Por cortesia da A.C., fica aqui: Exec_Sum_KfS2014-1.
Gosto, em especial, dos longos agradecimentos e da gralha exactamente num dos termos em inglês.
Os resultados aconselhariam ou uma consolidação da aplicação deste teste (medida mais fácil) ou uma intervenção a sério na disciplina desde o 1º ciclo, sem demagogias e oportunismos (medida mais difícil). Ou as duas coisas em conjunto, pela ordem inversa da aqui exposta.
Mas, ao que parece, já estava decidido que se avançaria para outros níveis dos testes. Fossem quais fossem os resultados, as opções políticas estavam tomadas.
Como de costume, um erro que em vez de aperfeiçoar a coisa, vai prolongar o atamancanço.
Julho 14, 2014 at 3:18 pm
Gostei da parte: “a aprendizagem do inglês como segunda língua estrangeira”
Julho 14, 2014 at 7:33 pm
E têm os senhores do Key toda a razão. Muitos dos nossos pequenos encaram o português como uma língua estrangeira ou morta, ou de outro planeta.
Julho 14, 2014 at 9:25 pm
Ora aqui está uma grande verdade!
Precisamos de “Kids for school” já!
Toca a fazer meninos. Haja paciência!
Quase metade (47%) dos alunos do 9.º ano que fizeram o teste de inglês ‘Kids for schools’ demonstraram ter conhecimentos da língua inferiores aos exigidos no 7.º ano, segundo dados do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE).
Apenas um em cada quatro estudantes do 9.º ano (25%) — para quem a prova foi obrigatória – teve uma nota correspondente ao seu nível de ensino (B1) no teste «kids for schools», realizado pelo «Cambridge English Language Assessment», revelou hoje o presidente do IAVE, Hélder de Sousa.
O teste realizado no final de abril, por cerca de 101 mil alunos, foi desenhado para um nível A2, o que equivale, globalmente, aos conhecimentos que os estudantes portugueses devem ter no 7.º ano de escolaridade.
Diário Digital / Lusa
Julho 14, 2014 at 9:35 pm
Com o Key:
– Lançou-se a confusão entre EE entre a qualidade dos profs de inglês no publico e no privado…
– Promoveu-se os amigos PRIVADOS, colégios e afins;
– Promoveu-se negócios escuros com várias entidades, editoras e afins;
– Lançou-se suspeitas sobre o ensino do inglês na escola publica;
– Promoveu-se as escolas de línguas, visto o MEC não aumentar a carga lectiva nas escolas nem diminuir nº alunos por turma da escola publica;
– Por fim o Crato promoveu-se com uma medida que no fundo já existia em quase todas as escolas do 1º ciclo ” inglês no 3º ano”.
Julho 14, 2014 at 9:43 pm
Pois não sei o resultado do KFS da minha educanda. Os resultados gerais interessam posteriormente.
Julho 15, 2014 at 12:11 am
#4
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– Promoveram-se
– Promoveram-se
– Lançaram-se
– Promoveram-se
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