… porque atribuir zero à graduação mais baixa, implica que toda a gente com menos de 9,5 seja excluída do concurso.
É mais simples (e mais óbvio) atribuir apenas o valor 20 ao valor máximo e fazer a conversão proporcional a partir daí, não atribuindo esse zero a ninguém, por ser injusto e implicar a exclusão de inúmeros candidatos (todos os que tenham menos de 47,5% do valor máximo, bastando haver um candidato com uma graduação de 40 valores para um com 19 ser excluído com base na lei dos concursos) sem que exista razão para isso.
Já concordo com isto:
Não vejo, por isso, que razões possa ter o MEC para não a divulgar, assim como não entendo a demora na reelaboração das listas – com computadores isto resolve-se numa hora”, afirmou Jorge Buescu, frisando que a matéria “faz parte de um bem estabelecido ramo da Matemática e Teoria da Decisão, a Análise Multicritério, desenvolvido precisamente para concursos em que é necessário ponderar vários critérios”.
O problema mesmo é o tal critério de exclusão abaixo dos 9,5 valores. Acho que a minha solução leva a menos exclusões de acordo com a lei.
Claro que o raio da lei pode ser alterada…
Setembro 29, 2014 at 8:03 pm
epá mas antes no tempo da maria cachucha não era bem mais simples..tempo de serviço mais a classificação de curso e ponto..??
Um deste dias só com O Einstein é que se resolve ,..ISTO FAZ LEMBRA ALGO COMO O TEOREMA DE FERMAT..mal comparado claro..veio-me á memória..mas eu em matemática tenho parcos conhecimentos..mas se demorarem tanto tempo a corrigir o raio desta fórmula como o que levaram a solucionar este teorema vamos esperar e muito..fui.
Fermat fez um teste, variando a potência 2 para outros valores maiores de números inteiros (3, 4…), e não conseguiu achar valores que se adequassem à equação. Assim, formou-se o teorema:
xn + yn = zn não possui solução para números inteiros, tal que n>2.
Setembro 29, 2014 at 11:30 pm
Tudo isto é inacreditável e compreende- se a falta de pachorra do Bulimunda. Enquanto elaboram a fórmula, há gente que sofre e escolas sem professores. Belisque-me-nós mesmo – a bancarrota também foi uma ideia nossa.
Setembro 29, 2014 at 11:44 pm
O mais simples e o mais óbvio é deixarem-se de mariquices e porem de lado subcritérios que em nada servem ao profissionalismo dos professores e em nada contribuem para um melhor desempenho do professor.
O mais simples e o mais óbvio é reintegrarem todas as escolas no concurso nacional que isto de fingirem que existe autonomia já deu o que tinha a dar
Quando a autonomia se revela, apenas e unicamente, na definição de subcritérios de contratação deveriam os directores ser os primeiros a rejeitá-la e não andar todos satisfeitos como se mandassem muito.
O que é certo é que com estas brincadeiras houve muita gente que trepou na escala, ultrapassou e enviou para o desemprego gente com imensos anos de serviço.
O que eu sei é que no 1º ano de TEIP quem foi contratado foi os que no fim da “fila” não tinham qualquer hipótese de chegar algum dia a ser colocado. No ano seguinte continuaram quase os mesmos (excepção àqueles que não disseram amen aos chefes e por isso não foram recontratados) E como isto já vai em 6, 7 anos vejam o tempo que foi ganho
Setembro 29, 2014 at 11:46 pm
Tudo herança de uma pseudo-add…
Setembro 29, 2014 at 11:57 pm
#2 estou num teclado virtual com escrita inteligente e o belisquemo-nos mesmo ficou daquele modo 🙂
Setembro 30, 2014 at 12:29 am
Ainda não existem listas novas porque a fórmula não foi o único problema.
Também houve um erro na aplicação que impedia respostas diferentes para grupos diferentes. Esse este está agora a ser corrigido, estando a aplicação reaberta até dia 30 para correção e introdução das respostas de acordo com os varios grupos a que os colegas concorrem.
Setembro 30, 2014 at 12:40 am
#6 Penso que o conceito de “fórmula” se tornou abrangente e se refere, por comodidade, à totalidade do desmiolo.
Setembro 30, 2014 at 3:46 am
Ora! Apliquem o integral deitado!
Setembro 30, 2014 at 10:51 am
Relembro a fórmula que apresentei aqui, há dois dias, usando a escala de o a 100%:
Valor de seriação no grupo = (GP- X1) x 50 / (X2-X1) + (AC-Y1) x 50 / (Y2-Y1)
Para uma escala de 0 a 20 a fórmula será
Valor de seriação no grupo = [(GP- X1) x 20 / (X2-X1) + (AC-Y1) x 20 / (Y2-Y1)]/2
Ou
Valor de seriação no grupo = (GP- X1) x 10 / (X2-X1) + (AC-Y1) x 10 / (Y2-Y1)
Sendo:
X1 – Valor mínimo da GP no grupo a concurso.
X2 – Valor máximo da GP no grupo a concurso.
Y1 – Valor mínimo da AC no grupo a concurso (0%).
Y2 – Valor máximo da AC no grupo a concurso (100%).
Simplificada fica:
Valor de seriação no grupo = (GP- X1) x 10 / (X2-X1) + (AC) x 10 / (100)