Eu espero que esta série de posts memorialísticos sobre o passado de uma das luminárias mais luminosas da nossa Educação Teórica para Totós não seja responsável pelo quase desaparecimento de um certo comentador que se tornou regular neste blogue, tendo nas últimas semanas até mantido o seu nick de ocasião.
Mas… eu volto ao tema porque… recentemente Sérgio Niza saiu do CNE por decisão da maioria dos seus próprios membros, sendo que sobre isso não me pronuncio em concreto, preferindo apenas relembrar o que sobre ele era escrito por alguém que, quase 25 anos depois, parece ter mudado de opinião (claro, claro… as coisas mudam) e ter colaborado na tal varridela.
Limito-me a excertos para não vos cansar com esta minha deriva pela memória dos tempos passados… quando se exaltavam as práticas pedagógicas inclusivas que agora se consideram esquerdistas, despesistas e eduquesas…
Diário de Notícias – Domingo, 5 de Novembro de 1989
Julho 18, 2014 at 9:35 pm
JB, meu filho, volta, que estás perdoado… 😆
Julho 18, 2014 at 11:31 pm
Como os meus amigos e camaradas de blogue bem terão notado, uma das palavras mais usadas pelo político do poder é “acreditar”, e suas variadas formas e flexões. E grande parte do problema está aí: toda a palhaçada não passa de uma mera crença, tudo questão de fé. Essa também foi (já não é?) a religião do Sérgio Niza. E já agora da Ivone também.