Dei lá aulas há mais de 20 anos… nos bons velhos de contratado, pelo que nada disto me espanta, até porque fui logo retirado do serviço de vigilância de exames à primeira “ocorrência”.
As abordagens eram do mais variado tipo. Como eu lhes sorria, dizia que tinha poucos vícios e @s mandava passear, criou-se a confiança necessária para saber muita coisa, até porque vári@s alun@s eram da minha idade ou mesmo mais velh@s. Alegadamente, claro.
E até houve, por esses tempos, aquele episódio do desaparecimento cirúrgico de umas pautas…
em nome da verdade, nunca me pareceu que a direcção da altura se deixasse envolver e sempre foi, em termos laborais, de extrema correcção.
Já o resto…
Alunos pagavam para ter nota máxima
Uma professora e 35 alunos envolvidos no esquema. Valores chegavam aos 2500 €.
Agosto 11, 2014 at 12:50 pm
Surpresa para quem? Os reguladores neste país por mera coíncidência são todos vesgos ou influenciáveis?
Coitados dos pacientes do médico que, há uma dexena de anos, foi alavancado nesta escola podendo agora exercer medicina.
Agosto 11, 2014 at 1:14 pm
E ainda se admiram que as elites do país nunca tenham prestado…
Agosto 11, 2014 at 2:42 pm
Quantos “alavancados” tanto do oficial como, sobretudo, do particular que nunca foram descobertos!
Agosto 11, 2014 at 5:16 pm
Ui, ui, já na altura da PGA lá para os lados dos Carvalhos foi uma pouca vergonha. Mas alguém dúvida que há fraude sistemática nos exames (principalmente nas privadas)? Até na porcaria das Provas de Aferição já apanhei fraudes em provas de alunos de um certo centro integrado de São João do Pau.