“Há pessoas que ganham dez vezes mais do que eu ganhei e que não fazem nada”.
Ora aqui está uma boa pista para a reforma do Estado há muito anunciada como necessária.
Há funcionários que servem directa ou indirectamente os cidadãos, na saúde, educação, justiça, polícia, entre outros serviços públicos essenciais.
E há um funcionalismo intermédio que vive de “não fazer nada”, pelo menos nada de relevante, ou de inventar inutilidades para eles e outros da mesma casta se fingirem ocupados. A este grupo associam-se os “pedrosos” que nem funcionários chegam a ser, mas a quem se encomendam uns trabalhos, uns projectos, umas “missões” como mero pretexto para lhes darem algum a ganhar. Que são dos nossos, merecem…
ESTE É UM DOS TIPO DE DESPESA QUE NUNCA REDUZ, NÃO SE PREVÊ QUE REDUZA, NEM LHES INTERESSA QUE REDUZA -verdadeiros direitos adquiridos, naturais, civilizacionais e sabe-se lá que mais … muito para além de qualquer Constituição, para além das troikas,dos credores e dos mercados, acima de necessidade de reduzir défices orçamentais… é necessário preservar o tal protectorado !
A este tipo de despesa que urge salvaguardar, muitas outras existem, como por exemplo a que refere o António Duarte no último parágrafo.
Junho 3, 2014 at 4:46 pm
E a contratante integra a imbatível frente de apoio ao Costa: http://lishbuna.blogspot.pt/2014/06/recordemos-entao-alguns-dos-mais.html
Junho 3, 2014 at 4:46 pm
Ganda argumento!
Eu sou inocente: os outros até roubam mais do que eu!
(Realmente, como é que um idiota destes poderia levar a cabo o trabalho ajustado?).
Junho 3, 2014 at 5:05 pm
O pai Pedroso, teve muita sorte com os filhos.
Junho 3, 2014 at 5:27 pm
Ainda estou emocionado. http://atentainquietude.blogspot.pt/2014/06/confesso-que-fiquei-deveras-emocionado.html
Junho 3, 2014 at 5:31 pm
“Há pessoas que ganham dez vezes mais do que eu ganhei e que não fazem nada”.
Ora aqui está uma boa pista para a reforma do Estado há muito anunciada como necessária.
Há funcionários que servem directa ou indirectamente os cidadãos, na saúde, educação, justiça, polícia, entre outros serviços públicos essenciais.
E há um funcionalismo intermédio que vive de “não fazer nada”, pelo menos nada de relevante, ou de inventar inutilidades para eles e outros da mesma casta se fingirem ocupados. A este grupo associam-se os “pedrosos” que nem funcionários chegam a ser, mas a quem se encomendam uns trabalhos, uns projectos, umas “missões” como mero pretexto para lhes darem algum a ganhar. Que são dos nossos, merecem…
Junho 3, 2014 at 5:51 pm
Diz o geadas que perdeu mais de não sei quanto – é louvável que tenha aguentado estoicamente sem queixas.
Junho 3, 2014 at 6:37 pm
Pois, o problema, para ele, é que foi confrontado… caso contrário estaria tudo bem.
Junho 3, 2014 at 6:54 pm
“João Pedroso defendeu repetidamente a teoria”.
E explicou os factos em que assenta a teoria? Ou também se move?
Junho 3, 2014 at 7:27 pm
Há explicadores disponíveis…
http://economico.sapo.pt/noticias/tc-nao-esclarece-duvidas-do-governo_194837.html
Junho 3, 2014 at 7:40 pm
ESTE É UM DOS TIPO DE DESPESA QUE NUNCA REDUZ, NÃO SE PREVÊ QUE REDUZA, NEM LHES INTERESSA QUE REDUZA -verdadeiros direitos adquiridos, naturais, civilizacionais e sabe-se lá que mais … muito para além de qualquer Constituição, para além das troikas,dos credores e dos mercados, acima de necessidade de reduzir défices orçamentais… é necessário preservar o tal protectorado !
A este tipo de despesa que urge salvaguardar, muitas outras existem, como por exemplo a que refere o António Duarte no último parágrafo.