinculação automática com dez anos de serviço e quarenta de idade. isto para não se chegar à reforma com a categoria de contratado. era ou não era mais equitativo e socialmente justo?? e, sobretudo, simples. mas esta gente não gosta de simplicidades, como tem sido sobejamente demonstrado.
Outubro 9, 2014 at 11:18 pm
eu não apelidaria de gente a oportunistas sem carreira