Comunicação de hoje:
DE
|
|||
ASSUNTO
|
|||
Exmos. Senhores Diretores de Escola/Agrupamento de Escolas
Exmos. Senhores Presidentes de CAP
Por solicitação do Senhor Presidente do Conselho Diretivo do IAVE, junto se divulga a informação infra:
“Encontra-se disponível na Extranet do IAVE informação relativa à aplicação do teste Key for Schools, no dia 30 de abril (Conteúdos – Key for Schools – NOVO | Informação suplementar 28 de abril).
Os diretores dos estabelecimentos de ensino, a partir da informação relativa aos agendamentos das sessões de Speaking divulgada pela DGEstE, devem assegurar que os professores do seu estabelecimento de ensino são devidamente informados das sessões que devem realizar noutras escolas, uma vez que é este o canal de comunicação institucional que irá ser mantido doravante.”
Com os melhores cumprimentos,
José Alberto Moreira Duarte
Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares
.
Mail recebido hoje de um@ colega, de que publico uma adaptação com a sua principal questão:
Boa tarde, sou docente de Inglês do 3º ciclo e não fui voluntári@ para corrigir a prova no âmbito do projeto Key for Schools.
Posteriormente fui convocad@ para fazer uma ação de formação no dia 11 de abril. Faltei a esta ação, porque foi a escola que indicou o meu nome. Agora recebo uma convocatória para ir fazer orais quando não fiz formação .
Gostava de saber se existem pessoas com o mesmo problema.
Acresce a tudo isto que há escolas em que as sessões do Speaking estão por marcar e outras a que chegam “examinadores” um bocado às cascas…
Abril 28, 2014 at 10:06 pm
balda total
Abril 28, 2014 at 10:07 pm
Houve muitas escolas em que a direcção intimidou e exigiu que os professores se voluntariassem.
Abril 28, 2014 at 10:13 pm
#2,
Mas o q1ue sei é que chegando á formação e comunicando a sua indisponibilidade, não serão obrigad@s seja ao que for.
E pelo que vou sabendo, a certificação dos tais examinadores não está a ser feita de acordo com as regulamentações.
Abril 28, 2014 at 10:48 pm
Numa comunicação do fim da semana passada, diziam estes senhores que estavam a recuperar “a exigência e o rigor que não existe nos exames desde há cerca de 40 anos” (cito de memória)…
Abril 28, 2014 at 10:59 pm
Que todos os colegas de Inglês que não têm vocação para mártires ou missionários se mantenham firmes na recusa de mais este trabalho suplementar não remunerado, é o meu desejo.
A Un. de Cambridge não trabalha de borla, as equipas que elaboram os exames nacionais também não. Por que cargas de água devemos ser nós a honrar os compromissos do ministro, para que ele recolha os louros do discurso demagógico do rigor&exigência?
Mesmo que eventualmente nos custe, há certos velhinhos que não devem ser ajudados a atravessar a rua…
Abril 28, 2014 at 11:05 pm
Pois é a rebaldaria total! Porque começaram por marcar as sessões de speaking por email junto dos examinadores. Apesar de nem sempre ser com muita antecedência, até davam o contacto da escola onde iriam fazer a sessão e o do colega que estaria com eles. De um dia para o outro mudaram a forma de informar e NÃO DISSERAM NADA A NINGUÉM! Colocaram as orais marcadas (para já até dia 9) na área reservada para as direcções mas não explicaram que as direcções teriam de avisar os professores/examinadores das suas escolas se tivessem orais marcadas. Por sorte não faltei a uma mas soube no próprio dia de manhã, quando no dia anterior tinha feito outra sessão cuja informação tinha recebido por email quase duas semanas antes… Porque é que mudaram? Dava-lhes assim tanto trabalho mandar os emails? Deve ter havido muita sessão que não se realizou a semana passada, daí o aviso de hoje. Tudo isto acrescenta a algo que me diz, que eles não devem conseguir marcar as orais que faltam por serem muitas e o tempo estar a acabar… e os examinadores serem poucos…?
Abril 28, 2014 at 11:08 pm
Speakin’, porra, segundo o acordo!
Abril 28, 2014 at 11:17 pm
“A trainee cannot be approved as an Oral Examiner unless he/she has been accepted after the recruitment interview and has successfully completed the initial induction and training programme.”
Abril 28, 2014 at 11:46 pm
Este país não aprende!!!!
Uma contínua, permanente e gigantesca fogueira de vaidades!
Abril 28, 2014 at 11:55 pm
Feira, sff!
Ai, a retroversão!
Abril 29, 2014 at 9:18 am
Prova escrita marcada para uma tarde livre, amanhã.
Speakin’ marcado ontem para a próxima segunda-feira à tarde – também coincide com uma tarde livre. Não há informação escrita para os EEs assinarem. É assim, está dito, prontos.
Os EEs têm de arranjar transporte para duas tardes e os alunos faltam a actividades que alguns já têm desde o início do ano lectivo e que custam dinheiro aos pais – por exemplo Inglês a sério – para fazerem um speakin’ de nível A2.
Abril 29, 2014 at 9:43 am
Ora aqui está o mais belo exemplo de:
; rigor no ensino
; exames para colocar alunos e profs nos eixos
; abaixamento de calças por parte dos teachers missionários
; pais totós
; novo riquismo
; desprezo pelo publico
; passadeira vermelha ao privado
Abril 29, 2014 at 9:55 am
Este país não funciona.
Abril 29, 2014 at 11:48 am
Para não falar em “cambalacho”. Vou explicar, os Srs. da Cambridge, o MEC, a Bissaya Barreto, o BPI, a NOVABASE… Estou confuso:
O meu educando realiza um exame Cambridge numa escola do MEC e paga à referida fundação??!!!
Vou ao Pingo Doce comprar morangos do Continente, mas vou pagar à farmácia…
OI???!!!
Abril 29, 2014 at 9:35 pm
Isto é uma vergonha .Amanhã a minha filha deveria estar a estudar para o teste de matemática .Na segunda-feira terá de faltar às aulas .Como E.E não estou interessada neste exame .Com um período tão curto acho que tanto alunos como professores não deveriam estar a passar por isto.
Sou professora de Francês e levo todos os anos, alunos à Alliance Française para fazerem um exame do mesmo género mas muito mais difícil visto que se trata do nível B1 OU B2( certificação que poderá servir para mais tarde) mas só vai quem quer e não há apoio nenhum da escola
Como E.E acho que deveria ter o direito de dizer «não» .